ESPOSA CERTINHA QUERENDO - QUASE

Dormimos abraçados e cheios de carinho, as revelações sempre são deliciosas, imaginar situações passadas no presente enche de tesão.
Passou um mês e nunca mais tocamos no assunto do Rick, mas via no semblante da minha esposa uma certa vontade de falar alguma coisa, eu fingi não entender a torturando e provocando a abertura para eu poder começar a colocar em pratica meu objetivo que sempre foi de ver ela gozando muito. Após a revelação de Clara ficou mais nítido que eu a entregaria somente para um outro homem que fosse do total agrado dela, somente uma coisa me importava que o cara fosse com um dote maior que o meu o que não seria difícil (kk).
Sei que o dote não é importante para o prazer da mulher, mas isso martela meus pensamentos e minha curiosidade em ver um cara bem dotado pegando de jeito uma mulher nem que fosse a minha me persegue desde os tempos de juventude, talvez possa ser influencia de filmes ou revista mas a única mulher que esta preste a topar tamanha façanha é minha doce, linda e tímida Clara.
Venho investindo nisso a muito tempo a mais de 15 anos e parece que agora uma brecha começou a se formar.
Naquela noite da revelação de Clara e após eu ter gozado pela primeira vez na boca dela e ela imaginando o ficante dela de tempo de adolescente foi um passo muito grande ao ponto de na cama termos combinados que em uma viagem para longe de nossa cidade nos iriamos ousar e de cara ela disse que levaria somente calcinhas transparentes e bem pequenas que entrariam em sua bunda e nenhum soutien e eu poderia escolher as roupas dela mesmo que fosse transparente ou bem decotada.
A apreensão de Clara estava no fato de estarmos próximo de uma viagem a capital para negócios, seria na próxima semana iriamos na quinta e ficaríamos até o domingo, quando no sábado anterior Clara pediu para eu a levar a um barzinho bem charmoso que tem em nossa cidade.
Ela se produziu toda colocando uma saia e uma blusa de alça que ela sempre usa com adesivo nos bicos dos seios, porem dessa vez ela estava sem o adesivo o que marcava o formato das aureolas estufadas dos seios dela realçado pelas sardas já que além da alça tinha um decote em V.
Após ela tomar a costumeira batidinha; pedi ao garçom para aumentar meia dose de vodka e mais açúcar o que sei que sobe feito foguete.
Clara do meu lado com sua mão em minha coxa alisava e subia cada vez mais perto do meu pau na mesma velocidade que a batidinha subia para sua cabeça, sei quando ela esta digamos mais saidinha ela além de falar mais, fala mais mole e ri muito.
Ela estava dessa maneira, eu olhava para o lado dela e conseguia ver os seios dela quase inteiros e o garçom tinha a mesma visão que eu pois o mesmo não saia da nossa mesa oferecendo mais coisas ou mesmo limpando a mesa. Kkkk
Amo essas situações de provocação, Clara virou para mim e disse:
- Amor esse garçom está vindo muito aqui, porque será? Respondi:
- Porque você está linda além de ser a mais gostosa do local. Rimos
Clara olhando nos meus olhos disse, que na próxima semana iriamos viajar e se estava de pé o que havíamos combinados a um mês atras.
Disse que de minha parte sim e quis saber da dela.
Ela ficou vermelha e balançou a cabeça afirmativamente e de pronto perguntou se aquela roupa que ela estava usando no momento estava aprovada.
Sério disse que ela poderia ousar um pouco mais, já que estaríamos em um lugar onde ninguém nos conhecia. Ela nada disse, somente sorriu e após apertar meu pau duro, pediu para irmos embora.
Paguei a conta e saímos do barzinho e fomos direto para casa, no carro Clara me provocava segurando meu pau por cima da calça eu nada disse queria saber até onde ela iria.
