Revivendo o passado, Leticia se transformara em um mulherão
Na época nossa turma tinha 14, 15 e 16 anos, jogávamos bola na rua, rolava uns beijinhos com as menininhas, bebíamos escondidos dos nossos pais, era uma adolescência normal e a Letícia era a maior gatinha que colava com a gente, ela tinha se mudado a pouco tempo e eu fui o primeiro a me aproximar, era meia tímida, não tinha amizade com meninos, era toda certinha.. boas notas, a queridinha das professoras, e embora ela fosse legal e divertida as outras meninas não admitiam que ela fizesse parte do nosso grupo, rolava umas inveja meia besta por parte das meninas, enfim, depois de um tempo ela acabou meio que excluída, eu fui o único que mantive contato com ela, a princípio sem maldade, mas o cenário foi mudando com o passar dos dias, pois ficavamos só eu e ela na casa dela após os pais dela saírem pra trabalhar, começou a rolar uns beijinhos, umas brincadeiras, ela me jogava no chão e montava em mim, eu desde muleque sempre fui muito dotado, e o volume que ela sentia começou a despertar a curiosidade, surpreendentemente ela enfiou a mão dentro da minha bermuda e começou a acariciar minha rola, eu até tentei, meio que atabalhoado, algo a mais, mas ela não permitiu, eu tinha 15 anos e naquela situação, com pouca experiência, mas com muito tesão, tudo que eu queria era meter com ela, óbvio que não rolou. Naquela época a única experiência que rolava era as punhetas que eu recebia dela, mas ela também inexperiente nunca fazia eu gozar.. eu ficava muito louco, mas confesso que adorava. No início do ano mudei de cidade, tive outras experiências e 12 anos depois voltei, o objetivo da viagem era rever parentes e amigos, mas eu nunca tinha esquecido da Letícia, ela era gerente de banco, formada, casada e mãe, seu marido era comandante em uma companhia aérea, ficava ausente boa parte da semana, informações estas, todas levantadas com antecedência através de um amigo em comum, também através desse amigo mandei um abraço a ela, ela então sabendo que eu estava na cidade me chamou pelo direct e me convidou pra tomar um café, no dia ela tava deslumbrante, maquiada, salto, vestido bem casual e comportado, mas evidenciando discretamente seu lindo corpo, eu não lembrava que o contorno dos lábios dela eram tão lindos, e seu corpo? Cinturinha, bumbum empinado, peitinhos grandes e naturais, pele sedosa e muito cheirosa, ela não tinha se arrumado pra tomar café, tampouco estava no intervalo do trabalho, ela tinha se arrumado pra mim! Ah eu não ia perdoar.. levantei da mesa, e a recebi com a mão na cintura e um beijo "acidental" na pontinha do lábio, a conversa foi descontraída, mas ambos estávamos ali pra dar continuidade em nossos assuntos não acabados do passado, ficamos cerca de meia hora no café, ela me perguntou então de forma bem sugestiva se eu não achava que ali no local não tinha muita gente, então a convidei pra dar uma volta, fomos no meu carro, e de cara o clima começou a esquentar, ela tirou meu cacete pra fora enquanto eu dirigia e segurou firme minha rola, punhetou meu pau até o final e envergou a cabeça da minha rola, segurou e desceu com a boca, fazia movimentos de entra e sai com pressão, ela tava profissional naquela parada, chegamos num motel, nos beijamos com muito fogo, parecíamos dois seres irracionais, dois animais, nos devorávamos, arranquei o vestido dela, a safada tava sem parte de baixo, peitos grandes e macios, mas proporcionais ao lindo corpo dela, mamei aqueles biquinhos rosinhas, babei toda ela, fui descendo, barriguinha, comecei pela virilha, cuzinho, a xotinha respingava seu mel, que bucetinha doce!! Ela se contorcia enquanto eu chupava, esperneava, ela estava sob meu domínio, ofereci o primeiro orgasmo pra ela em poucos minutos, subi novamente pros peitinhos dela e aproximei minha rola na xoxota dela, ela pediu pra esperar um segundo... nao esperei foi nada, queria aproveitar a bucetinha dela se contraindo, meti devagar mas firme, ela pediu pra eu socar que ela ia gozar de novo.. praticamente prolonguei o orgasmo dela, ela se contorcia, dessa vez comigo dentro dela, não dei sossego, coloquei ela de quatro, ela mal se sustentava na posição tava extasiada, e eu socava até o fundo, minha rola deslizava devagar e quente, que penetração molhada era aquela, a cama tava ensopada, ela tava sem fôlego, mal conseguia falar e eu seguia judiando da safada, eu sentia a xoxota dela latejando, abracei ela e trouxe pra perto do meu corpo, suspendi o corpo dela e parei de pé na cama, minha região pubiana atingia com violência as nádegas dela, ela colocou os pés na cama e apoiou as mãos na parede pra receber minhas estocadas, puxei os cabelos dela e peguei num de seus peitos com a outra mão, quando voltei pra cintura eu comecei a controlar as estocadas de novo eu tava pronto pra gozar.. tirei o cacete e coloquei ela deitada na cama de frente pra mim, abri bem as pernas dela e botei na xoxota novamente, que cara de safada, mordia os lábios, virava os olhos, gemia igual uma cadelinha, voz rouca, tirei novamente o cacete e sem sair da posição dei um banho de porra na putinha, lambuzei a carinha, os peitinhos, a barriguinha e a portinha da xoxota dela. Ainda conversamos muito, ela disse que estava infeliz no casamento e que desconfiava que seu marido era infiel e que ela pagaria na mesma moeda, mais tarde ela separou e passamos a nos ver toda semana.
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