Serviço para uma esposa puta encubada

Me chamo Jorge, tenho hoje 51 anos e esse acontecimento foi no ano de 2018, durante um serviço em uma residência de um casal, pois trabalho fazendo pequenas manutenções residenciais. Ao chegar na casa para o serviço fui recebido pela bela esposa que parecia ser tímida no primeiro contato com o casal, baixinha, morena, seios grandes e maravilhoso e um bumbum e cochas de excelência, sra Daniele, aparentando ter uns 25 anos, notei que a esposa estava sozinha em casa e logo alegou que o marido havia viajado e só voltaria no dia seguinte a noite. Pois bem, o serviço seria elétrico, manutenção preventiva e duraria apenas uma manhã, mas por azar ou sorte faltou energia no bairro o que atrasou o serviço e sempre se movimentando dentro da residência reparei a Sra Daniele já com uma roupa já diferente quando cheguei, um mine short com uma blusa bem decotada, salto alto, cabelo cacheados soltos, diferente quando cheguei, é claro que o calor tinha aumentado, mas mantive o respeito o quanto pude, afinal olhar não tira pedaço né, então, quando transitava por um estreito corredor ela estava mexendo na máquina de lavar que fica no mesmo local próximo a área de serviço e tinha que passar para a um pequeno quarto, e tive que pedir licença, mas ela apenas se empinou e deixou que eu passasse atrás, foi quando não teve jeito, tive que encostar e sentir aquela bunda macia e apetitosa, meu cacete de imediato ficou rígido como uma pedra, ela me olhou sorridente, parece que tinha gostado, já dentro do quarto trocando um disjuntor, não parava de pensar naquela bunda e naquele sorriso e o cacete continuava duro, ao sair notei que ela permanecia ainda no mesmo local, onde pedi licença novamente e ela apenas se empinou, nesse momento não aguentei e dei uma sarrada rápida bem no meio daquele traseiro, onde o cacete permaneceu alguns segundos, e ela novamente sorriu mas notei que olhou para o meu volume nas calças e perguntou se estava tudo bem com uma voz muito suave, respondi que sim , mas estava com sede, e ela respondeu que também estava e me convidou para tomar um suco de abacaxi. Já na cozinha ela me serviu com aqueles seios quase saltando para fora, foi quando não resisti e comecei a elogiar a sua beleza e simpatia, de imediato ela muito lisonjeada e já com os bicos atiçados sentou ao meu lado já dizendo que o marido dificilmente elogia ela e que só vive trabalhando e viajando, e que não gosta que ela use shorts e blusas decotadas, de imediato não resisti e falei que o que é belo tem que se mostrar, então ela disse o que eu achava do seu corpo, falei que tinha seios maravilhosos e um bumbum lindo, tudo perfeito ela de imediato sorriu e fez um carinho no meu ombro, pedi licença e de imediato a beijei, já abaixando a blusa e quando vi aquele belos seios com aréolas enormes cai de boca e percebi que eram duros, mamei, chupei e de imediato ela começo a gemer alto e falei pra ela que já segurava o meu cacete, que chupasse que nem uma puta no cio, ela de imediato tirou pra fora e abocanhou e com aqueles lábio carnudos e macios trabalhou durante uns 15minutos, dizendo a frase repetidamente: "Seu Jorge que cacete delicioso", e eu soltava as vezes um pouquinho de leite em sua garganta. Fomos para o quarto onde chupei a sua deliciosa bucetinha lisa e apertada até gozar na minha boca, pois o corno quase não atuava, enfim soquei até ela gozar várias vezes, já cansada falei queria gozar, coloquei a de 4 lambi e chupei aquele cuzinho tão desejado onde ela já implorando disse que era virgem, mas botasse apenas a cabecinha, não resisti vendo aquela bunda linda e macia, empurrei bem devagar com muita saliva, mas quando chegou ao talo, ela começou a gozar e soquei repetidamente por quase meia hora quando também gozamos juntos já satisfeitos e assim a manutenção teve que ir até de manhã, e ela se tornou a minha cliente fiel, agora só marca a manutenção quando o corno viaja.