Umas quadras para chegar em casa Clara tirou a blusa e colocou ela por cima dos seios para caso de alguém estar na rua, era bem tarde e não tinha ninguém, enquanto o portão abria eu joguei a blusa no banco de trás, Clara fechou os olhos e seus lindos seios estavam à vista, pena que somente eu estava vendo....
Entramos em casa comigo agarrado em Clara esfregando meu pau na bunda dela e segurando os seios dela, fizemos amor no sofá da sala mesmo, nem deu tempo de ir para o quarto.
No meio da trepada Clara me perguntou se eu não teria ciúmes de algum cara ver os seios dela ou a calcinha.
Disse que não que ficaria é orgulhoso de saber que algum cara iria ver ela e eu comer, aproveitei e disse que o garçom do barzinho tinha visto os seios dela, ela sorrindo e quase gozando me disse:
- Amor você ficou com tesão de ver eu sendo desejada?
Fiquei e fico principalmente quando você está bem putinha como hoje, hora que disse putinha ela cravou as unhas em minhas costas e gozou quase gritando de tesão:
_- Isso amor, mete bem forte da tua putinha, aí, to gozando, que delícia, me fode enfia esse cacetão em mim e me faz gozar....
Gozamos juntos e ofegantes a abracei e comecei uma seria de carinhos em suas costas e bunda, até Clara voltar a respirar normal, peguei em suas mãos e a levei para cama, ela deitou em meu peito e dormimos assim.
Acordei e Clara não estava na cama, corri meus olhos e a vi nua no closet preparando sua roupa para viagem, ela é assim sempre se organiza uma semana antes.
Ela me vendo acordar, correu para meus braços e me abraçou e pediu em meu ouvido.
Meu maridinho quer me ajudar a escolher as roupas para eu deixá-lo doido na viagem.
Dia de viajar e Clara estava mais entusiasmada que eu, acordou toda serelepe, colocou uma minúscula calcinha preta, se maquiou e o vestido, colocou a jaqueta e disse que tiraria no caminho, tomamos café e saímos, ao virar a esquina de casa, Clara olhou para mim e disse:
A tímida esposa ficou em casa e está ao seu lado a esposa putinha que você tanto quer.
Nossa nunca a imaginei falar assim, meu pau endureceu na hora, ela me beijou no rosto e seguimos para estrada.
Meia hora de viagem e Clara sentindo calor tirou a jaqueta e se aconchegou no banco, pegou o fone de ouvido dela e entreteu no celular e seguimos viagem.
Na nossa parada para abastecer e comer alguma coisa Clara pegou a jaqueta e colocou saímos do carro e entramos na conveniência e mesmo com a jaqueta os seios dela quase saiam do decote do vestido, ficamos de boa fingindo que nada estava acontecendo porem os olhares que ela recebia dava para perceber a quanto gostosa ela estava mesmo estando bem ousado não transparecia vulgar.
Voltamos para o carro e seguimos viagem, Clara olhando para mim perguntou se eu tinha gostado do primeiro teste dela.
Após almoço tiramos para uma cochilada acordei com clara enchendo a banheira, ela estava nua no quarto com a cortina da janela aberta, nosso quarto era no décimos quinto andar e em frente tinha uma outra ala do hotel com visão tanto para rua quanto para o outro bloco, Clara nem se importava que poderia estar sendo vista sem roupa, cada atitude dela me deixava feliz e curioso em saber até onde essa tímida mulher poderia chegar.
Foi uma tarde deliciosa na banheira, namoramos, tomamos vinho e ao escurecer, optamos em ficar no restaurante do hotel pois ainda estávamos cansados da viagem.
Mais uma vez Clara me surpreendeu, colocou seu macacão que na contra luz ficava meio transparente e nada por baixo, se maquiou, prendeu o cabelo em uma trança, salto alto e descemos para o restaurante.
