Depois de ter perdido minha virgindade com Seu Antônio, eu não pensava mais em repetir a dose, nem com ele e nem com qualquer outro homem na realidade, estava decidido a ficar na linha. Acontece que no meu último ano na escola (eu já maior de 18 anos porque fui repetente), aconteceu algo que eu nunca esperava.
Nos últimos meses de aula eu comecei involuntariamente a reparar no porteiro da escola, que aqui chamarei de Wagner, um senhor cuja a idade eu não tenho ideia, mas já mostrava a idade avançada pelos seus cabelos brancos, era um homem menor que eu, deveria ter algo em torno de 1,67 ou 1,65, e possuía um corpo em forma, com uma leve saliência na barriga, imagino que de chopp que ele repetiu que gostava inúmeras vezes.
Lembro até hoje o dia exato que comecei a reparar naquele homem. Estávamos em um grupo de amigo em frente da escola esperando nossos pais, e como tínhamos muita amizade com Wagner, ele participava das conversas também. Assuntos banais como futebol, festa, e claro putaria. Não foram raras as vezes que reproduzíamos vídeos de sacanagem no celular e Wagner olhava também, fazendo comentários como:
- "Nossa, olha como essa safada chupa, cachorra. Que cachorra gostosa".
Wagner usava como uniforme de trabalho uma calça social preta, sapato social, camisa branca e gravata, afinal era uma escola particular e ele tinha que se vestir de acordo com o que a dona mandava, e por conta da calça social eu via inúmeras vezes seu membro endurecer e fazer volume entre as pernas.
Pois bem, após muito se repetir e eu começar a reparar nele, certo dia havíamos acabado de sair da educação física, na parte da tarde, e estávamos esperando nossos pais irem buscar. Logo após, meu pai ligou avisando que havia tido um imprevisto no trabalho, de modo que eu iria esperar um pouco além do necessário e normal. O tempo foi passando, meus amigos todos foram embora e fiquei eu e Wagner, que perguntou o pq deu ainda estar ali, e expliquei em seguida, quando ele disse que não havia problema, que ele costumava demorar pra ir embora.
Já era fim de tarde e a noite caia, comecei a ficar envergonhado de ter que ficar ali esperando e fazendo ele esperar. Eis que ele diz para entrarmos na escola que ficaria perigoso esperar na calçada. Quando entramos eu sentei no banco do pátio ao seu lado. Ele pegou o celular e começou a mexer no WhatsApp, e percebi que ele começou a ver vídeo pornô que haviam mandado em um grupo. Logo, de pronto veio me mostrar e começamos a ver juntos e reparei que na medida que víamos, seu pau crescia e marcava na calça e ele começava a realizar comentários safados sobre o filme.
Após uns 3 vídeos ele guardou o celular e começamos a conversar, ele perguntou se eu já tinha trepado com alguma menina de lá que ele conheceria, comecei a contar que não, mas no auge do meu desejo que crescia eu contei que na verdade eu só tinha feito oral. Ele me perguntou se tinham me chupado bem, ai eu disse que na verdade eu que tinha feito efetivamente (óbvio que não contando toda a verdade que eu já tinha dado). Nisso ele parou de falar e começou a me olhar e rir de canto de boca e disse:
-"Olha só, quem diria hein, não fazia ideia que você gostava";
- "Foi uma vez só na verdade" - disse eu;
- "E pq não fez mais?"
Permaneci em silêncio após essa pergunta dele. Estava nervoso mas com muito tesão.
Após alguns minutos quietos eu percebi de canto de olho que ele ainda estava duro e apertava seu pau por cima da calça. Eu fiquei com a garganta seca e fui em direção ao bebedouro, no outro lado do pátio. Me debrucei pra beber água e ouço ele chegando perto pra beber água também. Acabo de beber, me levanto e reparo nele olhando pra minha bunda. Eu estava com um short de educação física da escola, que era meio apertadinho pelo fato de eu ser gordinho.
