Então o doutor me pediu para tirar a camisa para que ele pudesse fazer uma ausculta cardíaca. Nesse momento lembrei que a camisa ajudava a disfarçar a minha ereção. Por sorte eu estava com uma cueca apertada e uma calça folgada que segurava melhor meu passarinho. Hesitei por tanto tempo, que o doutor tomou atitude e levantou minha camisa me fazendo agir por impulso e levantar os braços.
_Você não precisa ter vergonha. Você está em um ambiente estritamente profissional. - disse ele.
Concordei com a cabeça. Quando senti o toque gelado do estetoscópio nas minhas costas estremeci e ele levou a outra mão ao meu peito para me acalmar. A mão dele era quente e macia. Pediu para eu respirar profundamente e assim eu fiz. Depois ele colocou o estetoscópio no meu peito, colocando a outra mão nas minhas costas e pediu que eu respirasse profundo novamente. Enquanto puxava o ar, sua mão em minhas costas deslizou suavemente para cima e para baixo e parou agarrada firmemente em minha cintura. Como ele estava de frente para mim, não tinha mais para onde olhar além do peitoral dele gritando para sair da camisa. Aquela visão naturalmente acelerou meus batimentos. Percebi um sorriso no canto da boca do doutor.
_Como eu suspeitava... - disse ele.
_Como assim? Do que você está falando? - gelei. "ele deve ter percebido que meu coração acelerou por causa dele", pensei.
_Você está vivo. Conforme eu suspeitava. - ele brincou.
_Ah doutor! Quase me mata de susto. - ri. - Pensei que ia morrer. - menti.
Como eu já estava sentado na maca, ele também aproveitou para fazer exame de reflexos batendo no meu joelho. Porém ele se posicionou na frente da minha perna, bem próximo, quase encostando a cintura no meu joelho. Quando ele bateu a primeira vez, minha perna direita levantou por instinto e entrou no meio das pernas dele indo na direção daquela região que eu queria tanto ver.
_Opa! Assim você me aleija cara! - disse o doutor em tom de brincadeira.
Eu apenas sorri, mas estava visivelmente sem graça. Se dependesse de mim a minha perna até masturbava ele, se ele quisesse. Mas ele era apenas um médico fazendo seu trabalho e eu era um pervertido colocando maldade em tudo.
O doutor William fez o exame de reflexo nos dois joelhos e depois me pediu para levantar e ir ficar em pé no centro da sala.
_Por favor retire a calça para que eu possa seguir com o exame. - pediu.
_É realmente necessário? - perguntei, chorando por dentro. Aquilo era tudo que eu não queria ouvir. Temia que se ele visse minha ereção, provavelmente iria se sentir ofendido ou querer terminar a consulta.
_Sim, é necessário. Eu preciso ver sua pele. Procurar manchas ou sinais que possam ser preocupantes.
Sem saída, tirei a calça lentamente enquanto ele não tirava os olhos de mim nem por um instante.
_Você não tem nada do que se envergonhar. - disse ele em tom de elogio - Você tem um corpo muito bonito e parece estar em boa forma.
Agradeci com um sorriso amarelo e fiquei parado com as mãos cobrindo minha ereção.
_Levante os braços, por favor. - pediu o doutor, me deixando vulnerável e exposto - Hum... por isso seu nervosismo. - disse ao olhar para meu pau tentando rasgar a cueca - Não se preocupe! - falou quase rindo - Isso é completamente normal e comum.
_Me desculpe por isso doutor, não sei o que houve. - estava muito sem jeito e a reação sincera que ele teve me deixou ainda mais constrangido.
_Não precisa se desculpar. É como eu disse: isso é muito comum. Você se surpreenderia com o número de homens que tem ereção neste tipo de situação. Confie em mim, eu trabalho com isso.
As palavras dele me tranquilizaram. Agora que ele já sabia e estava tudo bem, podia me concentrar no exame e no médico, principalmente.
_Pensando bem, eu posso ter parte de culpa nisso. - disse William - Te fiz relembrar aquela sua experiência e talvez isso tenha mexido com você ou... - disse com um olhar misterioso.
_Ou o quê? - perguntei curioso.
_Ou talvez... isso tenha despertado desejos inconscientes. - ele disse, sem deixar claro se era sério ou brincadeira.
_Como assim? Não, não. Aquilo já foi há muito tempo. Falar daquilo não me faz sentir nada. - eu estava visivelmente contrariado.
_Ok então. Sendo assim você já pode ficar mais tranquilo e me deixar fazer os exames, certo?
_Certo.