Estava cheio e jantamos tomamos um delicioso vinho, notei que tinha um cara sozinho que não tirava os olhos de Clara, falei para ela que se empolgou e começou a ir até o buffet mais vezes para passar em frente o cara e pela contra luz eu de longe consegui ver tanto da bunda dela quanto os seios na volta devido a transparência aparecer pelo foco de luz.
Na segunda vez avisei para Clara disso e ela sorrindo, disse:
- Não é isso que meu maridinho quer, me ver sendo devorada pelos olhares de outros homens.
- Aproveita que esse fim de semana já disse que sou a esposa putinha.
Jantamos e namoramos bastante, subimos para o quarto e após deitados com Clara usando uma camisola preta muito transparente sem nada por baixo e começamos a conversar sobre a viagem e rimos bastante, Clara estava mais alegre pelos motivos do vinho e viagem e de pronto me perguntou o que eu achava sobre as baladas liberais.
Surpreso mais uma vez porem querendo arrancar mais dela, perguntei o porque da pergunta e Clara começou a me falar:
- Amor sabe a Fernanda esposa do Miguel, aquela morena que todos vocês admiram e sorriu.
Fingi surpresa, sempre achei a Fernanda deliciosa ainda mais nas vezes que iam em casa em churrasco na beira da piscina e aquela morena de parar o trânsito me tirava do séria, mas ela era do tipo recatada e nem palavrão falava.
- Amor quem disse que eu admiro a Fernanda?
Clara – Pensa que já não vi você olhando para bunda dela?
Fiquei desconcertado e para recuperar o controle disse: O que tem a Fernanda?
- Estávamos conversando em casa e do nada ela disse que o Miguel quando vieram a para cá a levou em uma dessas baladas e ela disse que foi muito interessante e tinha gostado porque pode ver muita coisa que só tinha ouvido falar ou ler sobre.
Clara continuou falando que isso mexeu com a imaginação dela e se eu teria coragem de ir.
Meu pau estava duro só de imaginar a Fernanda em um local desses, mesmo eu nunca ter ido, mas já tinha visto e lido muito sobre esses locais e seu funcionamento e falei:
- Se for da vontade da minha esposa putinha levo sim e para disfarçar e não fazer Clara sentir meu desejo mais secreto, arrematei dizendo que esses locais segundo um amigo nosso frequentador falou que tudo pode acontecer desde que as pessoas queiram, o respeito impera quando não se quer.
Clara me beijou gostoso e segurando meu pau disse:
- Se criar coragem até amanhã vamos.
Dormimos e acordamos na sexta, Clara serelepe no banho cantava, saiu do banho colocou um vestido de todos que trouxemos o mais comportado, tínhamos uma visita a uma importadora e ela estava mais contida, eu somente de olha não queria interferir nas vontades dela, por ela não haver trazido soutien os seios dela ficaram lindos soltinhos por baixo do vestido o decote não era tão ousado, mas dava para ver boa parte dos seios ela pronta me olhou e disse:
- O que achou?
- Linda e continua gostosa como sempre.
Seu sorriso abriu e disse vamos ao café e depois nossos compromissos, hoje tenho que me preparar para algo inusitado e nem me pergunte porque só vou falar a tarde na piscina do hotel.
Cumprimos nossos compromissos e estávamos na piscina do hotel, Clara com seu maio todo enfiado na bunda as costas toda de fora e na frente o decote vinha até o umbigo, gente isso é muito mais sexy que um bikini fio dental, ao ponto de todos olharem para ela, o maio é preto e ela estava estreando-o nem eu tinha visto ela comprar.
Estava boquiaberto e Clara somente ria de mim.
Depois de uns drinks Clara me disse que após pensar muito (mentira, kkkk), havia decidido conferir o que Fernanda havia dito.
Fiquei feliz pela decisão dela que por certo já vinha de nossa cidade desde o dia da conversa com Fernanda.
Para instigar minha loira falei:
- Amor sei que Fernanda contou todos detalhes para você do que fizeram e se for do seu agrado nem precisa me contar somente faça igual.
