Dei o cu

Eu tinha 20 anos, 1,85m, 20 cm de pica, corpo atlético, bonito e comedor. Era pegador e, por ser muito assediado pela mulherada, raramente ficava sem mulher. E mesmo assim queria mais, pois nunca estava satisfeito. Até que um dia peguei uma coroa loira na academia. Lúcia tinha uns 50 anos, seios grandes, bonitos, e segundo ela, muito caros. Sua bunda era muito bonita, porém dura e musculosa. O rosto parecia de uma mulher de 35 pois já tinha passado por algumas plásticas muito bem feitas. Levei a coroa para o motel e dei uma surra de pica na vadia. Sua xoxota depilada levou tanta rola que ficou assada. Tirei sangue do seu cuzinho (que era bem larguinho) depois de quase uma hora de rola. Judiei dela porque ela prometeu que ia me dar uma aula de cama e depois de um papai mamãe disse que estava satisfeita. Mas ela realmente me ensinou uma coisa que eu não sabia. Para fazer eu gozar pela quarta vez, ela pagou um delicioso boquete mas eu estava demorando para gozar. Ela então enfiou um dedo no meu cu virgem. Até então meu cu era via de mão única. Havia tirado sangue do seu cu e não ia ter moral para reclamar de um dedinho. O fato era que eu não apenas gostei como gozei bem mais rápido. Lúcia se vestiu correndo e fugiu antes que eu me recuperasse e quisesse dar outra. A coitada sentia a xoxota assada, o cu em carne viva e dores nas articulações pois arrombei seus orifícios nas mais variadas posições. A partir daquele dia, toda vez que masturbava, enfiava o dedo no cu e conseguia gozar mais gostoso. Passei a procurar objetos mais grossos e descobri um novo uso para cenouras. Passei a desejar coisas maiores no meu cu e logo veio a vontade de levar no cuzinho um pau de verdade. Mas dar pra quem? Todos os meu amigos eram mulherengos e eu era considerado o comedor-mor. Se virasse viado certamente seria excluído da turma, e pior, afastado da família, pois entre meu melhores amigos havia dois primos. Num sábado à noite falei que tinha um compromisso e saí sozinho. Ninguém estranhou pois quando saio sem dar maiores informações, normalmente vou comer uma mulher casada e o sigilo é fundamental. Mas desta vez eu tinha planos diferentes. Fui para a região do Largo do Arouche procurar um macho para comer meu cuzinho. Dei algumas voltas na região. Passei pelas aglomerações de gays na frente dos bares. Vi bichinha, bichona, bicha velha, urso, descolados, travestis e nenhum despertou meu interesse. Fui para casa frustrado. No caminho passei pela Avenida Indianópolis, e vi uma travesti linda. Alta, loira, feminina, cheia de curvas, dançando no poste de placa de sinalização apenas de biquini vermelho. A parte de cima do biquini só cobria os mamilos e realçava seus melões firmes, já um fio dental vermelho que se destacava na pele branca levemente bronzeada na frente e desaparecia totalmente pois estava enfiado no seu rego. Até me perguntei se era mesmo travesti, pois não havia espaço para esconder o pau. Dei a volta no quarteirão e passei novamente por ela. Olhei atentamente e ela parecia mais bonita e gostosa. Encostei o carro e ela veio até mim. Falou que se chamava Aline e que o programa era bem gostoso. Falei para subir e ela pegou a bolsa na mureta, colocou uma canga em volta do quadril e entrou no carro. Não tive coragem de perguntar se era travesti. Se fosse, certamente teria o pau pequeno e seria ideal para estrear meu cuzinho. Se fosse mulher, seria a primeira vez que comeria uma puta e finalmente ia experimentar um boquete profissional. Fomos para o hotel e vi quando Aline tirou a parte de baixo do biquini. Puta que pariu!!! De onde saiu aquilo? Parecia uma tromba. Era quase do tamanho do meu pau e estava totalmente mole. Aline deitou na cama e disse com voz melosa:
_Vem, gato. Chupa meu pau para deixar ele bem duro. Mama minha rola. Eu sei que você quer..
Não havia passado a ideia de chupar um pau na minha cabeça, mas confesso que a ideia foi muito bem aceita. Tirei a roupa e fui engatinhando até Aline. Ela segurava o pau totalmente mole. Pela primeira vez segurei num pau que não era meu. Era muito grande. Tentei bater punheta mas estava totalmente mole.
