Olá leitores, meu nome é Bruno, tenho 19 anos, 1,70 de altura, sou branco e moro numa cidade de SP. Os fatos a seguir aconteceram quando eu tinha 16 anos. Eu sempre fui muito amigável, e por conta disso, eu tinha muitos amigos nessa época. Um deles era o Abner. Ele tinha 1,80, era loiro dos olhos azuis, magro e um malhado, boca rosinha, um verdadeiro padrãozinho hetero. Eu e Abner sempre fomos inseparáveis desde que nos conhecemos, e a nossa diferença de idade nunca foi um problema (ele era 3 anos mais velho que eu). Sempre saíamos juntos e conversávamos sobre tudo, verdadeiros melhores amigos. Eu sempre tive muito tesão nele, mas nunca falei nada. Eu ficava louco toda vez que ele tirava a camisa do meu lado ou simplesmente olhava muito tempo pra mim, qualquer ação era um gatilho forte na minha cabeça. Certo final de semana, uma galera resolveu alugar uma casa num sítio e nos chamaram, prontamente aceitamos e já nos organizamos. Chegamos na sexta à noite no sítio que era bem afastado e nem tinha sinal direito, seria meu primeiro final de semana longe de casa daquele jeito. A casa era consideravelmente grande e era cercada por uma floresta, e nos fundos havia uma piscina gigante e a área de lazer. Tinha muita bebida, gente de 17 a 20 anos de idade e eu era o mais novinho dali, com meus 16 anos. Quando eram mais ou menos 20:00, todos já haviam chegado e todos já estavam bebendo e aproveitando, inclusive Abner e eu. Eu não queria beber muito por ser menor de idade e ter medo de dar merda, mas mesmo assim continuei. Abner sempre estava me supervisionando, vindo falar comigo e eram poucas as vezes que a gente se separava. Eu ficava todo bobo com o jeito preocupado dele, mas tentava não dar tanta trela pra ele não perceber. Em certo ponto daquela sexta-feira, ele sumiu por uns 15 minutos, então resolvi ir nadar e me distrair, sei lá. Mergulhei na piscina e fiquei olhando o pessoal. Nem vi a hora passar, já eram umas 01:30 da manhã e o pessoal começou a entrar e se preparar pra dormir. Entrei e resolvi tomar uma ducha quente. Fui pra suíte que eu dormiria e entrei no banheiro com uma toalha. Tomei meu banho e saí do banheiro com a toalha amarrada na cintura, me deparando com Abner deitado na minha cama e mexendo no celular. - Ei maninho, acho que vou dormir com você, o pessoal disse que todas as camas tão ocupadas, tem problema? - Não, relaxa. - falei, disfarçando a minha felicidade por dormir com aquele pedaço de mal caminho do lado. Peguei uma cueca box na mochila e vesti por baixo da toalha enquanto ele ficava me olhando e trocando assunto. Ele tava consideravelmente bêbado e eu também. Eu só durmo de cueca e ele sabe disso, e pela intimidade que a gente tem, aquele dia não seria diferente. Ele também só dorme de cueca, então não tínhamos receio em ficar assim com o outro. Quando me deitei, ele se levantou e tirou o short (ele estava sem camisa), mostrando aquele volume marcado. Ele devia ter um pauzão, e eu fiquei salivando, calado. Desviei o olhar e disfarcei. Ele apagou a luz e veio se deitar. O quarto estava quente e a janela estava fechada. Eu sentia calor, mas era de tesão. Eu estava deitado de lado, de forma que minha bunda ficava virada pra ele, e eu não fazia ideia de como ele estava. Naquele misto de tesão e medo, acabei adormecendo. Acordei no meio da madrugada, eu estava com a cabeça em seu peito e ele estava me abraçando. Não fazia ideia de como aquilo foi acontecer, mas estávamos numa posição duvidosa. Me desprendi dele e olhei meu celular, eram 4:00 da manhã. Voltei a me deitar, normalmente, mas resolvi voltar à posição anterior, e dessa vez ele balbucionou algo que eu não entendi e falou bom dia. Eu falei pra ele voltar a dormir e ri. Ele riu também e me abraçou. Aquele toque tava me deixando paranoico, a mão dele começou a fazer carinho nas minhas costas, minha perna estava entrelaçada na dele e a minha mão acariciava seu peito. Estávamos agindo naturalmente, como se aquilo fosse algo que realmente fazíamos, mas não era. Estávamos apreensivos, esperando o momento em que o outro atacaria, mas ninguém fez nada. O meu pau pulsava na cueca enquanto eu sentia sua coxa