Essa história que vou contar aconteceu ao longo de três dias. Por isso preferi dividir em três partes para não ficar muito extenso.
Primeiro dia:
Como as aulas seriam na minha casa, concordamos em marcar as aulas para as 19 horas, pois era o horário que eu estava livre do trabalho.
Chegou o dia da primeira aula e eu estava vestindo uma roupa leve, de academia. Breno entrou vestindo uma roupa muito parecida, mudava apenas a cor. Era um short largo até os joelhos e uma camiseta apertada.
Ele ia me abraçar, mas disse que não poderia pois estava muito suado já que tinha acabado de fazer outra aula, antes da minha, com uma aluna. Eu disse que não tinha problema e que se ele quisesse ele podia tomar um banho antes de começar. Para minha surpresa ele aceitou.
Procurei uma toalha limpa, entreguei a ele e mostrei onde era o banheiro. Após 5 minutos, ele me chamou. Sem entrar, perguntei o que ele precisava e ele pediu para eu pegar uma roupa na mochila que ele deixou na sala pra não pegar umidade e junto trazer o celular dele.
Eu nem sequer havia percebido que ele tinha trazido uma mochila, já que meu foco estava naquele monumento de homem. Quando cheguei na sala, encontrei a mochila e abri. Dentro havia algumas roupas embaladas em uma sacola, provavelmente roupas sujas, e outras roupas bagunçadas pelo interior. Fiquei tentado a abrir a sacola e sem conseguir resistir, peguei uma camiseta de dentro. Estava impregnada com seu suor. Quase que instintivamente a levei até meu rosto e cheirei na região da axila. Imediatamente reconheci a fragrância que eu mais gosto: macho. E que macho gostoso! Meu pau endureceu na mesma hora. Ao fechar os olhos podia imaginar o corpo dele à mesma distância que aquela camiseta, molhado de suor, encostando meus lábios em sua pele quente.
Fiz um pouco de força pra voltar à realidade e devolvi a camiseta para a sacola. Dentro da mochila haviam algumas peças de roupa e eu fiquei na dúvida de qual pegar. Mexendo mais um pouco encontrei o celular dele. Por curiosidade apertei um botão e a tela ligou. Me senti recebendo um presente divino: na tela de bloqueio, havia uma foto dele sentado em uma varanda, vestindo apenas uma cueca branca com estampa de galo na frente. Seu corpo era escultural. Definitivamente era uma foto muito boa e sensual. Não me admirava ele ter escolhido ela para seu papel de parede.
Eu já estava começando a demorar demais, então desliguei a tela do celular de novo. Procurando entre as peças de roupa que haviam ali, acabei encontrando exatamente a mesma cueca que ele usava na foto do celular. Não pensei duas vezes e escolhi ela. Também peguei uma camiseta branca e um shorts branco com um tecido bem fino, quase transparente. Bati na porta do banheiro e esperei ele vir receber as roupas. Porém ele gritou de dentro do box, pedindo para eu entrar. Eu não perderia esta oportunidade nem se o mundo explodisse em cima da minha cabeça. Girei a maçaneta e entrei.
Breno ainda estava no box tomando banho. Devido ao vapor, o vidro estava literalmente embaçando minha alegria. Mas ainda era possível ver sua silhueta, a mais bela que eu já vi. Ele estava de costas pra mim, e como a aquela foto sugeria ele tinha marca de sunga, deixando sua bunda mais branca que o tom de pele do restante do corpo e destacando ainda mais aquela parte tão avantajada. Sem se virar ele agradeceu e disse que eu podia colocar as roupas penduradas junto com a toalha. Assim o fiz. Também deixei seu celular sobre a pia do banheiro e depois sai do banheiro.