_Põe na boca que fica duro rapidinho.
Abri a boca e coloquei a cabeça grande e mole. Muito estranho. Chupei com força enquanto massageava (quase ordenhava) o resto do pau. Senti que o pau ficava mais firme e maior. Eu chupava com força para segurar o pau mole na boca, mas a medida em que endurecia, eu diminuía a sucção e enfiava o pau quase na garganta.
_Isso, viadinho. Chupa gostoso. Deixa ele bem duro para eu meter no seu cu.
Lembrei de uma namorada que adorava chupar meu cacete quando ele estava mole. Ela dizia que é um tesão sentir o pau endurecer na boca. Ela estava certa. Sentir um pau endurecer na boca é realmente muito gostoso.
_Pára de chupar que eu não quero gozar na sua boca, viadinho. Fica de quatro, fica.
Obedeci. Não senti medo porque sentia muita vontade de dar o cu. Havia esquecido das choradeiras das dezenas de garotas virgens ou quase virgens de cu quando as enrabei. Cada uma chorou de um jeito, mas todas choraram de dor no cu. Aline veio or trás, senti que passava gel no meu cuzinho.
_Que cuzinho apertado! Parece virgem. Relaxa senão o pau não entra.
Aline encostou o pau no meu cu e forçou. Não enfiou de uma vez, foi forçando lentamente sem parar. O tesão de ter um cacete encostado no cu virou dor. O pau parecia penetrar a carne e perfurar um novo cu. Eu estava sendo rasgado, partido ao meio. Faltou-me ar e nem gritar ou gemer eu conseguia. Pensei que ia desmaiar de tanta dor. Senti sua pélvis encostar na minha bunda.
_Quer que eu pare um pouquinho? Dá doendo muito?
_Fica parado. Não mexe.
Ela ficou paradinha por uns 30 segundo e começou a bombar com cuidado. Quando como um cuzinho virgem sou mais paciente e espero pelo menos um minuto, mas Aline me provou que meio minuto é tempo suficiente. A dor não passou mas diminuiu o suficiente para suportar as bombadas. Depois de quase um minuto levando rola no cu, percebi que a dor era um detalhe e o tesão já tomava conta de mim. Aline percebeu que eu não sofria com a dor e passou a foder meu cuzinho normalmente. Era muito gostoso. Pedi para ela meter fundo e Aline segurou minha cintura e passou a cravar seu cacete no meu cu com violência. Doía mais, mas também era muito mais prazeroso. A cada bombada parecia que meu saco ficava mais quente. Nunca havia sentido aquilo, provavelmente porque era sempre eu o comedor. Desta vez, meu pau não recebia estímulo algum e seu cu era o centro do tesão. Cheguei ao orgasmo forçando a bunda contra o pau de Aline. Foi um orgasmo mais longo e diferente. O pau não precisava contrair (quando se come, o pau contrai naturalmente) para a porra jorrar. A porra vazou naturalmente. Só quando meu cu contraiu saiu um jato normal. Nunca um orgasmo durou tanto tempo. Parecia que meu saco ia esvaziar totalmente. Aline perguntou se eu queria que ela gozasse (custaria mais). Falei que sim e ela continuou metendo. Meu cu doía mas era delicioso ser enrabado. Eu estava relaxado e o pau quase não causava dor. Aline perguntou se era para gozar no cu ou na boca. Tirei o cu da reta e fique sentado na frente da Aline. Tirei a camisinha que estava suja de merda e joguei no canto do quarto. Coloquei seu cacete na boca (abocanhei um ou dois centímetros além do cabeção) e chupei. Com a ajuda das mãos fiz Aline gozar na minha boca. Esperava vários jatos de porra farta e grossa mas foi só um jatinho de porra aguada. Aline já tinha feito vários programas naquela noite e eu era seu último. Claro que não engoli mas pude sentir o sabor da porra alheia. Tomei banho e senti dores. Estava pagando preço de judiar do cu. Depois desta experiência, viciei em travestis. Saio com mulheres, como bocetas e cus, mas sempre que posso pego uma travesti e sinto o prazer de ter o cu arrombado.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico teteca1990

Nome do conto:
Dei o cu

Codigo do conto:
19146

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/08/2012

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