Eu voltava meio bêbado para casa e tive dificuldade para entrar no elevador. Osvaldo, o porteiro na noite veio em meu socorro. Como estava fora do meu normal, peguei o pau do Osvaldo sobre a calça e percebi que era mala digna de um jegue. Ele disse: _Seu Telêmaco. Não brinca com o que não aquenta. E me deixou no sofá da sala. Na noite seguinte fui me desculpar com o Osvaldo. Falei que havia abusado da sua bondade e ainda tinha sido inconveniente. Osvaldo falou que eu estava desculpado e que ninguém precisava saber do ocorrido. Antes de deixá-lo trabalhando, disse que aguentava na boa. Osvaldo falou que se eu aguentava, ele tinha uma pausa para o café às 10 da noite. Falei que estava esperando de porta aberta. Esperei o Osvaldo de banho tomado e com o cu bem limpinho e já com gel. Ele entrou pela porta da cozinha e me viu pelado na sala. _Vamos ver se você aguenta mesmo. Ele abriu a calça e mostrou o maior pau que vi na minha vida. Acho que tinha 30 cm e era proporcionalmente fino, porém era mais grosso que uma garrafa de refrigerante. Aproximei-me e ajoelhei na sua frente. O pau, daquele tamanho todo, estava mole. Comecei a chupar. Mal conseguia abocanhar a cabeça. Batia punheta com as duas mãos ou massageava seu saco enorme. Quando ficou duro, vi que havia entrado numa fria. De comprimento aumentou pouco, 33 ou 34 cm, mas a grossura aumentou demais. Parecia uma garrafa de cerveja. _Como você faz para trepar, Osvaldo? Quem aguenta isso tudo? _Tudo, ninguém. Mas tem um viadinho no bairro que adora pegar no meu cacete e ainda me paga para eu deixar. De vez em quando ele senta e deixa entrar alguns centímetros, mas não aguenta e desiste rapidinho. Ainda bem que havia passado gel no cu. Peguei mais gel e passei no cacete do Osvaldo. Ele sentou com o pau apontado para o teto e eu fui por cima. Parecia que eu estava sentando num banquinho. Não entrava. Relaxei e forcei. Nada. Era muito maior que o meu cu. Peguei uma garrafa de cerveja, coloquei uma rolha e uma camisinha em cima e sentei. Assim fui alargando o cu. Quando a parte grossa entrou no meu cu. Lágrimas escorreram no meu rosto, mas só assim para me preparar para o Osvaldo. Ele assistia batendo punheta com as duas mãos. Fui para cima dele. Encaixei a cabeça na argola e forcei a bunda para baixo. Aos poucos o pau foi entrando e logo eu tinha uns 10 cm de tora no meu cu. Tinha até dificuldade para respirar. Fui mexendo, subindo e descendo, até que mais da metade já estava dentro. Continuei mexendo até prensar seus pentelhos contra minha bunda. _Não consigo mexer as pernas. Vou ficar de quatro e você mexe. Tombei para o lado e Osvaldo me acompanhou sem tirar de dentro. Com cuidado fique de quatro e Osvaldo passou e meter devagar e com cuidado. Aos poucos ele foi acelerando. Eu não sabia o que era melhor: levar uma rola gigante no cu ou a satisfação de aguentá-la quando ninguém havia aguentado antes. Só sei que gozei gostoso levando aquele tronco no cu. Osvaldo gozou em seguida, e vi que estava emocionado pois era a primeira vez que comia alguém de verdade. Quando fui me lavar, doía tanto que tive dificuldade de andar, além disso meu cu sangrava muito. Dei para o Osvaldo mais uma vez, e descobri que meu cu não foi feito para pau tão grande. De vez em quando ele dá uma cantada em mim mas não vai rolar.
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