Clara ficou vermelha e disse:
- Você deixaria?
Sorrindo falei que minha esposa putinha que deveria descobrir seus limites que eu somente seria o companheiro feliz.
Imediatamente Clara disse:
- Quer dizer corninho e não companheiro né. E começou a sorrir.
No quarto do hotel nos preparando para sair, Clara estava meio tensa pelo que viria me perguntou como deveria ir vestida.
Disse que do tipo que Fernanda foi, um breve sorriso surgiu dos lábios de Clara e ela pegou a calcinha que tinha um buraco no meio das pernas, e o vestido mais decotado e vestiu, se maquiou e um batom vermelho para realçar seus lábios e destacar seus olhos azuis o perfume que mais gosto a vi espirrar atras das orelhas, no meio dos seios e nas coxas além de nos punhos.
Saímos e por segurança fomos de Uber.
Entramos no carro e como fomos no banco de trás o motorista por saber do endereço ficou olhando no retrovisor e quando Clara que entrou primeiro e sentou no meio do carro abaixou seus seios quase saíram pelo decote e eu somente assistindo tudo.
Chegamos, fomos recebidos por um casal e explicamos ser a primeira vez na casa, o casal nos deixou bem a vontade, nos conduziu até uma mesa próximo a pista de dança, sugeriu que fossemos conhecer a casa, nos levou até os ambientes explicando cada um deles, mostrou a cabine erótica onde minha esposa mais se interessou.
Voltamos para nossa mesa, pedimos uma bebida, após tomar logo chegou duas taças de champanhe até nós sem nos pedir, o garçom disse que era cortesia de um casal que estava no open bar, agradecemos.
Logo começou um show de strip e após musica onde vários casais estavam na pista dançando, era nítido que vários casais que entraram na pista juntos já estavam se agarrando entre si ou mesmo com outros parceiros.
Clara olhava tudo maravilhada com o ambiente fino e descontraído, ao meu lado grudada em meu braço, acredito que a bebida ainda não estava fazendo o efeito...
Após algumas músicas, Clara disse que queria dançar, na pista já tinha mulher com seios de fora, em algumas mesas sentada no colo de sabe-se lá marido ou outro companheiro.
Clara me disse no ouvido que estava com vergonha, mas diante do que já tinha visto ela estava parecendo a mais recatada das mulheres do salão.
Sorri e dançamos gostoso, Clara me disse que sentiu algumas passadas de mão em sua bunda, após algumas musicas Clara disse que estava na hora de ir dar uma volta e disse que faria igual a Fernanda disse que fez.
Meu pau deu sinal de vida, se uma mulher que parece ser tão certinha como Fernanda aprontou aqui imagina minha doce e tímida Clara.
Em um corredor com luzes bem fraca vários casais indo e vindo e ao passarem um pelo outro via-se passada de mão nas bundas das mulheres e algumas mais ousadas no pau dos homens.
Eu mesmo senti 3 mulheres passarem a mão em meu pau, já Clara disse que mais de 10 passaram a mão na bunda dela, pelo regulamento da casa se isso incomodasse era só avisar o que não fizemos.
Clara parou em uma porta que era metade de vidro e dentro dois casais se beijavam mutuamente, pessoas comuns como nós, Clara observava eu ao seu lado e logo em seguida encostou outro casal perto de nós, pude perceber ser o casal que havia nos enviado o drink no bar, a mulher ficou ao lado da minha esposa e o marido dela atras dela, de repente o cara saiu de detrás da esposa dele e encostou na Clara que a princípio deve ter pensado ser eu e não reagiu, quando o cara encostou nela de pau duro ela levou a mão para trás e ao segurar o pau levou um susto e olhou para o lado e me viu, ela soltou o pau do cara e saiu da frente dele entrando em minha frente, o rapaz se desculpou e tentou puxar assunto conosco, mas Clara fechou o semblante e eu intervi falando ser nossa primeira vez ali e que estávamos assustados pois não tínhamos experiencia alguma no meio liberal, o casal sorriu e saiu nos deixando só.