me pressionar cada vez mais. Meu joelho sentia seu pau também pulsar na cueca, e aquilo me fazia babar de tesão. Nossa respiração estava ofegante e o ambiente ficava cada vez menor. De repente ele se desprende de mim e se vira pro lado, e em consequência eu também. Fiquei triste, mas anestesiado de tesão, não sabia raciocinar direito. Adormeci em meus pensamentos e acordei já sozinho na cama. Refleti sobre o flerte que tinha rolado e se era real ou não. Resolvi me levantar pra aproveitar o dia, que seria cheio. Já lá pelas 14:30, o pessoal estava bebendo novamente. Almoçamos e ficamos de boa na piscina, mas eu resolvi dar uma caminhada e conhecer uma trilha que tinha ali pelo sítio. Fui caminhar e Abner veio atrás, me abraçando por trás. Logo já fiquei com tesão, mesmo que fosse uma brincadeira. Não comentamos nada sobre a madrugada e continuamos andando como se nada tivesse acontecido, simplesmente agimos naturalmente. Chegamos num riacho e nos sentamos, conversando de boa. Infelizmente não rolou nada lá também. Mas a noite... Por volta das 21:00 da noite, começamos a festa. Música alta, bebida no ponto, pessoas se pegando pelos cantos. Abner e eu continuávamos grudados, e isso era um bom sinal. Passou algumas horas e eu estava muito tonto, sentia meus sentidos indo embora e decidi ir no banheiro. Entrei na casa super escura e ouvia as pessoas se beijando e a música da festa ficando pra trás. As luzes coloridas mexiam com meu cérebro e eu não conseguia nem mais focar no meu caminho. Finalmente cheguei no banheiro, abri a porta e tinha um casal se pegando, que automaticamente saiu lá de dentro e eu entrei. Não me atrevi a acender a luz, apenas me dirigi ao vaso sanitário e fui mijar. Quando terminei, fechei a tampa e dei a descarga. Fui até a pia e lavei as mãos, joguei água no rosto e olhei no espelho. A porta se abriu e se fechou rapidamente, era Abner entrando. Ele estava rindo baixo e, aparentemente bêbado também, me deu um oi. Comecei a rir junto com ele e ele veio atrás de mim e me abraçou. Falou coisas fofas sobre a gente ser irmão de consideração e afins, eu também falei algumas coisas que eu já nem lembro mais. Ficamos assim por alguns minutos até sentarmos no chão do banheiro. O espaço não era tão grande, estávamos sentado um de frente pro outro. A gente ficou se olhando no escuro por alguns minutos, em silêncio. Ele começou a falar sobre a festa e eu também. Suas pernas estavam entre as minhas, mas ele resolveu se sentar do meu lado. Deitei a cabeça no seu ombro, tentando fazer o efeito da bebida passar ou simplesmente diminuir, mas minha cabeça girava ainda mais. - Eu tô muito louco - disse ele, rindo e me abraçando de lado. - Eu também. A mão dele segurava meu ombro me abraçando, mas começou a descer pelas minhas costas e a alcançar minha coxa, apertando ela. Senti um tesão do caralho. Ele começou a passar a mão no meu rosto, os seus dedos percorreram as minhas bochechas e passaram pelos meus lábios. Depois, a mão dele veio pro meu pescoço, e começou a apertá-lo. Soltei um gemido baixo e involuntário. Ele pulou meu queixo pra mais perto de si e me beijou. Beijou de uma vez, de forma intensa. Ele fazia isso com vontade e eu não acreditava. Ele me puxou pra cima de si e eu fui, continuei o beijando e sentindo o seu pau roçar com força na minha bunda. A gente se beijava e gemia um pro outro, como se fosse algo que ambos queríamos há muito tempo. O efeito da bebida se misturava com o tesão me dando uma sensação indescritível. Ele arranhava as minhas costas e me queimava com o seu fogo. Mordia minha orelha e lambia o meu pescoço, depois voltava a me beijar. Ele se levantou comigo no colo, me colocando sentado na pia do banheiro. Estávamos sem camisa e o cheiro de testosterona era explicito naquele banheiro. Exalava sexo. Estávamos numa posição de frango assado e ele fazia movimentos de vai e vem com o pau, sarrando com força na minha bunda. Eu estava desesperado pra arrancar as nossas calças mas queria aproveitar aquele momento ao máximo. Empurrei ele na parede e me virei contra ele, de forma que ele pudesse me sarrar de verdade. Enquanto ele simulava uma foda de