Eles eram casados e eu não sabia

Sou branco, 1.85m, cabelos castanhos sempre curtos, um pouco acima do peso mas nada que atrapalhe.
Conheci ela em uma loja, estava em busca de alguns itens para casa e após esbarrar nela em um corredor acabei quebrando uma das peças que ela carregava, um grande transtorno pois a loja cobrava por itens quebrados e entre ela querer pagar e eu querer pagar foram alguns bons minutos de discução.
Acabei sendo gentil e aceitei que ela pagasse desde que eu pudesse leva-la para almoçar, ela aceitou o acordo de da loja rumamos para o restaurante.
Uma mulher agradavel, não era espetacular, branquinha dos cabelos castanhos, olhos cor de mel, seios de quem ja havia amamentado dois filhos, mas uma bela bunda, ainda firme e redonda.
conversamos bastante durante aquele almoço de quase uma hora, descobri que era casada, mae e nao trabalhava, passava o dia entre afaseres do lar, cuidar dos filhos e do marido que saia as 6 e retornava as 19, comentei após ela falr que ele trabalhava em um escritório, por brincadeira, que ele deveria fazer serão com a secretária, após risadas ela ficou séria, achei que ali tinha acabado meu almoço, depois descobri que tinha acertado mas que ela não tinha coragem de largar ele por não trabalhar, a tipica esposa em tempo integral.
naquele dia nada aconteceu mas fiquei com o contato dela, e ela com o meu, alguns dias depois me ligou, perguntou se eu estava disponivel para outro almoço, eu não poderia naquele dia, mas também não poderia perder a chance de encontra-la denovo, afinal poderia ser a ultima chance.
Marcamos em um restaurante perto do meu trabalho, rumeipara la um pouco antes do horário pois odeio me atrasar e no encontramos, neste dia ela me contou muitas coisas de sua vida, ela queria desabafar, um ombro amigo, até o momento que me confidenciou que o marido não a procurava mais, essa foi minha deixa, precebi ali que ela queria, desejava, implorava em ser possuida, desejada.
Troquei de lado da mesa, me sentei ao seu lado e a trouxe para perto de mim, com calma fui trasendo os labios dela ate os meus e após ela relutar mas sem lutar nos beijamos, um beijo lento, suave porém gostoso.
Após o beijo ela recuou, como que arrependida mas já era tarde, a semente do desejo estava plantada e dali por diante era só rega-lá e foi o que eu fiz, caricias em suas cochas, elogios e comentarios a levaram ao desejo e meia hora depois daquele beijo ela me pede para a levar a um lugar reservado.
Este não seria qualquer lugar, ela merecia muito neste primeiro ato fora de seu casamento, escolhi o melhor motel da regiao, um suite bacana, com hidro e teto solar, sabia que ela nunca havia estado em um motel, queria que ela desejase voltar.
Após caricias e beijos, ela ainda meio encabulada por estar traindo o marido e seus principios mas com desejo, fui tirando sua roupa, beijando seu corpo, seus seios, sua barriga, suas coxas, pernas, pés, retornando as pernas e coxas, chegando na virilha mas sem tocar em sua vulva, beijando apenas as laterais, ela pingava seu mel, quando taquei seus grandes lábios com os meus ela explodiu em extase, tremeu, prensou minha cabeça com suas coxas, puxou o que conseguiu de meus cabelos e após 5 minutos relaxou, ela havia chegado ao seu primeiro orgasmo naquele dia.
Subi beijando seu corpo lentamente, sem preça, cheguei aos seu seios, ainda eriçados, chupei cada um com vontade arrancando suspiros da dama já retomando seu vigor e vontade, continuei subindo, pescoço e no omento que cheguei a sua boca penetrei sua vulva, um gemido abafado pelo beijo se formou mas não saiu, aguardei alguns segundos e sai de dentro dela.
Me deitei de lado, um semblante de duvida com decepção se formou, a puxei para cima de mim, a fiz cavalgar e em menos de 5 minutos novo orgasmo dela, havia decidido que naquele dia deixaria ela extravasar, se divertir até cansar e assim o faria.
Naquela tarde a fiz gosar muitas vezes, a fiz gosar até que ela pedisse para parar pois já não aguentava mais.
A levei para a hidro, uma banho relaxante vendo o céu da tarde, me disse que precisava ir, olhei com cara de cachorroque perdeu o osso, me prometeu que teriamos mais tardes desta, eu concordei e a levei de volta ao restaurante onde seu carro estava estacionado perto. Nos despedimos com um beijo no rosto falei que na proxima eu iria brincar com seu anel nunca antes explorado como ela havia me confidencializado, me olhou com o rosto vermelho de quem não esperava ouvir aquilo, mas ela nao sabia o que a esperava.