Não busco definições. Eu pertenço!
Ao delegar minha satisfação sexual a outra pessoa, a minha obsessão era sempre estar próxima a ela. Tudo que queria e necessitava era apanhar, ser humilhada, fazer sexo e finalmente gozar. Nestes momentos, sentia-me útil, desejada, importante e porque não dizer, me sentia poderosa., Havia um sentido mais profundo além do sexual, que preenchia a incompletude de todos os outros relacionamentos, sobretudo aqueles que não recorriam ao consumo do meu corpo.
Eu não sou daquelas que gostam de sexo “carinhoso e romântico”. Até gostei, mas isto pertence a uma época remota de minha vida. Hoje encaro sexo como algo e terapêutico. Uma boa trepada me faz sentir revigorada, bem-humorada, tranquila, completa e feliz. É como uma vitamina. Da qual eu preciso de generosas doses diárias.
Não gosto de carinho. Carinho eu ganho dos meus filhos. Não gosto de romance, não gosto de fodas planejadas, preparadas, arquitetadas, produzidas. Nunca curti ser tratada como um bibelô ou uma boneca de porcelana, frágil e quebradiça.
Gosto do improviso, de responder aos meus instintos, de ceder aos meus desejos de última hora, de repente….Meus instintos e os desejos da minha Dona são as únicas coisas na vida as quais me submeto inteira e completamente.
Eu gosto sexo bruto, animal, forte, intenso, prazeroso e dolorido ao mesmo tempo.
Eu gosto de levar um belo tapa na cara e na bunda. Ser xingada e humilhada. Ser chamada dos piores nomes possíveis e imagináveis. De preferência sequencial e ininterruptamente, enquanto sou magistralmente fodida e estapeada.
Fico louca de tesão quando ela puxa forte e sussurra no meu ouvido gentilezas como: “Sua cadela suja,” ” putinha desgraçada” ” vadia barata” “vagabundinha safada”, seguidos de lindas promessas como: “eu vou te arrombar inteira”, “vou te comer até morrer” e coisas do tipo.
Fico completamente fora de mim e ter orgasmos múltiplos se for pega com força, semi-imobilizada. Sei que essa preferência tem um quê de perversão mórbida, é quase um estupro-consentido.
Lembro do primeiro tapa que levei..
Desde que eu era apenas uma adolescente, eu já sentia o prazer de levar um tapa bem dado na cara. Nada me dava mais prazer, do que desrespeitar meu padrasto, e sentir sua mão pesada em meu rosto. Não sei por que sou assim, gostar de apanhar, nenhuma mulher que conheço, gosta de apanhar, nem mesmo aceitam que gritem com elas. Eu amo violência doméstica, entre quatro paredes, gosto de chegar a sangrar. Passa longe de masoquismo, sou uma mulher doente por apanhar.
AGORA TENHO UMA DONA MARAVILHOSA E PERTENÇO A ELA DOMME MELINA
Andrea, vc sempre será uma puta desvairada, que gosta de sexo animal e violento...seus desejos são insaciáveis e sómente amantes fogosos podem apagar este teu fogo interior e exterior...mais ninguém...
Ualll q conto maravilhoso.. Sou macho alfha. Dominador e realmente é uma sensação maravilhosa domar cadelas gostosas e da prazer e sexo selvagem
Minha eterna cadela, minha posse, eu te dominei e adestrei, está encoleirada e enjaulada no meu canil, está de quatro as minhas ordens e aos meus desejos, vou te possuir cada dia mais e mais minha será, está mansa e dócil como uma boa cadelinha, agora não tem volta e todos do site sabem que me pertence, que sou a sua Dona, sua eterna Dona.
Que bacana o seu relato