A empregada Vera.

Meu nome é Carlos, 40 anos, casado,1,93m 98kg cabelos e olhos castanhos e um filho, o Chico. Esse relato aconteceu a uns 15 anos. Nessa época eu morava no mesmo bairro onde tinha meu escritório, em Coqueiros. Tenho uma empresa e trabalho na prestação de serviços em informática. Meu filho na época cursava o ensino médio, chegando em casa geralmente depois do meio-dia. Minha esposa professora dava aula numa escola noutro bairro, saindo de manhã cedo e retornando somente as 18:30 – 19:00hs, dependendo do trânsito (quem conhece Florianópolis sabe o que estou falando). Como eu e a esposa ficávamos muito tempo fora, precisávamos de uma pessoa que nos ajudasse. Dentre tantas que nos ajudaram, uma marcou minhas lembranças que compartilho com vocês. Vera, 28 anos, morena, cabelos longos, muito responsável, corpo bem distribuído, seios médios, coxas e bumbum bem alinhados; falava sempre o estritamente necessário, as vezes até sisuda, mas fazia seu trabalho com muita eficiência.... Minha esposa adorava os serviços e o trato com ela...se davam muito bem, e assim as relações se mantiveram e Vera foi ficando conosco. Mãe solteira, com uma filha de 9 anos (na época), precisava do serviço e nós precisávamos dos serviços dela. Com o tempo a confiança nela só crescia e Vera entrava e saia de nosso apto a hora que quisesse, já tinha uma cópia das chaves. Chico chegava da aula, almoçava junto com ela e eu vez ou outra conseguia me juntar a eles. Como eu tinha a facilidade de trabalho perto, era o último a sair, mas sempre antes da chegada de Vera. Só que ela resolveu chegar mais cedo para antecipar os afazeres e sair mais cedo, em acordo com minha esposa que eu soube depois. Por mim tudo bem. Só que algumas vezes quando Vera chegava, eu estava tomando café, me vestindo ou no banho ainda. Nosso apartamento tem uma parede fora a fora com o apto vizinho. Tem a porta de entrada, um hall, a sala um corredor e lá no fundo o quarto de casal; ou seja, se as portas estiverem abertas, quem entra no apto pode ver o quarto de casal. E foi justamente assim que certa vez Vera chegou, entrou no apto, e me pegou de cueca, ainda me arrumando lá no quarto. Fechou a porta devagar e ficou me observando...eu me fiz de desentendido, fingindo não ter percebido. Um jogo de sensualidade foi aumentando entre nós dois, as trocas olhares, elogios, piadas, e o desfile de Vera com aquela calça legging com o bumbum marcado pela calcinha me deixava “animado”. Nos divertíamos e nos excitávamos com isso.Numa conversa ela acabou revelando que tinha acabado com o namorado, que estava só. Sentia falta, mas com a filha em casa, achou prudente não levar namorado pra dentro de casa ..... elogiei mais uma vez seu procedimento.
- Mas aí tu ficas na mão né!!!???
Vera se enrubesceu... pensei ... putz falei merda... ela pensou outra coisa.. deixa pra lá...se eu for consertar vai ficar pior... E esse “mal entendido” passou. No dia seguinte a descontração, piadas, tudo voltou ao normal.se manteve. Alguns dias depois acordei, ninguém em casa, entrei no banho. Depois de uns minutos Vera bateu na porta do banheiro. Lá do corredor ouvi a voz:
-Seu Carlos, seu telefone está tocando.
-Ahhh Vera, podes deixar em cima da pia pra mim? Deve ser importante!
Tenho o costume de nunca trancar a porta do banheiro....pelo menos quando estou na minha casa. Todos aqui em casa fizemos assim. Estava ainda com chuveiro ligado, todo molhado. O box era de acrílico fosco. Abri a porta do box, metade do meu corpo ficou a mostra. Pensei que Vera simplesmente estenderia seu braço e colocaria o telefone no canto da pia, próximo a porta. Mas a porta do banheiro abriu mais da metade e pude ver Vera em pé, celular na mão e me devorando com os olhos.... Alguns segundos assim, sem constrangimento, Vera colocou o aparelho na pia, sem tirar os olhos do meu corpo molhado ou do pouco que o acrílico escondia. A chamada terminou e nem deu tempo de atender....finalizei o banho e envolto na toalha fui ao meu quarto... Vera está sentada na cama, arrumando umas roupas. Algumas já dobradas em cima do criado-mudo.