roupa, eu rebolava de costas no pau dele. Ele puxou meu cabelo, de forma que meu corpo foi junto pro dele e eu senti ele agarrando meu pau por cima da calça e apertando. Senti vontade de gozar mas me segurei. Me virei novamente pra ele e o beijei novamente, dessa vez pegando no seu pau por cima da calça e descendo com a boca pelo seu corpo. Lambi cada parte de sua barriga sarada e alcancei sua cueca, já abaixando a calça jeans. Chupei seu pau por cima da cueca e ele gemeu. - Chupa logo, Bruno. - disse ele entre gemidos de macho, e isso me fez perder a cabeça. Arranquei seu pau da cueca e abocanhei, colocando tudo de uma vez só na minha garganta. Chupei devagar aquele cacete que soltava seu pré-gozo na minha boca, e eu tremia de tesão. Ele gemia forte em cada investida que eu dava em sua pica, e começou a foder devagar a minha boca. Passados 10 minutos que eu estava babando em seu pau e ele fodendo a minha garganta, ele me puxou pra cima e me beijou. Subiu a cueca e a calça, me puxando pra fora do banheiro. Subimos as escadas passando pelas luzes coloridas. No corredor escuro, ele me empurrou na parede e me beijou mais. Me virou de costas e me sarrou. Naqueles sarros, parecia que o pau dele iria rasgar a cueca e a calça a qualquer momento, pois ele tava muito duro. A música ficava cada vez mais abafada e eu só pensava em dar o cu pro meu irmão de consideração, o meu melhor amigo. Puxei ele pra dentro do nosso quarto e tranquei a porta. Mais que depressa ele me empurrou na cama e veio pra cima de mim. Começamos a se pegar ferozmente, aquilo parecia uma luta. Arrancamos nossas calças ficando apenas de cueca e ele me virou de bruços, sarrando aquela pica em cima de mim. Ele lambeu as minhas costas até alcançar a minha bunda e abaixou a minha cueca. Finalmente, afundou sua cara na minha bunda e começou a chupar o meu cu. Eu gemia forte e alto chamando o seu nome. A música estava alta demais e, ainda abafada, escondia os meus gemidos de tesão pelo meu melhor amigo. Ele ficou chupando meu cu por alguns minutos até eu praticamente implorar: - Me fode. Ele subiu rapidamente e me beijou, me virando de barriga pra cima. Tirou sua cueca e sentou no meu peito, me fazendo mamar por mais alguns minutos aquele cacete de 19 cm. Mamei até deixar bem babado. Ele desceu e colocou minhas pernas no seu ombro. Eu estava louco pra sentir seu pau me invadindo. Ele posicionou seu cacete na porta do meu cu e começou a penetrar. Quase que anestesiado, eu não senti dor. O tesão falava mais alto pra ele me foder, e ele me penetrou de uma só vez, me arrancando um gemido intenso. Ele começou a me foder devagar, me olhando nos olhos. O quarto estava escuro mas eu conseguia enxergar aquela cara de tesão e desejo. Ele passou a me beijar na mesma intensidade em que metia seu pau dentro de mim. A cada estocada eu gemia e arranhava mais o seu pescoço e as suas costas com as minhas mãos. Em certo ponto, ele passou a meter mais forte, mais e mais rápido. Perdi a noção de quanto tempo a gente ficou naquela posição, mas de repente ele me virou de costas e me botou de 4, colocando tudo de uma vez dentro de mim. Ele metia muito forte e cada vez mais fundo enquanto eu pedia mais e mais pra ele me foder. Ele continuou me fodendo até ele anunciar que ia gozar, eu permaneci gemendo e me punhetando até gozar em cima da cama. Meu cu apertou seu pau e, nesse exato momento, ele meteu fundo e depositou jatos de porra dentro de mim. Ele ficou com o pau dentro de mim até ele terminar de gozar e caímos na cama. Aquilo foi intenso pra caralho, eu estava fraco. Depois disso ele nem olhou pra mim, apenas se vestiu e voltou pra festa. Senti que a nossa amizade ia mudar e não falei nada, apenas adormeci de cansaço. No outro dia fomos embora sem comentar nada um com o outro.
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Esse conto me deixou com tanto tesão q eu quase explodi. Um tesão de conto, realmente uma delícia para quem gosta. Meus parabéns, ótimo conto. Continua assim.
Caralho, conto bem escrito da porra!
Espero só que a história seja real e sem enfeites, e não aquelas que a galera continua mas claramente não aconteceram.
Mt bom