Clara pegou minha mão e levou até o coração dela no meio do decote e senti que estava disparado, começamos a sorrir e perguntei:
- Aconteceu isso com a Fernanda?
Clara disse que não e falou vamos até onde Fernanda me disse que aconteceu algumas coisas, antes de sair olhei para dentro do ambiente e os casais já nu fazendo sexo um ao lado do outro e pelo jeito trocado.
Chegamos até a cabine erótica, Clara entrou primeiro e entrei, o local não é muito amplo, depois vim a saber que tem de vários tamanhos, o que estávamos era para um casal.
Clara ao entrar pediu para eu trancar a porta e assim fiz, ela me beijou com tesão e falou que o susto era porque o pau do cara que ela havia segurado a pouco era grande.
Eu instigando Clara disse:
- Era grande amor, você gostou?
- Sim, disse Clara
- Porque saiu de perto ele e não entrou com ele em alguma sala?
- Porque você iria ficar com ciúmes e não deixaria, além do mais a esposa dele iria te beijar e eu não iria gostar.
- Você tem ciúmes de mim assim amor?
- Tenho
Virei Clara de frente para os buracos e nenhum deles tinha alguém ainda, levantei o vestido de Clara e comecei a alisar a bunda dela e meu dedo chegou até a buceta dela que estava enxarcada, beijava o pescoço de Clara e ela de somente gemia de tesão.
Em um buraco abriu e uma mão entrou procurando algo, esse buraco era mais ou menos na altura da barriga, vi essa mão e virei Clara para mim e comecei a beija-la e fui empurrando discretamente ela para o rumo da mão, quando ficou ao alcance e a mão tocou a bunda dela, senti um suspiro entre um beijo e outro.
Clara parou de me beijar e agora relatava em meu ouvido o que acontecia:
- Amor ele está tocando minha bunda, ai que delícia... afastou a calcinha do rego e passou no meu cuzinho o dedo, aí ele está descendo até minha buceta... aí amor ele enfiou o dedo inteiro na minha buceta, ui... agora dois dedos, está gostoso isso e Clara inclinou mais para frente, facilitando a exploração da bunda e buceta dela.
_ Amor agora ele está passando o dedo no meu cu, aí delicia, enfiou o dedo dentro do meu cu e o outro dedo está na minha buceta, to amando.
Falei no ouvido dela.
- A putinha agora vai abaixar o vestido até a cintura e vai colocar os seios nas mãos dele.
Clara obediente fez isso e sentiu a mão do cara acariciando os seios dela, mesmo com muito tesão os bicos ainda estavam pequenos e as aureolas estufadas. Ela perguntou:
- Delica e agora o que faço?
Disse:
- Abaixa até o buraco e coloca um dos seios para ele passar a língua.
Ela fez isso e o cara mamou gostou os lindos seios da minha esposa, enquanto o cara mamava eu tirei meu pau para fora e coloquei na boca dela, que faminta abocanhou com vontade.
Após um bom tempo o cara mamando ele parou e ela continuou com o seio no buraco quando um pau encostou no bico do seio dela, ela com meu pau na boca e um pau no bico, ela afastou um pouco e o cara enfiou o pau inteiro no buraco, era grande e ligeiramente grosso, mas muito grande devia ter mais de 22 cm.
Agora aquele pau enorme e eu perguntei, foi assim com a Fernanda?
Ela disse que sim, eu falei e o que a Fernanda fez, pode fazer também.
Ela indagou posso mesmo?
Disse: Deve
Clara ajoelhou perto do pauzão e tocou nele acariciando, passou no rosto, eu encostado perto dela olhando e ela olhando pra mim.
Clara começou a bater uma deliciosa punheta para o desconhecido, eu do lado dela instiguei:
Só isso ela fez?