-Vera, pode ficar. Vou pegar minhas roupas aqui no guarda roupa e me arrumo no quarto do Chico... podes continuar ai...não quero te atrapalhar!!
Fui pegando cueca, meia, calça, e colocando sob a cama... demorei a escolher a camisa.... eu envolto na toalha e Vera ali sentada na cama com um par de meia na mão.... comentei da minha indecisão para escolher a vestimenta do dia... e Vera ali com a meia ainda na mão me olhando, talvez querendo que a toalha caísse... rsrsr. Sai do banheiro já com a imaginação a mil...e o que estava acontecendo me encheu de coragem. Fui até onde Vera estava, perto da cabeceira e fiquei em pé na frente dela.
-Queria te falar uma coisa, pode ser?...
-Sim.
Estendi minha mão ... – Me dá tua mão aqui.... Vera levantou a mão, eu a peguei e coloquei sob a toalha... – Se quiseres, pode tirar e ver o que tem ai.... Vera me olhou com brilho de tesão nos olhos, finalmente largou a meia, segurou a toalha com as duas mãos e desatou o que estava atado....fazendo a toalha escorregar ao chão.... a cena eu em pé completamente nu na frente de Vera sentada na cama no quarto de casal.
- Pega ele, aproveita, acabei de sair do banho..... Vera segura meu pau já enrijecendo e começa uma punheta gostosa..... segura meu saco com uma mão e a outra num vai-e-vem. Meu pau completamente duro, latejando.... ela puxa a pele até a cabeça sair toda pra fora...reluzindo .... começa com um beijo na cabeça e logo está mamando, abocanhando deliciosamente...
-Isso...isso Vera.. que delícia...eu sabia que tu queria provar meu pau!!! Como tu chupa gostoso..... Vera abocanhava, chupava, sugava com prazer, gemendo e me fazendo gemer... eu ali em pé afagando os cabelos dela.. enquanto recebia um maravilhoso boquete.
-Vem, levanta, quero te comer agora.... Mas Vera abre a gaveta da mesa, tira uma camisinha e me entrega... Puta que pariu. Eu e a esposa guardamos algumas camisinhas e uma bisnaga de K-Y ali nessa gaveta, e a safada encontrou.... Ajudei Vera a se levantar, puxando-a pelos braços... Vera começa a se despir, tirando a calça e a calcinha....enquanto eu fico massageando meu pau latejando, colocando a camisinha e assistindo aquele show onde surge uma buceta depilada, uma marca de biquíni cavado e um bumbum durinho lindo. Logo se desfez da calça e da calcinha, e se virou apoiando as duas mãos no colchão e levantando bem o quadril.....que delícia é a safadeza de uma mulher.... Esfreguei meu pau na buceta molhada, coloquei devagar a cabeça e depois com força metendo o resto ... todo dentro.... gemidos de prazer e o aroma de sexo invadiram aquele quarto. Fiquei nesse vai-e-vem delicioso....... coisa deliciosa...pegava Vera pela cintura e socava com força na buceta cada vez mais melada ... até Vera gemer, se contrair, estremecer e gozar......continuei socando, meu pau deslizava naquela buceta encharcada ....diminui os movimentos, deixei ele latejando lá dentro por uns instantes e tirei duríssimo... Vera sussurrou –Que delícia, que pau gostoso.... E Vera surpreende mais uma vez.....da gaveta ainda aberta do criado-mudo, ela tira a bisgana e me entrega. Se apoia agora com os cotovelos no colchão. –Agora tens que ir devagar! Não acreditei, ela me oferecendo aquele cuzinho lindo... passei o gel no meu dedo e lambuzei seu anelzinho....meu pau esfregando na sua buceta, massageando o clitóris e penetrando.. e vai mais um dedo naquele cuzinho.... Vera gemia... meu pau todo melado do gozo dela recebeu mais uma camada de gel.... encostei no cuzinho... – Relaxa. Fui colocando força até que a cabeça entrou....-Ai, falei pra ir devagar .. não acreditei... estava realizando um desejo a tanto tempo só em minhas fantasias , esta metendo naquele cuzinho deliciosamente apertado.... fui metendo devagar até entrar todo, num vai-e-vem não demorou para eu gozar.... simplesmente delicioso.
Voltei ao banheiro para me recompor. Vera se vestiu. Sai para o trabalho sem nem tomar café... Uns 6 meses depois, Vera se casou e foi morar noutra cidade. Mas antes eu comi ela mais umas vezes (ou será que ela que me deu?)