Nisso fiquei sem graça mas o encarei. Ele acabou de beber a água e subiu as escadas em direção ao primeiro andar da escola, estava escuro, mas ele olhou pra trás e me chamou, dizendo pra segui-lo pois ele precisaria de ajuda. Eu já imaginando subi, quieto e com tesão. Chegando no andar de cima, ele abriu uma sala que era usada como depósito, onde tinha uma velha poltrona da sala dos professores. Ele sentou e disse:
-"Esse aqui é meu cantinho".
Disse abrindo as pernas a vontade e mostrando seu volume. Eu confesso que nessa hora eu sem querer querendo fixei meu olhar para o meio de suas pernas, engoli um seco e molhei os lábios com a língua de leve.
Percebendo o silêncio e tensão sexual do momento, ele aperta a pica por cima da calça olhando pra mim fixamente e me chama. Eu vou devagar e me ajoelho na frente dele, ele pede pra eu mostrar o que fiz com outra pessoa. Nesse momento eu já com tesão a flor da pele encho a minha mão naquele volume e começo a cheirar.
Cheiro de macho, não aguentei por muito tempo e ja fiz tirando seu sinto e descendo o zíper, olhando pro olho dele fixamente. A cueca box branca aparente e quando eu a abaixo.... uma rola de uns 16cm babada aparece. Eu seguro com a mão direita na base e sinto aquele membro quente pulsando de tesão. Coloco bem perto da boca, e puxo a pele da cabeça pra trás liberando a grande cabeça roxa. Um cheiro de macho, suor, de quem trabalhou o dia inteiro se impregnou, mas ao invés de eu recuar, aquilo me deixou ainda com mais fogo. Eu dou um beijinho na cabeça e começo a chupar só ela, dar beijinhos e mamar.
Dentro de pouco tempo estou mamando igual mamei Sr. Antônio, como uma mulher no cio. Um tesão incontrolável tomou conta de mim, misturado com os urros de Wagner agradecendo e elogiando minha boca quente e molhada. Era tanto tesão que eu mesmo me levantei, abaixei meu short e minha cueca, dando tapas na bunda chamei ele pra chupar meu cú. Pedido feito e pedido aceito, logo ele enfiou a cara na minha bunda, fazendo meu buraquinho piscar sentindo a língua quente dele.
Eu não aguentava mais, tinha que dar pra ele. Assim, o coloquei sentado na poltrona e após ficar pincelando a rola dele na portinha do meu cú, eu liberei meu peso e sentei. Os dois urramos. Começou uma metida louca e totalmente animal, os dois suados e grudados enquanto ele metia. Não demorou muito pra eu sentir seu pau pulsar e despejar leite no meu cú. Eu prontamente levantei e acabe de receber nos meus peitinhos.
Após gozar ainda dei duas chupadinhas e passei o pau dele nos meus lábios. Levantei o short e sujo fui para o banheiro. Logo ele veio ainda esbaforido de tanta meteção e me agradeceu. Ficamos ainda no banheiro trocando carícias. Meu pai ligou e disse que em 10 minutos chegaria, logo eu sentei em um dos box do banheiro, abri o zíper de Wagner e comecei a mamar naquele coroa de novo. Ele louco não demorou pra esporrar na minha boca e me fazer beber tudinho.
Guardei seu pau, dei uma última apertada e disse que iria descer que meu pai já estava ali. Ele concordou e se encostou na parede do box pra eu sair. Quando fui passar por ele (com o cú sujo de porra por baixo da cueca), veio um tapão na minha bunda. Um jeito carinhoso de dizer tchau hahahahaha.
Desci entrei no carro e fui embora. Nos dias de aula que ainda restavam, vira e mexe eu via Wagner olhando pra mim e mexendo no pau por cima da calça, e apesar de ter vontade de repetir a dose, me segurei até as aulas acabarem.
Nunca mais o vi, mas desejo tudo de melhor sempre.
Obrigado a todos que lerem mais esse conto e o fim das minhas aventuras... pelo menos até então, quem sabe quando a pandemia acabar.
Q tesão gato. APRONTE MAIS E VENHA CONTAR. BJS