Justiça seja feita

A história que vou relatar aconteceu faz pouco tempo. Meu nome é Carlos, 40 anos, casado,1,93m 98kg cabelos e olhos castanhos, barba rala, casado, 1 filho e um cachorro. Tenho uma empresa e trabalho na prestação de serviços em informática. Algumas vezes atendo os clientes para ver como anda o moral da equipe e em clientes novos sempre eu que faço a primeira visita, prospectando o cliente. Essa história começa quando um escritório de advocacia me procura, indicada por um outro advogado. O “boca a boca” é sempre a melhor propaganda. Nessa ligação agendamos uma visita. No horário marcado, 16:30hs lá estou. Prontamente a secretária informa que Sarah, a proprietária, está com cliente, mas que a reunião deve estar terminando.
- A Dra Sarah já foi informada e já vem falar com o Sr. ....água, café ?
- Não não, estou bem.
Sento-me e espero... uns 40 minutos, a porta da sala dela finalmente se abre. Saem de dentro 3 pessoas e por último Sarah, uma morena de 1,70m 65kg, com seus 35 anos, muito bem vestida, saia preta reta logo acima do joelho, camisa cinza clara e blazer também preto, cabelo preto longo e liso, muito elegante. Assim que me viu, abriu um sorriso, se despediu das pessoas que acabaram de sair e me pediu para eu entrar na sala dela. Sentei-me numa das cadeiras na frente de uma mesa grande de madeira, com vários papéis e pastas, onde ela prontamente foi recolhendo; me pedindo mais um minutinho. Por fim ainda de pé, abriu a última gaveta do arquivo suspenso, e pendurou a pasta que estava em sua mão; não sem antes vasculhar até encontrar o lugar certo. Isso me permitiu observar o ambiente, o espaço, a vista da janela, a pintura de um veleiro na parede, o computador, uma pequena impressora ao lado do monitor, e principalmente o movimento de Sarah, seus cabelos, seu corpo e suas curvas... e claro seu bumbum. E sentou-se na cadeira na frente do computador, girando-a na minha direção.
-Peço desculpas pelo atraso. Foi uma reunião bem complicada.
-Imagina, não por isso. Compreendo perfeitamente esse tipo de imprevistos! Eles simplesmente acontecem.
-Bom eu sou a Sarah, muito prazer e tenho aqui computadores de mesa, alguns notebooks dos advogados que acabam utilizando aqui no escritório, impressoras, .......
E foi relatando a estrutura, os equipamentos, Internet, e claro os problemas que está enfrentando, principalmente de segurança dos dados. Uma advogada detalhista, que gosta de falar, conversamos bastante não só dos assuntos do escritório, mas de vários outros; e esclarecemos muitas dúvidas. Ela foi se empolgando com as sugestões e o tempo foi passando. Até que a secretária interrompeu perguntando se ela queria que ela ficasse mais tempo. Já passavam das 18:00hs. Acho que ficou preocupada em nos deixar sozinhos.
-Nossa...Tais, me desculpe, nem vi o horário. Pode ir querida, tem mais umas coisinhas para ver aqui com o Carlos e logo vou sair também. Já ficasse além do teu horário, pode deixar, depois eu desligo tudo, vai pode ir, até amanhã e obrigado.
Seu olhar voltou-se para mim agora meio sem jeito: - Nem vi o tempo passar...que coisa!
Nossa conversa, que estava bem descontraída, tomou um ar diferente. E para quebrar este desconforto sugeri:
-Dra. Sarah, se a Dra. tiver outro compromisso, ou se achar melhor, podemos remarcar outro horário, sem problema algum. Pelo relato da Dra., já entendi quais são suas preocupações e necessidades. Vou colocar no papel o orçamento. A Dra. Avalia com calma.
-Ótimo Carlos, faça isso. Desculpa se tomei demais seu tempo. Eu falo demais e o tempo foi passando. Não sei como está teu tempo, se não for incômodo, podes ver o que acontece no meu computador? Está aparecendo uma mensagem esquisita, insistente e quando isso ocorre, não consigo imprimir. Isso cria uma dificuldade tremenda e seria muito importante se puderes resolver ainda hoje.
-Claro, se a Dra. puder, por mim está tudo certo. Só preciso analisar o computador para ver o que pode estar acontecendo.
Me levantei e me aproximei do computador. Sarah prontamente se levantou e trocamos de lugar. Eu na frente de computador e ela na frente da mesa. Só que ela resolveu tirar seu blazer, pendurando no encosto da cadeira onde ela se sentara. Conforme eu ia analisando o computador, Sarah se debruçou na mesa procurando ver o que eu fazia, curiosa ou receosa, não sabia. Nessa posição, seu decote se mostrou ainda mais generoso, revelando a beleza de seu busto e parte de seu sutiã branco. Tentava vencer a tentação, pelo menos ser o mais discreto possível, mas a força de atração era maior. Era uma bela visão. Sarah não se mostrou incomodada, mesmo flagrando meus olhares. O clima cada vez mais gostoso. A conversa continuou animada e descontraída. Falamos de trabalho, lazer, academia, família, filhos, relacionamento, casamento com suas vantagens e desvantagens. Deixei baixando o driver mais recente da impressora e parti para limpeza do sistema. Avisei Sarah o que ia fazer:
-Dra., vou apagar os arquivos temporários. Foi quando ela veio ao meu lado alertando que tinha arquivos no servidor, na nuvem e alguns importantes no computador. Ficamos ali bem próximos, olhando a tela do computador. Sentia a fragrância de seu corpo. Direcionei meu olhar a ela, esclareci que os arquivos não seriam afetados. Documentos, planilhas, etc...