Alguns minutos depois, Breno saiu vestido mas ainda secando o cabelo com a toalha. Ele levou as roupas usadas para guardar na mochila e percebi que junto estava a cueca usada dele. Como esperado, o shorts que eu havia escolhido ficou semitransparente, tornando parcialmente visível o imponente galo que ilustrava a cueca que ele estava usando. Como toda sua roupa era branca, era impossível não acompanhar cada movimento daquela mala estampada. De fato, aquele treinador valia cada centavo, pensei.
Quando ele terminou de guardar as roupas e se dirigiu a mim para começarmos a sessão, eu quase perdi o ar. Para quebrar o gelo eu ri e apontei para o desenho da sua cueca. Ele riu de volta e disse que mesmo tentando sacanear ele ei fiz uma boa escolha, pois aquela era a cueca que ele mais gostava. Eu contestei ele e disse que não queria sacanear, apenas peguei as primeiras peças de roupa que eu vi. Ele olhou desconfiado, mas depois fingiu acreditar.
Breno então me informou que naquela sessão ele primeiro queria fazer a minha avaliação física antes de determinar quais os melhores exercícios para mim. Ele perguntou coisas como há quanto tempo eu não fazia exercícios, como era a minha alimentação, e esse tipo de coisas. Também perguntou qual era o meu objetivo, se eu queria crescer músculo ou só ficar em forma. Depois, ele pegou fita métrica e se abaixou na minha frente. Ele disse que tinha que tirar minhas medidas e pediu para eu ficar parado.
Ele envolveu a fita ao redor da minha canela e depois em minha coxa. Ao subir ele envolveu a fita em minha cintura. Nesse momento fiquei um pouco apreensivo, pois ainda estava excitado e ele poderia perceber. Breno fechou a fita exatamente em cima de onde a cabeça do meu pau estava fazendo volume. Quando o calor da sua mão tocou meu pau ele pulsou quase que instantaneamente. Olhei para cima tentando disfarçar minha vergonha. Ele, porém, não disse nada.
Depois foi a vez de medir meu peitoral. Ele se levantou e pediu para eu levantar os braços e passou a fita por baixo. Ele estava de frente para mim e de vez em quando olhava diretamente nos meus olhos. Sempre que ele fazia isso, eu sentia meu corpo se inclinar atraído em sua direção como faz o canto das sereias, ou nesse caso, o boto. Era um olhar penetrante que entrava em contato com minha alma, fazendo uma corrente elétrica percorrer todo meu corpo. O melhor dos calafrios. Percebi que ele sorria, tentando disfarçar, fazendo crescer em mim uma ansiedade inesperada. Talvez ele tenha percebido minha ereção e sabia que eu estava caidinho por ele. Mas quem não estaria?? O cara é a porra de um Deus grego. Se calhar, ele já deve estar até acostumado com essa reação, mesmo vinda de homens. Ou talvez ele também esteja sem graça e não saiba como agir. Ou talvez...
De repente, Breno me chamou a atenção, me arrancando dos meus devaneios. Ele havia terminado de medir o peito e agora ia medir os braços.
Enfim todas as medidas foram tiradas e Breno trouxe uma balança pequena da mochila. Disse que precisava tirar meu peso. E que para isso, o ideal era quanto menos roupa melhor. Engasguei em susto. Hesitante, fui tirando a camiseta. Ele disse que se eu não quisesse podia medir com a roupa mesmo. Mas por sorte, com o susto, minha ereção havia passado e não tinha mais perigo tirar o short. Fiquei apenas de cueca. Breno continuou esperando, como se achasse que eu também fosse tirar a cueca.
_Assim já está bom? - perguntei.
_Sim, sim. A cueca dá pra relevar. - disse ele.
Subi em cima da balança. Eu estava pesando 75kg. Para minha altura de 1,73, eu achei que estava bem.
_Muito bom. Está perfeito! Não que eu tivesse alguma dúvida... - disse Breno. Senti que foi uma frase capciosa.
_Como eu disse, eu quero apenas manter o peso e tonificar os músculos. Eu já estou feliz com meu corpo. - disse tentando cessar meus próprios pensamentos.