Clara nada disse, somente abriu a boca e enfiou o máximo que coube na boca o pauzão e agora chupava como se fosse o ultimo pau a ser chupado e sempre me olhando e agora ela tinha uma carinha de puta mesmo.
A visão era a seguinte, minha esposa tímida de joelhos, segurava um pau enorme com as duas mãos e o restante que sobrava do pau estava dentro da boca dela sendo sorvido de uma forma deliciosa.
Eu ao seu lado agora me tocava e abaixei atras dela e beijava seu pescoço, contorcendo suguei seus seios, um deles melado pelo pre gozo que deve ter saído do pauzão.
Deitei em baixo de Clara e ela sentou em minha boca que agora ela estava sendo chupada por mim e chupando um pauzão.
Ficamos assim um bom tempo, ate que senti respingar em mim, abri o olho e Clara estava passando o pau gozado no seu seio, pude notar que tinha um pouco nos lábios dela, ela não largava o pau do cara mesmo já estando ficando mole, para enfim largar e sentar no meu pau que entrou muito fácil dentro dela, Clara começou gozar e me veio me beijar, coisa que ela ama fazer me beijar na hora do gozo.
Não tive como fazer nada a não ser sentir o gosto dela com a porra do cara que tinha acabado de gozar nos lábios dela, ela esfregava os seios todos melados de porra em mim e enfim me oferecer eles para serem chupados o que fiz, pois, meu tesão não me deixava raciocinar.
Após nos recompor do gozo e fazer juras de amor, Clara disse que queria ir embora, seu hálito era uma mistura de cheiro de porra com pau, isso me deixava doido de tesão.
Saímos da casa e voltamos para o hotel e na cama começamos a namorar, Clara fez questão de não se lavar, ainda permanecia com aquele cheiro e o gosto da boca dela também.
Na cama comecei a perguntar para ela:
- Amor, gostou?
- Sim amei.
- Qual diferença entre você e Fernanda?
- Quase nenhuma, mas vou te falar o que ela me contou.
Segundo ela, na casa ela também foi muito assediada e o marido dela falando que era a fantasia dele ver ela ser devorada por outro homem, ela somente nas bebidas para ter coragem de realizar a fantasia do marido.
Em dado momento o marido arrastou ela para essa cabine e ela me disse que foi como fiz o cara passou a mão no corpo dela inteiro e chupou os seios dela como eu fiz e enfiou o pau dele no buraco, segundo ela era muito grande ela disse que o pau do marido dela mede 19 cm mas o cara devia ter um palmo a mais que o marido e mais grosso, ela quando viu também ficou doida de tesão e abaixou e abriu aquela boca carnuda dela que vocês tanto falam que admiram que sei e começou a chupar, a principio bem de leve para depois muito forte.
Ela disse que o cara gozou dentro da boca dela e que ela nunca tinha sentido o gosto de porra e o tesão dela era tanto que ela engoliu tudo, só tirou o pau do cara da boca quando ele ficou mole. Ela disse que o marido dela foi a loucura e ela para se vingar dele, pegou ele de beijo de língua e como ainda tinha um pouco de porra passou para boca do marido que não teve o que fazer a não ser beijar ela e assim como eu foram embora para o hotel e continuaram lá, onde o marido dela comeu a bunda dela pela primeira vez e falou que iria arrumar um cara para comer ela na frente dele, acredita.
Eu calado ouvido aqui e me identificando com o marido da Fernanda, mas não acreditando que o momento era propício para expor que era o mesmo desejo meu a única coisa que perguntei foi se o cara tinha gozado dentro da boca da Clara.
Clara disse que assim que saiu uma esguichada ela tirou da boca e babou a porra para fora e esfregou nos seios dela, aí eu para completar perguntei se ela tinha ficado com vontade de dar para o cara com um pau daquele tamanho.
A resposta foi simples, quem sabe; hoje não estou preparada.