-Tenho muitas fotos aí e não quero perde-las, músicas pode apagar todas...não me interessam mais. Mas as fotos só tenho aí.
Estava tomado pela fragrância de seu corpo, agora me inundou a mistura do aroma de seu hálito e batom. Minha imaginação foi a mil e a excitação já aparente.
-Dra., deixar suas fotos somente aqui é extremamente arriscado. Vamos copiar para o servidor.
-Não faça isso. São coisas só minhas, não quero que o pessoal do escritório tenha acesso a isso. São arquivos de caráter estritamente pessoal. Algumas fotos gravei na nuvem, mas outras não... e ...é que são coisinhas minhas entende? ..... pessoais .... Tem aí um book que fiz para meu marido, (risos) mas não logrou êxito. ........(e deu um sorriso muito do safado).
Tornei a olha-la mais uma vez. Estávamos bem próximos. Sem constrangimento, ou timidez, Sarah, observou o volume da minha calça, que já estava visível. Virou-se para mim.
-E você Carlos, ficou curioso?
Num impulso descontrolado, lhe beijei... e fui retribuído com ardência. Com aquele beijo entendi (ou talvez tenha demorado para eu entender) que ela queria tanto quanto eu... me levantei, puxei seu corpo contra o meu.... lhe agarrei forte, trazendo-a contra mim, sentindo seu calor, as batidas do coração e a respiração alterada. Minha mão desceu e apertou suas nádegas ainda mais contra meu quadril, fazendo-a perceber como estava minha excitação, e que estávamos num caminho sem volta. Sarah ofegante... me beijou com força e desejo; me enchi de tesão. Tentei abrir o zíper da saia assim mesmo, não porque ela me impediu, pelo contrário; por pura incompetência e nervosismo meu. Peguei-a pela cintura e virei-a de costas para mim, lhe beijando sua nuca enquanto, liberava aquele maldito grampinho da saia, baixei o zíper, puxei a saia para baixo até que ela deslizasse até o chão. Sarah afastou a saia para o lado com um dos pés. Que cena deliciosa: uma mulher linda, em pé, de costas, com as pernas ligeiramente abertas, coxas grossas bronzeadas, calcinha preta, cavada, e um bumbum maravilhoso, de quem malha algumas horas por semana. Não acreditei que estava acontecendo. Beijei seu pescoço afagando seus cabelos, fui me abaixando para me aproveitar daquela bunda. Beijei, apalpei. Sarah se deliciava com aquilo, arrebitando o bumbum. Minha mão subindo entre suas pernas alcançaram o volume de sua calcinha. Sarah parece que sofreu um choque...ofegante, abriu as pernas facilitando minhas carícias. Minha mão apalpava aquela buceta sobre a calcinha pegando fogo... úmida. Sarah se contraiu. Mordisquei sua nádega e me pus em pé, novamente lhe agarrei pela cintura, virei seu corpo, nos abraçamos e a coloquei sentada na mesa... agora Sarah sentada na mesa de calcinha e de frente pra mim. Sentei na cadeira em frente a ela e afastei suas pernas.... Foi uma visão do paraíso...fui lhe beijando as coxas, me aproximando devagar daquela buceta em chamas...... Sarah sussurrou algo incompreenssível... com uma das mãos a afastou a calcinha para o lado, e com a outra agarrou meus cabelos. Sua buceta depilada estava a mostra. Sabia o que ela queria e cai de boca naquela buceta melada... chupei, suguei e lambi. Sarah puxava meus cabelos, praticamente esfregou sua buceta na minha boca. Sarah exerceu bastante força, tanto afastando a calcinha, como puxando meus cabelos... gemeu...minha língua serpenteou dentro daquela buceta... aumentei a velocidade e Sarah teve espasmos ... senti seu gozo em minha boca.....que delicia... beijei seu clitóris... e Sarah relaxando soltou a calcinha e meus cabelos....como se a missão tivesse sido cumprida, mas pra mim, não. Queria tirar completamente sua calcinha e assim o fiz....Os movimentos de Sarah facilitaram. Calcinha no chão. Sarah sentada na mesa, repeti o movimento de abrir suas pernas...de frente para mim.... Dei mais uns beijinhos naquela buceta e me levantei para beijar-lhe a boca. Queria que ela sentisse o sabor do próprio gozo na minha boca. Nos beijamos e nos abraçamos.... mais uma vez lhe peguei forte pela cintura e lhe virei de costas......Sarah a princípio de assustou, disse não, mas sua resistência não venceu minha força e lá estava Sarah, debruçada na mesa, sem calcinha, com aquele bumbum lindo virado pra mim. Eu tirei meu pau que já estava a ponto de bala, pra fora da calça, ...... Sarah quis