Ninfomaníaca insaciável

Ana Paula trabalhava como gerente em uma loja de acessórios para celular, era perfeita, papo muito bom, era formada em psicologia, praticava crossfit, mountain bike, já tinha morado por dois anos em Miami, falava três idiomas e era clinicamente diagnosticada como ninfomaníaca. Conheci ela por acaso, eu era responsável pela limpeza e pela segurança da galeria onde a loja em que ela trabalhava ficava, e num dia ela precisou de um auxílio porque havia caído a energia da loja, naquele dia deixei meu telefone com ela e passamos a conversar, não demorou e poucos dias depois combinamos de nos encontrar, fomos em uma balada no norte da ilha em Floripa, ela tava uma delicia, vestidinho preto bem curtinho e decotado, salto e tava muito cheirosa, não demoramos muito, ela me puxou pelo braço, saímos pra rua e num beco escuro ela começou a me devorar com um delicioso beijo, o tesão tava me consumindo, ela abriu o zíper da minha calça, tirou meu cacete pra fora e começou a bater uma punheta pra mim, eu tava preocupado por estar em via pública, ela parecia que tava entre quatro paredes. Falei pra irmos pra um motel, ela se fez que não ouviu e continuou me devorando, falei "aqui na rua não dá pra fazer o que eu quero" ela me deu um tapa na cara e falou "aqui dá pra fazer sim!", não tinha pra onde correr, ela era maluca, resolvi relaxar e dar o que ela queria, comecei tirando a alça do vestido dela e botando seus peitinhos pra fora, dei uma bela mamada enquanto dedava a xereca dela, ela já tava meladinha e muito ofegante.. que experiência maluca, a qualquer momento podiam nos flagrar, mas agora já era tarde não dava pra voltar atrás. Com a voz trêmula e ofegante ela falou "mete na minha buceta" peguei ela por trás, coloquei a calcinha pro lado e empurrei bem devagarinho até o talo, fomos interrompidos pelo farol de um carro, então decidimos sair dali, sugeri que fossemos pra um motel, mas ela novamente me arrastou pro carro dela, fomos parar em uma praia isolada e ali com certeza não seríamos interrompidos, ela me mamou, veio por cima, que sentada gostosa, ela era foda, e que corpo escultural, magrinha, peitinhos naturais e bicudinhos, cabiam inteiros na minha boca, bundinha deliciosa e xoxotinha bem rosinha.. coloquei ela deitada no capô do carro, completamente peladinha, era uma noite escura e fria, mas a lua iluminava a cena na medida certa, cai de boca na xereca dela, ela pedia pra eu não parar de chupar, já estava se contorcendo e puxava meu cabelo, gemia igual uma vagabunda, suas pernas estavam tremulas, ela tava gozando, sem tirar ela da posição eu meti nela, a buceta tava muito contraída e quente, não demorou pra eu esporrar nela.. tirei meu pau fora e gozei, lambuzei o para brisa do carro, a cara e a barriguinha da safada, minha rola tava latejando ainda, meti novamente na safada e terminei de gozar dentro da putinha. No outro dia nos encontramos no trabalho, ela disse que tava com um problema e pediu pra eu ajudar.
-O problema é ali no depósito, me acompanha pra eu te mostrar.
Me levou pra uma sala fechada, trancou a porta e começou a me beijar..
-Minha buceta tá ardendo até agora seu filho da puta.
Ela não era normal... começou a chupar minha rola
-Não vou parar até você dar leitinho pra mim.
Enchi a boca dela de porra, ela engoliu tudinho, e voltou a trabalhar como se nada tivesse acontecido. Virei uma espécie de pau amigo dela, sexo era como se fosse terapia pra ela, ela tava estressada me chamava, triste me chamava, eufórica me chamava, e nunca era rotina, era punheta no cinema, sexo na escadaria de emergência do prédio, no banheiro do restaurante, boquete no provador da loja de roupa, menage com uma amiga dela, pensa numa mulher insaciável e compulsiva por sexo, absolutamente tudo era razão pra meter, era algo que elevava o ego e a auto-estima dela, mas ao mesmo tempo ela fugia quando o assunto era fazer planos ou namorar, percebi no início, então concordei com os termos e fui muito feliz como "escravo sexual" dela por 3 anos e meio. E quando não havia mais nada que pudéssemos experimentar de novo, nós terminamos e fomos viver experiências novas, nosso relacionamento foi praticamente um namoro sem nunca admitirmos isso, depois de mim ninguém deu conta dela por mais de 1 mês então ela voltou a me procurar, agora eu namoro outra menina, mas transo com ela até hoje, claro, não com a mesma frequência, mas com certeza, com a mesma intensidade.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 24/06/2021

delicia de conto

foto perfil usuario robertoeluiza

robertoeluiza Comentou em 16/05/2021

Votado Faltou a fotinha




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico imortal19

Nome do conto:
Ninfomaníaca insaciável

Codigo do conto:
178626

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/05/2021

Quant.de Votos:
6

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