Coroa amigo da família enfim tirou virgindade na festa de peão de Americana (REAL)
Bom, continuando o último conto onde me envolvi com o coroa amigo da família, hoje vou trazer a continuação e contar o dia em que de fato fudemos rs. Como já explanado, meu nome é Leandro, tenho 1,78 de altura, peso cerca de 95kg (sou gordinho), cabelos curtos castanhos e barba por fazer, o coroa amigo da família é o Sr. Antônio (nome fictício para uma pessoal real), um coroa de 1,82, gordinho com barriga de chopp, cabelos já grisalhos. Depois dos fatos que ocorreram no último conto, eu já havia encontrado Seu Antônio em alguns almoços da minha família, ocasião em que, apesar de mal nos falarmos e não corrermos o risco de alguém perceber algo, por repetidas vezes nossos olhares se cruzaram e eu senti uma tensão sexual. Ocorre que, certa feita minha mãe me disse que encontrou Seu Antônio no mercado e ele comentou que iria com sua esposa e meu primo, Gabriel, para a festa do peão de Americana, tradicional no interior do estado, e me disse que ele havia me convidado para ir também. Animado, de pronto aceitei e minha mãe então telefonou para ele comunicando-o e assim acertaram os detalhes (dia de saída, dinheiro pro hotel,etc). O dia da viagem chegou, rumamos para Americana para curtir os shows e todo o evento, ficaríamos 3 dias de festa. Ao chegar nos acomodamos no hotel, eu e Gabriel em um quarto, Seu Antônio e sua mulher em outro. Com a caída da noite fomos para o primeiro dia de festa e o que vinha acontecendo nos almoços de família aconteceu novamente, repetidos olhares entre nós, mas eu nem cogitava a possibilidade de haver algo, até pq sua esposa estava ali também. Fim do 1º dia, fomos para o hotel e no dia seguinte, após o almoço, a esposa de Seu Antônio nos conta que irá passar o dia e a noite na casa de sua irmã que ficava em uma cidade vizinha, e que iríamos para a festa só nós e seu marido. Repentinamente eu já fiquei animado, mas sem saber o que poderia ocorrer. Veio o crepúsculo e a noite reinou no céu, nos arrumamos e fomos para a festa. Bebemos muito, aproveitamos, eu e Gabriel beijamos várias gurias da nossa idade, dei uns amassos em uma loirinha gordelícia que havia conhecido, enquanto Seu Antônio ficava junto mas só bebia e dançava sozinho. No fim da festa fomos para o hotel, Gabriel levou uma mulher para o hotel e subiu com ela para o nosso quarto, a gordinha que eu estava ficou com sono e foi para casa, ou seja, fiquei na mão. Para não ter que ficar vendo Gabriel transar no nosso quarto, fui para o quarto de Seu Antônio. Quando ele me atendeu na porta, vi sua cara de espanto e felicidade de me ver ali, expliquei toda a situação do meu quarto e prontamente ele me chamou pra entrar e continuar bebendo com ele. Bebida vai e vem, muitos assuntos até que, influenciados pelo álcool, começamos a conversar sobre o que aconteceu aquele dia (meu estômago já encheu de borboleta e frio), e entramos no assunto fetiches compartilhando com ele o meu fetiche em roupas de couro (saias de couro, calça de couro, jaqueta e botas de couro), e como eu ficava doido em ver mulher usando. Ele deu risada e comentou comigo que iria ficar de olho em mim, pq sua esposa trouxe uma saia, jaqueta e botas "over the knee" tudo de couro, apontando pra mala onde estavam. A excitação no ar era visível, tanto pelo meu volume, quanto pela sua mala marcando no short daqueles de futebol. Seu Antônio colocou camiseta e disse que iria na recepção pedir mais cervejas para nós. Quando ele saiu algo dentro de mim falou muito forte, o tesão e a vontade de que algo acontecesse falaram forte. Assim, corri na mala que sua esposa tinha deixado a roupa para o último dia, peguei-as e fui para o banheiro. Coloquei a sainha de couro que ficou certinha, uma calcinha rosa de renda, coloquei as botas e a jaqueta por cima, mesmo sem camiseta embaixo. Me olhei no espelho e fiquei de pau duro na hora, me achando uma delícia e com muito tesão. Uma onda de calor muito forte meio, senti meu coração disparar e minha garganta secar. Eu estava decidido, seria ali que eu faria sexo, seria naquela noite que eu iria dar meu cu. Quando ele chegou me procurou, eu disse que estava no banheiro e já estava saindo. No momento em que saí, caros leitores, vocês deveriam ver a cara de espanto e tesão que ele fez. Ficamos nos olhando uns 5 segundos, ele me olhando de cima até embaixo, comendo com os olhos e disse: - "Meu deus do céu Lê... misericórdia que delícia, vagabunda. Todo de couro é? deixa a Márcia saber disso". Fiz ele sentar na cadeira de escritório que tinha no quarto e comecei a fazer lap dance (dança no colo), e fazer questão de esfregar o máximo que eu pudesse. Suas mãos percorriam todo o meu corpo, apertava, segurava minha bunda, meus peitinhos (sou gordinho com peitinhos), e eu esfregava cada vez mais, totalmente com tesão. Me ajoelhei, tirei seu short e deixei apenas com a cueca box branca, acho que por ele não ter tomado banho ainda havia um cheiro de macho que me deixou mais doido ainda. Coloquei o pau na boca, ainda por cima da cueca, mordidinhas, beijinhos, até que tirei seu pau pra fora, dei um cheiro e puxei a pele que cobria a cabeça, liberando aquela cabeçona roxa. De início dei beijinhos na cabeça da pica e aos poucos fui chupando a