Meu Professor

Oi gente, esse é o meu primeiro conto aqui e eu já quero começar com essa história que me dá arrepios até hoje só de lembrar. Meu nome é Bruno, tenho 19 anos, 1,70, sou branco, magro, tenho o cabelo cacheado e eu moro numa cidade de SP.
O fato ocorreu quando eu tinha 16 anos e ainda era virgem. Eu fazia curso de inglês numa escola de línguas perto do centro da cidade, eu tava meio perdido no primeiro dia de aula e nem queria ir, mas acabei indo pra ver se gostava. O primeiro dia foi normal, tinha poucos alunos na minha sala e o professor era bem legal, mas no segundo dia nos foi avisado que esse professor não iria mais nos dar aula. Até aí okay, mas quando o professor novo chegou...
Ele era MUITO gostoso. Ele se chamava Rodrigo, tinha 28 anos, 1.75 de altura, corte de cabelo bem baixo, tinha barba, um olhar de tirar qualquer um do sério, um corpo sarado e uma voz grossa. Enfim, o padrão né. Eu fiquei fraco quando ele veio em minha direção e apertou a minha mão.
- Prazer, sou o Rodrigo.
- Oi, eu sou o Bruno.
Me sentei na cadeira e não consegui disfarçar meus olhares pelo seu corpo. Ele usava uma camisa branca folgada e uma calça jeans que destacava aquela mala cheia, me deixando com um tesão que eu nem se quer podia mostrar. Lutava muito pra não ficar de pau duro. Logo quando a aula acabou, eu saí da sala com um olhar fixo naquele homem, ao qual ele retribuiu. A primeira coisa que eu fiz quando saí na rua foi procurar o seu perfil no Instagram, seguir e curtir umas quatro fotos. Na pior das hipóteses, ele só não me notaria. Quando cheguei em casa, notei que ele tinha me seguido de volta e curtido algumas fotos, mas não trocamos mensagens. Como as minhas aulas eram aos sábados pela manhã, eu só via o Rodrigo uma vez na semana, e com o passar do tempo a gente foi criando uma certa amizade, onde trocamos número de celular e já falávamos sobre tudo, desde música pop até gays da minha cidade (ele não me disse que era gay, a gente apenas percebeu isso um no outro e agimos naturalmente). Não tínhamos maldade nenhuma e aquele crush que eu tinha naquele homão foi sendo esquecido no churrasco.
No final do segundo semestre, ele nos disse que iria parar de nos dar aula pois tinha recebido uma oportunidade de emprego em uma escola, cargo efetivo e tudo. Ficamos tristes, mas apoiamos o nosso professor. Naquela semana, teríamos uma prova oral e outra escrita. Cada aluno tinha seu dia da semana pra fazer a prova oral em dupla, e na minha vez, a minha dupla faltou. Meu professor disse que não tinha problema e me chamou pra sala, estávamos sozinhos na escola (era uma escola pequena, então as poucas turmas que restavam já tinham ido embora).
- Ok Bruno, vamo lá, vou te fazer algumas perguntas e você vai responder, coisa simples. Lembre-se da gramática.
- Ok.
Eu estava sentado de um lado da sala e ele de outro. Ele estava com as pernas abertas, usando uma bermuda onde deixava toda aquela mala cheia na minha visão, e eu não conseguia desviar. Não sei se ele percebia, mas eu resolvi focar no seu olhar, pois ele estava focando no meu também. Ele me fez algumas perguntas e, como previsto, eu respondi (claro). Fomos conversando naturalmente em inglês e ele me olhava com aquele olhar devorador. Em certo momento, ele apalpou o pau por cima da bermuda e eu olhei, fixei o olhar por uns 5 segundos e voltei a atenção pro seu rosto. Ele sorriu e disse que eu tinha me saído muito bem. Me levantei e notei que aquela sala tinha ficado menor, mais quente. A tensão sexual entre eu e o meu professor gostoso estava IMENSA. Porém, pra minha infelicidade, não aconteceu nada. Ele abriu a porta pra mim e eu fui embora.
O ano acabou, ele saiu da escola e a nossa amizade continuou. Eu achei que nada iria acontecer, mas eu estava enganado.
Foi num sábado. Eu estava voltando pra casa, era tarde (umas 1:00 da manhã) quando eu escuto um carro parando do meu lado, era meu professor.
- Ei Bruno, quer uma carona?
- Opa, o que você tá fazendo por aqui?
- Tava dando uma volta, não tava conseguindo dormir.
Entrei no carro e dei um abraço nele, ele cheirava muito bem.
- Onde você mora? Te levo lá
- Eu moro...
- Ou se você quiser a gente dá uma volta, tamo atoa mesmo.
- Uai, bora.
Eu estava tremendo de tesão, e eu acho que era perceptível pra ele. Eu era um adolescente que estava dando volta de carro com o professor gostoso que eu tanto desejava. Era demais pra mim. Ele dirigiu até um loteamento enquanto a gente falava sobre tudo.
- E aí?
- O quê?
Ele ficou me olhando, a gente estava em uma rua deserta onde nem um barulho a gente poderia ouvir. A gente só ouvia o som baixo do carro e a nossa respiração. Fiquei olhando pra ele e ele olhando pra mim. Ele riu e passou a mão no meu cabelo, deixando ela cair na minha coxa. Eu olhei pra ele com um olhar desconfiado e ele novamente devolveu o mesmo olhar. Não aguentava mais. O meu pau tava babando por dentro da cueca e ele sabia que tava me deixando assim.
Ele colocou a mão no meu queixo e puxou meu rosto pro dele, eu coloquei as mãos no seu pescoço e finalmente senti sua boca na minha. A sua lingua invadiu a minha boca e um beijo lento e intenso se iniciou. Eu segurava seu pescoço de um jeito forte, como se beijar ele fosse a última coisa que eu quisesse fazer no mundo, e naquele momento, eu queria. Ele me puxou pra cima de si e eu sentei em seu colo, sentindo seu volume me encoxando. Eu beijava ele e rebolava em seu colo, aquilo tava tão intenso que ambos gemíamos, e a gente nem tinha chegado na melhor parte. Ele interrompeu o beijo pra lamber o meu pescoço, morder a minha orelha e sussurrar:
- Você é meu.
Eu só soube gemer baixinho. Ele abriu a porta do carro e a gente saiu. Ele me puxou pra frente do carro e me beijou, apertando a minha bunda e o meu pescoço. Eu colocava as minhas mãos dentro de sua camisa nas suas costas e arranhava. Ele me girou e me deitou no capô do carro. Naquele momento, eu estava com a cabeça deitada no capô enquanto ele sarrava aquele pau (ainda preso dentro da calça) na minha bunda, tão forte que parecia estar me fodendo de verdade. Me levantei e segurei seu pau por cima da calça, apertei com força e o beijei pela última vez antes de começar a beijar a sua barriga, lamber seu abdômen e abocanhar o seu cinto. Abaixei sua calça e comecei a morder (de leve) o seu pau por cima da cueca, que já babava e pedia um carinho.
Quando finalmente tirei seu pau da cueca e vi aquele monumento de 18 cm na minha frente, ele segurou no meu cabelo e puxou pra trás, olhando no meu rosto e disse:
- Mama a rola do seu macho.
Tudo que eu fiz foi abocanhar seu pau com toda a vontade do mundo, enquanto ele gemia forte. Eu chupava com maestria aquele caralho, tentando engolir mais e mais. Eu engasgava e ele amava isso, tanto que tentava empurrar mais. Eu chupava a cabeça da pica do meu professor como se fosse a única coisa que eu pudesse fazer e eu fazia com o maior prazer do mundo. Eu estava chupando o meu professor, o pau delicioso do meu professor.
Depois de uns 10 minutos mamando e engasgando na rola dele, ele me puxou pra cima e voltou a me beijar. Logo depois, entrou dentro do carro e foi tirando sua roupa, ficando apenas com a sua cueca branca e aquele pau suculento marcando forte aquela pedaço de tecido. Ele se deitou no banco de trás e eu, tirando minha roupa, me sentei em cima dele também apenas de cueca. O meu pau babava também enquanto eu começava a rebolar em cima dele. Aquele momento foi único. O ambiente escuro, a nossa respiração ofegante, a sensação de ter o pau do meu professor quase rasgando a sua cueca e invadindo a minha bunda e ele segurando a minha cintura, guiando aquela dança gostosa. Voltei a beijá-lo enquanto ele enfiava a mão por dentro da minha cueca e dedilhava o meu cu, forçando aquele dedo dentro de mim. Eu só sabia gemer. Novamente eu me vi sedento por aquele homem e desci até o seu quadril, procurando por aquilo que eu mais queria. Novamente tirei seu pau de dentro da cueca e comecei a chupar, dessa vez de um jeito muito mais intenso. Eu sugava a sua cabeça e lambia o corpo do seu pau, sentia ele tocar a minha garganta e ele, pra completar, tentava foder minha boca. Infelizmente, ouvimos um barulho de carro e vimos que era a polícia fazendo ronda. Sem mais delongas, ele finalmente gozou forte na minha garganta e gemeu alto. Vestimos nossas roupas correndo e entramos no carro. No caminho, a gente riu e ele segurou a minha mão. Eu estava satisfeito, tinha tomado o leite do macho dos meus sonhos, e ele tinha me feito a putinha dele. Naquele dia eu não fiz tudo o que eu queria, mas no sábado seguinte...
(continua na parte 2!)

