Eu trabalhava num hotel no interior de Minas, cujo proprietário é um homem sério, pinta de executivo, casado com dona Wilma. Eu fazia de tudo. Controlava entrada e saída de hospedes, limpeza, fazia compras, lavava as piscinas, cuidava do jardim etc... O Sr. Valter e dona Wilma tem apenas uma filha que já é casada e mora na Itália. Estavam na faixa de 50 anos. Moravam numa casa longe do hotel. Mas o Sr. Valter tinha seu escritório no hotel, onde recebia os visitantes vendedores e fornecedores. Foi no mês de março, semana santa, a cidade estava vazia. Dona Wilma viajou para a Itália na casa da filha. O Sr. Valter me pediu para aproveitar o baixo movimento e lavar as piscinas e trocar a água. Coloquei a sunga e coloquei a água para drenar enquanto ensaboava os azulejos . O patrão apareceu ali conversando comigo enquanto eu trabalhava. Ele vestia uma bermuda e camiseta. Notei que olhava para meu corpo. Eu estava num tesão aquele dia, o volume estava alto na sunga. Assentado no banco de pedra ele me olhava. Me contou uma história de pescaria. Depois me convidou para pescar com ele no dia seguinte. Saímos pela manhã e voltava de tardinha. Ele mesmo preparou a tralha, engatou a canoa na picape.Não sabia que ele tinha este rancho, fiquei sabendo quando chegamos em três Maria. Colocamos a canoa n’água, materiais de pesca, ele tocou para uma restinga meio ermo e encostou. Ficamos ali molhando a isca, estava ruim de peixe. Pegamos apenas para o consumo. Na canoa ele ficou na proa e eu no meio, um de frente ao outro. Novamente notei que ele me olhava, no meio de minhas pernas. Aquele jogo de olhada um pro outro meu pau começou a crescer. Seu volume também ficou maior. Começou um papo de casais em que vai perdendo o tesão um com o outro. Só mesmo com Viagra para ele satisfazer a esposa. Que não dá sossego para ele. Me pediu licença para fazer xixi ali mesmo na água. Olhou para os lados e não via ninguém. Colocou seu pau para fora e demorou a sair. Em fazendo xixi falava: é! hoje está ruim de peixe. Sua vara nem mexe e sorriu. Olhei para ele, sua rola estava flácida na mão, muito grossa. Balançou a bicha e colocou dentro da bermuda. De lado eu via a cabeçona. Começou a passar coisas na minha cabeça. Também fiz xixi na água e fiz questão de balançar para ele ver bem direito já que não tirava os olhos. Seu pau estava durão saindo para fora da bermuda. Sr. Valter me chamou para voltar para o rancho já que não estava dando peixe. Disse que depois do almoço a gente voltava. Chegando lá me convidou para tomarmos um banho para refrescar e foi retirando sua roupa ficando nu na sala mesmo. Falou: vamos lá, retira esta roupa que eu esfrego suas costas e você a minha. Meio sem graça, retirei tudo e fui para o Box com ele. Seu pau já estava durão e molhado. Pediu para eu me molhar e começou a passar o sabonete no meu ombro e foi descendo até chegar na bunda. Passou a mão com espuma entre minhas pernas, tocou meu cú, depois passou para meu peito e encostou sua vara na minha bunda enquanto ensaboava. Desceu pelo peito, pela barriga e pegou no meu cacete que logo ficou durão e grande. Falou no meu ouvido: vou te levar para comer minha mulher. Me ajuda a fazer ela gozar. Me pegou pelo braço, após ter retirado a espuma do corpo, e pediu para ficar de quatro na cama. Pensei que ele já queria me enrabar. Falei que não agüentava aquela tora no meu cú. Ele respondeu: calma vou te preparar. Se ajoelhou atrás de mim, igual um cachorrinho e começou a passar a língua no meu anus e no meu rego. Pegava no meu pau e masturbava. Colocou bastante saliva e encostou a cabeça do cacete no orifício. Quando forçou, afastei. Ele falou vou colocar só a cabeça. Relaxa que não dói. Forçou segurando meu pau, senti entrar a cabeça. Falei só assim. Ele não obedeceu e fez forte entrando quase tudo já soltando um jato de gozo no meu cú. Ele gemeu alto e falou: delicia. O Sr. Valter se deitou de bruços e falou: agora você faz em mim. Ele colocou saliva na própria mão e passou no anus. Se ajeitou e pediu: mete. Quero sentir sua pistola dentro de mim. Foi fácil, parecia que já estava acostumado. Também gozei rapidinho. Descansamos um pouco e fomos preparar os peixinhos que pegamos. Depois do almoço, perguntei: e ai vamos pescar mais? Ele respondeu: o que você acha. Quem sabe a gente tira uma soneca e depois vamos embora. Ele deitou de cueca samba canção e eu de sunga. Quando eu estava cochilando senti sua mão no meu pau. Começou a me masturbar , afastou a sunga e começou a chupar. Como estava gostoso aquela boca. Falei: olha que vou gozar. Ele respondeu pode gozar gostoso na minha boca. Depois você prova o meu. Soltei um jato na boca do patrão. Seu pau estava durão. Ele se deitou de costa e falou vem. Tive que mamar na tora dele. O homem demorou a ejacular. Mas encheu minha boca de porra. Sr. Valter combinou de me levar na sua casa para me apresentar à esposa, que quase não ia no hotel, apenas conhecia de nome. Estava ansioso para este dia chegar. Uma semana após a chegada da Itália ele me levou com desculpa de arrumar uma tomadas elétricas. Jantamos e dormimos. Dona Wilma, uma senhora extrovertida, tem um bundão grande, coxas grossas com um pouco de celulite, uma pomba peluda e bem larga. Daí para frente casei com o casal. Não quero outra coisa.
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