Trabalho há muito tempo com Fabrício. Ele é casado, na mesma função na empresa, nos respeitamos mutuamente. Numa sexta feira convidei-o para tomarmos umas cervejas após o serviço. Ele topou.
Após umas três fui ao banheiro e ele me acompanhou. Notei que ele me olhava enquanto eu ...
Tenho um membro avantajado. Comecei a pensar coisas de Fabrício. Será que ele gosta de uma ...
Mesmo sendo casado? Fiquei matutando o que poderia acontecer dali pra frente.
Sentamos, ele já estava muito falante, começou a relatar suas mazelas com a mulher. Até detalhes. Fiquei até meio constrangido, sem saída para argumentar. Até chorar ele chorou. Pedi a conta e convidei-o para ir para meu apartamento, até passar aquele fogo.
Pelo trajeto Fabrício me falou que estava disposto a ficar com a esposa, mesmo sabendo que ela estaria lhe traindo.
Chegamos no meu ap, fui tomar um banho. Fabrício ficou na sala, escornado no sofá. Saí do banheiro me enxugando, fui até a sala. Fabrício olhou para mim e elogiou meu corpo e meu pau. Perguntei porque estava dizendo aquilo de mim, ele respondeu que gostaria de ter um cacete bem grande para satisfazer sua mulher que estava abandonando ele. Na certeza é porque tenho um pequeno e fino. E para piorar gozo rapidinho.
Falei para ele: porque você não convida sua esposa para uma aventura com outro homem? Você curte e ela também. Mas quem poderia me ajudar? Será que ela toparia? Então dei idéia para ligar para ela falando que estava na casa de um colega bebendo e conversando e gostaria que ela viesse.
Fabrício ligou, foi para a sala conversando baixinho e ficaram um tempão conversando no celular.
E ai? Perguntei! Ela vem. Daqui a pouco ela está aqui.
Então forrei a mesa; coloquei 3 taças e um vinho sobre a mesa. Preparei um queijo para tirar gosto.
Vesti uma bermuda, uma camiseta.
O interfone tocou; abri e pedi para subir. Surpreso em ver aquela mulher um pouco gorda, morena quase negra, pernas grossas, estava de vestido até os joelhos. Solicitei que entrasse, cumprimentei com um beijinho no rosto. Ela olhou para o marido e falou : parece que já está bêbado. Fabrício aproximou e tentou beijar sua boca. Notei um beijo morno e sem vontade por parte dela. Comecei a imaginar besteira: tipo: Fabrício não perde nada se separar desse trombolho. Ainda dá uma de gostosa. Tem razão de gostar de pau grande, deve ter um bucetão.
Pedi para ficar a vontade. Ofereci água, guaraná ou outra coisa. Começamos a beber vinho.
Fabrício realmente já tinha bebido bastante. Pediu para ir pro quarto e caiu na cama. Eu e Vanda ficamos na mesa, sem muito o que falar. Começamos a fazer perguntas um para o outro. Depois do gelo quebrado, Falei que Fabrício me contou que ela, Vanda, esposa dele gostava de homem de pau grande. Ela comentou: ele é corno mesmo. Pra que falar para os amigos, isto! Então conclui: Como ele me viu fazendo XIXI me confidenciou que gostaria de ter um igual para te satisfazer. Ele gosta de você. Ela sorriu apenas. Levantei da mesa, fui até a cozinha tomar água, ofereci para Vanda, trouxe um copo e entreguei na mão dela. Fiquei bem próximo em pé. Meu membro já estava dando sinal de enrijecimento.
Vanda olhava para meu corpo. Peguei sua mão e ofereci para conhecer meu apartamento. Passamos pelo quarto que Fabrício estava. Dormia de roncar. Fechei a porta para silenciar e entramos no meu quarto que tem cama de casal. Ela perguntou se eu era casado. Falei que não. E nem tinha namorada. Ela sorriu e comentou: Esses homens não tem jeito mesmo. Aproximei dela e perguntei porque, bem juntinho do seu rosto. Há!.. não sei, respondeu. Abracei-a e beijei sua boca. Nisso meu pau já encostava na sua barriga já durão. Comecei a bolinar sua bunda, passar as mãos nas coxas. Aí que fiquei com tesão. Aquelas coxonas grossas, lisas.
Vanda falou: Nossa ! que tarado você é não! Aproveitei e retirei a bermuda e mostrei para ela como estava. Olhou e até suspirou. Vanda pegou na minha vara e elogiou. Isto é que é homem. Mais é bobagem.
Levantei sua roupa e deixei –a de calcinha. Ajoelhei e cheirei o interior de suas coxas. Aquele cheiro forte de buceta. Afastei a calcinha e vi sua vulva com os lábios grossos de cor escura.
Pedi para deitar. Ela pediu para fechar a porta. Apenas pus no trinco. Queria que Fabrício olhasse nós metendo.
Vanda abriu as pernas e pediu para eu meter bem lentamente. Ela mesma abriu sua buceta para eu enfiar. Coloquei a cabeça e fui devagar até enterrar tudo. Vanda gemeu. Meti sem dó e com força. Vanda começou a gemer alto e gritar gostoso. Ví que ela era multi-orgastica. Buceta quente e cheirosa.
Não agüentei e gozei forte dentro dela. Fiquei sobre seu corpo até meu pau amolecer. Vanda estava suada.
Ficamos deitados na cama. De repente a porta se abriu e entrou o Fabrício sorrindo. Aproximou da cama e falou com Vanda: Gostou? meu amor. Como é transar com um cavalo desse?
Vanda apenas falou: quer chupar minha buceta? Vem! e se abriu para o marido. Fabricio entrou com a cabeça no meio de suas pernas e começou a lamber aquela buceta melada de porra. Deixei os dois na cama e entrei no banheiro para me lavar.
Voltando, Vanda pediu para eu aproximar e pegou no meu pau e começou a mexer com ele. Foi ficando teso e grande.
Vanda pediu para me chupar. Aproximei do seu rosto e coloquei na sua boca, Fabrício chupava a mulher e olhava para a mulher me chupando.
A mulher pediu que o marido fosse por cima dela e metesse seu pinto na sua buceta. Depois fez o marido beijar sua boca. Aproveitou, pegou minha rola e encostou na boca do marido. Os dois se beijavam e me chupavam.
Fabrício começou a gozar dentro da esposa. Cansado ele caiu de lado. Vanda pediu para eu fazer ela gozar de novo.
Me posicionei entre suas pernas e meti de uma vez naquele bucetão cheio de porra.
Vanda gritava e me chamava de gostoso. Gozou como uma vaca. Deixei também mais um volume de porra dentro dela.
Vanda tomou um longo banho e se vestiu.
Preparei um lanche para nós três e bem tarde os dois foram para casa.
No outro dia Vanda me ligou, agradeceu minha performace e pediu para não sumir. Queria curtir outras vezes comigo.