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 25/05/2021

Delicia de conto... Votado!!!

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 25/05/2021

Me surpreendeu.Otima redação.Narrativa em primeira pessoa excelente e o climax da historia que culmina em um homem e um mais jovem em lugar meio deserto na noite.Deu tesao - que é o objetivo do relato o tempo vc aprendera descrever o ambiente.Muito bom.Dialogos curtos e na medida certa.

foto perfil usuario edlivre

edlivre Comentou em 25/05/2021

Show de bola o conto. Votado

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 25/05/2021

É sério mesmo isso tudo que aconteceu? Mlk, que conto maravilhoso! Bem escrito, delucioso de ler, me fez ficar de oau duro o tempo todo que eu estava lendo. E qual aluno (a) que nunca teve um tesão pelo professor? Espero que não demore em postar a segunda parte dessa que promete ser um fodão.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


179933 - Meu Melhor Amigo Hetero (2) - Categoria: Gays - Votos: 34
179747 - Meu Melhor Amigo Hetero - Categoria: Gays - Votos: 64
179476 - O Amigo do Meu Irmão - Categoria: Gays - Votos: 57
179205 - Meu Professor (2) - Categoria: Gays - Votos: 37

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico beliecat

Nome do conto:
Meu Professor

Codigo do conto:
179196

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/05/2021

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
0