levantar, mas eu a mantive debruçada na mesa e mandei ficar assim enquanto me desvencilhava de minha calça ..... peguei meu pau....lambuzei ele na buceta ainda melada e mandei ela levantar o máximo seu bumbum.... Mais uma vez Sarah relutou e disse que assim não queria....foi quando lhe mantendo forçadamente debruçada na mesa, lhe penetrei a buceta numa estocada firme ..... Sarah urrou, se segurou na mesa e levantando seu quadril como havia lhe pedido. Me livrei da calça enrolada nos meus pés. Fiquei de cueca baixada. A cena era nossas roupas ali no chão, Sarah debruçada na mesa sem calcinha de bumbum virado para mim e eu dando estocadas naquela buceta deliciosa. Caprichei nas estocadas segurando Sarah pelos cabelos. E ela agarrando forte a mesa, urrou ainda mais forte a cada estocada minha ..... Sarah estremeceu seu corpo, se contorceu e gozou mais uma vez... Sussurou outra coisa incompreensível. Fui diminuindo meus movimentos... tirava e colocava meu pau completamente de dentro dela...fiz isso algumas vezes e fui diminuindo o movimento mas não deixando de meter até o final, apertando o corpo de Sarah contra a mesa e mantendo meu pau duro todo dentro dela por alguns segundos, antes de tirar..... O corpo de Sarah relaxou totalmente ....tirei pela última vez meu pau de dentro dela.... lambuzado. Rocei meu pau na sua buceta, massageando seu clitóris....e depois nas suas nádegas......arrancando uma espécie de gargalhada em suspiro.
- Dra., não vi suas fotos, mas sua buceta é muito saborosa.
Sarah balbuciou alguma coisa e foi se recompondo, procurou sua saia e calcinha para se vestir. E voltou a sentar-se na cadeira defronte a mesa. Eu fiz o mesmo, me vesti e voltei ao computador. A tela do computador avisando que o driver da impressora já havia sido baixado, reinstalei e bingo ....impressora funcionando. Ficamos assim sem falar durante alguns momentos até que Sarah rompeu o silêncio.
-Carlos, isso nunca deveria ter acontecido, foi uma loucura. Sou casada, muito bem casada e espero que isso não saia daqui. Nossa..... nem usamos camisinha.... que loucura foi essa? Tem um advogado que tem a chave aqui, só ele que tem essa prerrogativa, imagina se ele resolve vir aqui, abre a porta e nos pega assim...Nossa que loucura que eu fiz....que fizemos aqui?
-Sarah, fique tranquila. Também sou casado e quero a mesma discrição. Esse assunto morre aqui. Foi uma loucura, também não faço essas coisas. Tua beleza, fragrância, foram me envolvendo de um jeito que me descontrolei. Foi maravilhoso viver isso, experimentar sua buceta. Você tem um gozo delicioso. Confesso que nem pensei na camisinha, foi uma loucura mesmo. Não gozei....fui controlando pra sentir o teu prazer até o final.
- Minha buceta está encharcada, não para de escorrer... minha calcinha nem dá conta. Não gozasse dentro de mim?
-Não, esse gozo é todo teu...estás toda lambuzada assim só com teu próprio gozo.
-Nunca gozei tanto assim, sabia? Caramba...como foi bom isso!!!
-Agora me sinto lisonjeado(risos)...Finalizei o computador, Sarah. A impressora ok e a mensagem de erro não vai mais te incomodar.
Me levantei, e fui me dirigindo a porta da sala. Sarah ainda sentada na cadeira com ar incrédulo faz sinal que eu esperasse. Pensei que ela estava passando mal, me aproximei dela.
-Sarah, tudo bem?
Ela somente me puxou, abriu o zíper da calça, desfivelou a cinta, me deixou de cueca e por fim puxou-a pra baixo. A cena era essa: Sarah sentada, eu em pé na sua frente com meu pau agora flácido para fora. Sarah não falou nada...foi beijando, lambendo e chupando a cabeça, deixando ele latejando em segundos. Chupou com força, massageando as bolas e acelerando um vai e vem. Aquilo estava maravilhoso, sentir a boca quente engolindo completamente meu pau, proporcionando um prazer enorme.
-Sarah, se você continuar, eu vou acabar gozando!
Ela aumentou a velocidade da chupada até eu explodir de prazer em espasmos. Segurando firme minhas bolas, abocanhou todo meu pau, recebendo os jatos de sêmen. Sugando com força até a última gota. Engoliu tudo e me deu um beijo na boca.
-Estamos kits. Justiça seja feita....Espero teu orçamento!
Assim nos despedimos aquele dia. Final das contas o orçamento foi aprovado e os serviços propostos foram executados. Quanto a nós, ainda nos encontramos algumas vezes, mas em motéis.