Como já disse no conto anterior, faço pequenas manutenções elétricas,hidráulicas, etc e aqui conto mais uma das aventuras do meu dia a dia. Fui contratado pelo "seu João", nome fictício, para preservar a identidade do cliente, 70 anos, magro, estatura mediana, dono de uma vila de quitinetes alugadas, sendo duas alugadas, uma ele morando, já que é viúvo e uma vazia, a que eu ia fiz a manutenção,essa era a penúltima, já que a última ele ocupava e apenas um corredor, onde se passava e via as varandas, onde pude observar nas quitinetes alugadas ao chegar, duas mulheres em cada varanda lavando roupas e conversando, uma loira dos olhos verdes, de uma senhora bunda e coxas, seios grandes e vistosos, cabelos escuros curtos, aparentando 27 anos a outra também uma linda morena tipo marrom bombom, cabelos cacheados, bunda grande e apetitosa, lábios carnudos,seios enormes, já que era mamãe de um bebê de colo, cintura estilo violão, aparentava ter uns 20 anos, ambas baixinhas, tudo observado durante os 5 dias de trabalho. Percebi que quando os maridos de ambas estavam no trabalho, elas ficavam a vontade, com roupas decotadas e sempre conversando com o seu João, fazendo brincadeiras, abraçavam o velho, percebi muita intimidade, até tinham acesso livre em sua casa, mas a noite quando os maridos chegavam já bem tarde, depois das 18:00:00h, já não se via tanta intimidade ou roupas decotadas, um dia acabei dormindo no local, pois choveu muito, o seu João me emprestou um colchonete e cobertores, foi quando era por volta das 1:00h da manhã, sem sono resolvi ficar um pouco na varanda, e pra minha surpresa ouvi uns gemidos vindo da janela do quarto da quitinete ao lado, percebi a luz acesa do quarto e a cortina deixava uma pequena abertura e não me contive em apenas ouvir aqueles gemidos, sentei na mureta que divide as varandas, estava escuro, ninguém ia perceber e observei que era a mulata fazendo uma ehola no pau do marido, com aqueles seios enormes e deliciosos, que as vezes saiam leite, revesando com um boquete dos deuses, aquela bunda maravilhosa toda empinada,peladinha, parecia que estava pedindo mais uma piroca e assim logo ela pediu pra ele meter logo no seu cu, ficou de 4, o cara apontava aquele cacete de tamanho pequeno na porta, mas não entrava, parecia de pano, ela implorava pra que comece o seu cu, mas o negão negou fogo alegando cansaço do trabalho ela repetindo várias vezes que adora dar o cu e já tinha mas de um mês que ele não cumpria a missão, que não estava entendo a situação e eu louco na janela com pau duro que nem uma rocha louco pra agarrar naquela cintura e fazer o que ela mais queria, mas tive que me conter e retornar para o quarto, já que haviam apagado a luz e pareciam ter ido dormir e me contentei com uma punheta imaginando aquela cena. Ao amanhecer já na manutenção observei que ela encontrava triste com o seu bebê no colo dormindo numa cadeira na varanda, a sua vizinha tinha saído bem cedo, parecia estar sozinha, dei um bom dia e ela respondeu de forma gentil, ao me afastar entrei e vi pela janela o seu João aparecendo de forma repentina da rua, colocou a mão na sua cintura, deu um beijo em seu rosto, perguntando como estava e ouvi ela dizendo que queria conversar em particular com o mesmo, nisso vi os dois entrando na quitinete e a porta se fechou, de imediato saí e me posicionei no mesmo local na varanda como na noite anterior, fingindo estar descascando um pedaço de fio, a cortina ainda permanecia da mesma forma, foi quando vi ela colocando o bebê no berço e o seu João já sentado na cama, os dois começaram a conversar bem baixo onde ouvi ela dizendo ao seu João que hoje ia ser ali, o seu João tentou convence- lá que ali não, e sim na sua casa, não acreditei, fiquei louco, ela tirou a parte de cima mostrando aquele seios grandes e maravilhoso e seu João não resistiu, já caindo de boca, mamando-os como um bezerro esfomeado, apertando-os e ela deu um beijo em sua boca tirou o shorts curto já sem a calcinha e pediu pra que ele chupasse a sua buceta pequena e raspadinha, ele caiu de boca lambendo e chupando que nem um tarado, mas ela o alertou que só ia chupar pois o melhor viria depois, seu João chupou até o talo, onde ela gozou e gemeu querendo gritar, mas ele tampou sua boca pois podia acordar a criança e chamar a atenção de alguém, em seguida ela colocou o pênis dele para fora, onde não acreditei, o velho não tinha um pênis e sim uma tora de Pau Brasil, parecia ter uns 25 centímetros, fiquei com inveja pros meus 18cm, e assim ela começou a mama-lo, chupava, lambia com aqueles lábios carnudos e tentava engolir mas não conseguia, seu João socava em sua boca até engasgar, isso falando pra ela "chupa sua putinha o seu velho gostoso, que eu vou gozar dentro da sua boca" e dando-lhe as vezes tapa na cara, e perguntava o porquê de não poder fuder a sua bucetinha, já que não podia fuder o cuzinho, pois era do marido, foi quando ela respondeu que agora o cu era do velho, entendi que já era amante dele, e mais uma vez fiquei louco com a piroca apontada pra janela, ela foi até uma das gaveta da cômoda e pegou um KY lubrificando aquela tora de forma carinhosa, disse pra ele que sempre teve medo do seu tamanho por isso que resistia em dar o cuzinho, apenas a bucetinha, mas que estava a dias num cio anal, em seguida ficou de 4, empinada abrindo as nádegas com as mãos com unhas de cor vermelha, pediu que enfiasse bem devagar, o seu João muito paciente deu aquela lambida de lei, mas ela logo implorou que metesse logo que estava louca de tesão, mas bem devagar e só a metade, o velho parecia que tinha ganhado na loteria, olhou, firmou a tora e foi colocando a cabeça bem devagar, e ela começou a gozar feito louca com o rosto no travesseiro com aquele traseiro todo empinado ainda abrindo com as mãos e eu já na punheta observava cada centímetro entrando naquele cuzinho lindo, já quase passando da metade dava gritos abafados pelo travesseiro, mas logo em seguida pra minha surpresa pediu pra socar forte e aí o velho não mediu forças, socou igual a um cavalo, socava aquele traseiro com ela balançado aquele belos seios que já estavam saindo leite, e o tempo todo chamando ela de " minha putinha gostosa" e assim ela gozava mais e mais, foi quando ela pediu pra gozar dentro, pois queria sentir o leite quente, o velho socava forte parecia que ia arrombar o traseiro, e mais uma vez ela gozou junto e assim os dois deitaram na cama com os corpos suados e saciados, ela já sorridente a todo momento o abraçando, falou que o velho agora era o dono do cuzinho, nisso eu gozei alí mesmo, jogando o meu leite na parede, pensado na sorte do velho. Gente ainda tem mais contos desse trabalho, aguarde!
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