_Eu acredito. Eu também estaria feliz com seu corpo. - disse ele rindo, novamente jogando com duplos sentidos.
_Duvido! Eu não troco seu corpo pelo de ninguém. - eu disse. Pensei: "se ele estava querendo me deixar sem graça de propósito, eu iria mostrar que também sei jogar esse jogo".
Breno riu sem graça. Eu tinha ganhado esse round.
_Ter um corpo como esse dá trabalho. Tem que ter disposição e dedicação. É isso que você quer? - perguntou ele.
_Como eu disse, eu já estou feliz com meu corpo, mas se puder melhorar eu não me importo em me dedicar o quanto for preciso. Disposição eu garanto que tenho. - disse olhando ele nos olhos.
_Que bom, por que eu gosto de pegar pesado. Se tiver demais pra você, você tem que me avisar. - disse ele sorrindo maliciosamente enquanto guardava a balança.
_Tudo bem, mas e vc? Quanto você pesa afinal? - e olhei em tom de desafio.
_92kg. - disse rapidamente.
_Quando isso? Mês passado? Por que não se pesa agora?
Breno pareceu confuso e sem graça. Mas aceitou meu desafio e colocou a balança no chão. Quando ia subir em cima, eu o lembrei que o ideal era fazer com o mínimo de roupas possível.
_Você não perdoa mesmo, né moleque? - disse ele, sem jeito.
_O que justo é justo. Pode colocar o galo pra jogo. - brinquei.
Olhando para mim, com uma expressão que misturava eto e malícia, ele tirou a camisa rapidamente e a jogou no chão. Com a mesma intensidade, ele baixou o short rapidamente e o jogou pra mim, que segurei sem pensar. Então ele subiu na balança.
_Quanto deu? - perguntei sem conseguir parar de olhar para o galo deformado pelo volume levemente entumecido que cobria, grande como uma bola de tênis.
_Vem ver. - disse ele.
Eu me aproximei, suando frio por estar tão perto daquele corpo que eu desejava loucamente. Eu olhei para baixo, mas só conseguir ver sua mala deliciosa.
_92,5kg - disse ele, orgulhoso.
_É... Você não me desapontou. - falei em tom de desdém.
_Eu nunca desaponto. - disse ele tomando o shorts da minha mão e vestindo de novo.
_E é bem convencido também. - soltei, fingindo estar puto. Breno riu.
Agora que já estávamos descontraídos, Breno sugeriu fazer um aquecimento. Ele continuou sem camiseta, me dando o prazer de poder admirar seu peitoral durante o exercício. Eu me vesti completamente, até por que ficar sem roupa perto dele não faz bem pra autoestima de ninguém.
Depois do aquecimento, fomos alongar. Era bem tranquilo, mas de vez em quando eu fingia uma dificuldade para que Breno viesse me socorrer, me ensinando a forma correta de alongar ou me ajudando a fazer força no movimento. Quando foi na vez do clássico movimento de encostar as mãos no chão com os joelhos esticados, era realmente difícil, já que eu era sedentário. Então Breno se aproximou próximo da minha cabeça e forçou as mãos contra as minhas costas para eu conseguir. Ao me levantar ele não se afastou e meu rosto passou bem perto do pau dele. Àquela distância dava pra ver com bastante facilidade o galo através do tecido fino do short dele. Eu parei inclinado, olhando perdidamente para aquela região, até que Breno que acordou do transe para seguir com o treinamento.
Como foi o primeiro treino, eu não iria trabalhar com pesos ainda. Os exercícios que ele passava eram sem nenhum tipo de aparelho, como flexões, agachamentos, etc. Mas nada de muito importante aconteceu depois disso.
Ao final da aula, nos despedimos e Breno foi embora. Corri para o banheiro e bati uma punheta bem gostosa em homenagem a ele.
muito bom
Com.um.macho desses, descrito minuciosamente por você, tu vai ter que malhar muito.