Minha irmã me deixou curiosa

Tenho 16 anos, magrinha, clarinha, peitinhos começando a tomar forma. Minha irmã tem 30 anos a mais velha entre nós quatro irmãos, entre eu e ela tem Ronildo e Renan.
Minha irmã é casada, trabalha num fórum, é advogada, eu moro com ela desde que teve seu primeiro filho, para ajudá-la a cuidar.
Já atendi vários telefonemas após o almoço de um tal de Raí procurando por ela, que atende-o no quarto com a porta fechada.
Comecei a desconfiar de casos entre os dois e perguntei-a; sempre dizia que era assunto de trabalho.
Um dia ela estava de bom humor, interroguei –a e ela abriu a boca. Adorava Raí e que já tinha transado com ele varias vezes. Com ele, ela teve vários orgasmos. Diferente de seu marido.
Me contou detalhes de suas transas e de como é Raí. Tem um penis avantajado e que sabe fazer ela gozar. Um garanhão muito gostoso. Sobre o horário, escolhiam após o almoço quando ele saia do trabalho e ia para seu apartamento. Nos dias que não tinha audiência no fórum.
Sempre fantasiava transando com ele. Surgiu a oportunidade quando ele ligou querendo falar com Fátima. Minha Irmã. Falei que ela tinha acabado de sair para ir à farmácia comprar modess porque estava com TPM.
Segurei-o no telefone comentando que minha irmã tinha falado dele. Curioso, ele quis saber o que ela tinha me contado. Falei que ela adorava sair com ele, e que já transaram varias vezes. Aproveitei para amedrontá-lo que ela é casada e seu marido é ciumento. Então ele quis disfarçar. Então perguntei: Você está indo para casa? Ele perguntou porque: aí falei: é que eu estou saindo para ir ao cursinho, quem sabe você me dá uma carona?
Logo ele falou: Me espera em tal local que daqui a pouco passo aí.
Quando cheguei, ele já me esperava. Entrei no seu carro. Trocamos beijinhos no rosto. Ele tocou o carro sem me falar para onde estava indo. Logo chegamos no seu prédio.
Como eu estava louca de tesão para conhecer aquele garanhão nada contestei.
Entramos no seu AP mora sozinho. Pediu para mim ficar a vontade e foi retirando a camisa dizendo que ia tomar um banho, dizendo que estava suado. Fiquei na sala olhando uma revista que estava sobre a mesa.
Terminado o banho ele veio até a sala vestido apenas de cueca. Pelo volume fiquei em suspense. Me abraçou por trás encostando aquela coisa volumosa na minha bunda. Senti endurecer. Me beijou no pescoço, colocou as duas mãos nos meus peitinhos.
Raí fungava no meu ouvido, perguntava se eu era gostosa igual minha irmã. Fiquei calada e sentindo seus toques. Minha vulva já umedecia.
Retirou minha camiseta e meus peitinhos pontudos ficaram a vista. Quase enlouquecido ele me pôs de frente, começou a beijar e passar a língua. Beijou minha barriguinha; eu apenas sentia com os olhos fechados. Abaixou minha calça jeans apertada, a calcinha desceu junto. Meu corpo ficou todo à mostra para aquele garanhão. Afastou minhas pernas e cheirou minha bucetinha quase virgem. Poucos pêlos ainda. Ele queria lambê-la.
Raí me pegou nos braços e colocou na cama. Olhei para aquela tora saindo da cueca de malha. Me deu desejo de pegá-lo. Facilitei o afastamento das pernas, Raí começou a Lamber o clitóris e enfiava a língua La dentro carinhosamente. Foi se virando para deixar seu pau próximo do meu rosto. Coloquei a mão afastei a cueca e vi pular aquela maravilha. Coloquei a mão, segurei e fiquei admirando. Raí fez seu corpo aproximar do meu rosto. Primeiro cheirei, senti aquele cheiro forte de sexo no seu orifício. Manipulei a glande e o prepúcio. Passei a língua no seu himém. Escutei seu gemido de satisfação. Abri a boca e coloquei a cabeça. Nesse momento ele se colocou sobre meu corpo ficando na posição de 69.
Senti sua língua lá dentro de mim. Enquanto isso eu mamei na sua tora.
Raí saiu de cima, beijou minha boca e perguntou se podia colocar seu pau na buceta. Pedi para ser carinhoso e não me machucar. Pôs a cabeça, Lentamente forçou, senti me rasgar. Pedi para esperar. Fechei os olhos e senti ele retirar e recolocar, agora mais fundo. Pedi para ele parar lá dentro. Fiz movimento com a vagina, engolindo aquela tora. Tive um orgasmo delicioso.
Raí falava no meu ouvido. Gostosura; bucetinha deliciosa; Você me deixa louco.
Deitou-se de costa e pediu para mim ir por cima dele. Peguei naquela pistola brilhante e ajeitei na entrada de minha vulva já dilatada e lubrificada.
Quando comecei a descer o corpo e levantar, Raí urrou alto e falou que ia gozar.
Saí rápido de cima dele e comecei a punhetá-lo com o rosto bem próximo. Queria sentir seus jatos de porra. O primeiro jato saiu com força no meu rosto. Depois começou a escorrer. Espalhei aquela porra no meu rosto. Ficamos um tempo deitados um ao lado do outro.
Seu pau ficou flascido, mas ainda inchado e grosso. Trocamos elogios um com o outro.
Raí pediu para eu não falar nada para a minha irmã. Queria continuar comendo ela e eu também.
Pedi para sair outras vezes com ele. Aconteceu muitas vezes, quando não era possível minha irmã sair com ele. Fiquei viciada em sexo com Raí.
Eu e minha irmã ficamos ainda mais amigas.