cabeça, colocando tudo e ele gemendo dizendo: - "puta que pariu Leandro, que boquinha quente, eu tava sonhando em te colocar pra mamar de novo desde aquele dia!" - Então aproveita seu safado - disse eu. Após chupar e deixar ele se contorcendo de desejo, com os olhos fechados e a boca aberta, falei: - Seu Antônio, me come dessa vez? Ele nada disse, só pegou meu queixo com as duas mãos, olhou no fundo dos olhos e deu um sorrisinho sacana. De pronto ele pegou minha mão, me levou até a cama me deixando de quatro, puxou a calcinha de lado e afundou a cara no meu rabo, chupava e se lambuzava puxando minha cintura contra seu rosto e chupando meu cuzinho. Após, tentou procurar camisinha, mas eu pedi pra ir sem dizendo que eu confiava que ele não tinha nada e que eu era virgem, não tinha nada também. Ele aceitou, me deu um tapa na bunda que fez barulho da saia de couro, me deixando doido. Sai de mim no momento em que senti a ponta da sua cabeçona de pica pincelando o meu cuzinho e, involuntariamente, comecei a piscar. Eu estava totalmente entregue em êxtase, meu corpo aumentava cada vez mais a temperatura e eu sentia, sentia meu cú coçar querendo aquilo dentro de mim, e eu pedi com carinho pra ele por. Seu Antônio começou a enfiar, eu sentia o mastro entrando devagarinho, centímetro por centímetro, sentia minhas pregas abrindo. Eu estava fora de mim e pedi pra ele fuder: - Vai seu velho, me faz de puta, de vagabunda, come meu rabo! Não era isso que você queria? Fode meu cú, fode!; - Safada! Sua puta, toma rola, toma. Cachorro, delícia de rabo! - disse ele. Então estávamos nós dois engatados, sua rola dentro de mim, sua mão direita na minha cintura que hora me puxava contra seu corpo e hora batia na minha bunda, enquanto a mão esquerda hora buscava meus peitos para apertar e hora pegava nos meus cabelos e puxava pra trás. Senti sua barriga se colocando nas minhas costas, sua barba e sua respiração ofegante no meu ouvido bem perto, ao passo que ele me xingava e perguntava se eu tava gostando de rola. Gente, meu pau tava duro igual pedra, o cheiro de sexo no ar era grande, eu sentia o saco dele batendo na minha bunda e fazendo barulho. Desengatei e tirei o pau dele da minha bunda, dei uma chupada e disse para ele deitar na cama. Quando deitou, fui subindo e chupando o saco com cheirão de macho e o pau, subi e sentei em seu colo, mas sem colocar a rola no cú, apenas brincava, olhando fixo dentro do olho dele. Com a mão esquerda me apoiei em seu peito cabeludo, com a direita direcionei seu pau no meu buraquinho e fui descendo devagarinho e sentindo aquilo entrar. Quando entrou tudo eu deixei tudo no meu rabo e fiquei sentado por cerca de uns 15s para acostumar, dei dois pulinhos pequenos e em sequência comecei a rebolar e sentar com mais ritmo. Acelerei o ritmo e comecei a rebolar e quicar na sua rola, ele batia na minha bunda de novo, com a mão direita pegava no meu pescoço e fazia pressão, eu me sentia uma mulher cachorra. Ele com as duas mão apertava meus seios, chupava o bico dos dois, até tirei a jaqueta pra deixar melhor, ele se deliciava. Eis que eu estava sentando, totalmente entregue e nos olhamos no fundo do olho e beijamos, aquele beijo molhado e quente. Não demorou muito eu gozei sem tocar no pau, lambuzei a barriga dele, acelerei nas quicadas e ele anunciou que ia gozar. - AHHHH SUA VAGABUNDA, SENTA PRA MIM SENTA, SENTA PRO SEU MACHO, PUTA! Eu urrava: - VAI SEU VELHO, GOZA, ENCHE MEU CÚ DE PORRA VAI, DA LEITINHO DE MACHO PRA SUA FÊMEA. Senti um pouco de porra no meu rabo, mas pedi pra ele tirar pq queria sentir na boca. Ele então segurou, levantou correndo e finalizou na boca, me fazendo tomar o leite quente que saia, e que diga-se de passagem, caiu nos meus peitos e eu fiz questão de me sujar todo com a mão e espalhar a porra no peito, peguei o pau e fiquei passando a cabeça com porra nos meus lábios, como se fosse um batom hahahaha. Deitamos esgotados na cama, ele pelado e eu ainda com a sainha de couro e botas, e dormimos daquele jeito por algumas horas até de manhã. Acordamos com sua esposa ligando dizendo que ele já poderia ir busca-la quando quisesse. Bom, nos levantamos, fomos para o banho (pra economizar tempo fomos os dois de uma vez), onde seu pau deu sinal de vida, ai eu tive que fazer o "esforço" de pagar um boquete. Ele pediu pra colocar no meu cuzinho uma última vez, passei sabonete, e deixei. Ele bombou e gememos por cerca de uns 3min até que ele começou a gemer mais alto e eu senti sua porra quente entrar na minha bunda. Nos olhamos com o sorriso no rosto e acabamos o banho. Me vesti e voltei pro quarto, acordei Gabriel que estava desfalecido com a mulher na cama, e o dia seguiu normal. Fomos para a festa de noite e no outro dia voltamos para nossa cidade. Como dito no último conto ainda nos encontramos nos almoços de família, mas fingimos normalidade, até porque engatei em um relacionamento com uma linda mulher na faculdade e nunca traí e nem pretendo traí-la. Depois disso apenas tive relação homossexual com o porteiro do colégio que eu estudei, aproveitando que era a última semana de aula e que depois eu iria me formar, mas isso talvez seja história para outro conto aqui do site, vou pensar. Espero que tenham gostado!
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