O doutor começou a andar em volta de mim observando cada detalhe da minha pele, cada pinta, cada detalhe no meu corpo. Ele chegou por trás e encostou as mãos em minhas costelas e foi deslizando suavemente enquanto perguntava coisas como "se eu sentia dor, se coçava, etc.". O tempo todo ele mantinha uma mão encostada em mim. Se ele queria ver o braço ele deslizava a mão pelo meu corpo até o local. E se depois ele queria ver minha barriga, ele ia deslizando a mão até chegar nela. Da mesma forma ele procedeu na parte de baixo. Porém na parte de baixo ele precisou se abaixar, ficando ajoelhado na minha frente com o rosto próximo ao meu pau, que pulsava a cada toque. Ele passava a mão do calcanhar até a lateral das coxas e as partes internas das coxas. Não vou mentir que não estava gostando. As vezes podia perceber que ele passava a mão tempo demais e lambia os próprios lábios como se eles estivessem secos. Em um momento ele posicionou a mão direita entre minhas coxas internas e subiu até encostar na parte de baixo da minha cueca, pressionando meu saco e períneo. Ele manteve a mão ali, pressionando de vez em quando, enquanto observava a lateral da minha coxa. Ao terminar, ele continuou com a mão lá, levou o rosto bem proximo do volume marcado na minha cueca e o encarou por um instante. Então ele olhou pra cima, com cara de pidão e falou:
_Vamos pesar agora? - disse ele levantando abruptamente e me indicando a balança para subir.
Quando subi na balança ele se aproximou por trás, quase encostando em mim. Pude sentir o calor emanando do seu corpo e a respiração quente na minha nuca. Por detrás do meu ombro ele viu o peso registrado na balança e saiu para anotar no caderno. Ainda de costas para mim, disse para eu voltar para o centro da sala. Quando ele se virou já estava com mais 2 botões da camisa abertos. Já era possível ver até o umbigo dele. Tentei fingir que não, mas não conseguia parar de olhar para aquele tom de pele quente que escapava dentre a fresta cada vez maior em sua camisa.
_Certo! Vamos para o próximo exame. Sei que pode ser constrangedor, mas já está quase acabando. - disse e se ajoelhou na minha frente novamente. Desse ângulo era possível ver ainda mais através da camisa dele. Incluindo o emaranhado de pelos curtos que iam se unindo até serem engolidos por aquela calça.
Sem falar nada, doutor William segurou o cós da minha cueca e começou a puxar lentamente para baixo.
_O que vocês está fazendo? - perguntei tentando segurar a cueca.
_Para o próximo exame eu preciso ver seu pênis, ver se tem algo errado.
_É que você não avisou e me pegou de surpresa.
_Me desculpe por isso. Posso? - perguntou dando mais uma leve puxada na cueca.
_É necessário?
Doutor William voltou os olhos para meu membro escondido na frente dele e não respondeu, apenas foi baixando a cueca lentamente como se mais nada importasse. Ele poderia simplesmente puxar até meus calcanhares. Ao invés, ele puxou deixando visível apenas minha púbis com os pêlos aparados bem curtos, e depois mais um pouco até meu pau, trincando de duro, pular para fora. Seu rosto estava tão próximo que meu pau quase tocou sua boca. Senti sua respiração soprando forte na minha glande. Depois ele colocou uma mão por trás, acima do meu rego e segurou o cós da cueca. Para fazer isso, foi necessário aproximar ainda mais o rosto do meu corpo, como se ele fosse cheirar minha virilha. Sua bochecha empurrou meu pau para o lado e o pressionou contra meu próprio corpo enquanto ele puxava a cueca devagar até descobrir a minha bunda por completo. Eu tentava olhar para cima ou para os lados, mas meus olhos sempre voltavam para o rosto dele e para a expressão contida nela neste momento. Era como se tudo que importasse era aquele exame agora. Ele realmente levava o trabalho dele bem a sério. Por fim, ele afastou o rosto novamente e agarrou o cós que estava em cima do saco encostando os dedos por dentro e puxando até embaixo. Eu levante os pés e ele foi tirando a cueca de vez. Depois ele deu mais uma conferida no meu corpo, agora completamente nu, e levantou para guardar minha cueca junto com minhas roupas na cadeira.
Ao voltar, ele se abaixou novamente e eu pude perceber uma mancha em sua camisa, na região do ombro. Eu o avisei e ele puxou um pouco para ver, depois pegou no meu pau e apontou na sua direção.
_Ah não é nada! Seu pau está escorrendo um pouco e acabou me sujando. - disse com a maior naturalidade.
_Ai meu deus, me desculpe. Eu não fiz nada, você viu. - eu estava morrendo de vergonha. Além de estar excitado, meu pau babou e acabou sujando o doutor durante o exame.
_Não fique assim, não foi sua culpa. Isso é totalmente normal. O corpo humano tem fluidos. A culpa foi minha de não ter trazido meu jaleco.
_Mesmo assim eu fico sem jeito. Não há nada que eu possa fazer pra recompensar? Se quiser eu posso pagar a camisa.
_Que bobagem! Isso aqui sai com água. Você se importa de eu retirar a camisa para limpar? - perguntou o doutor, olhando diretamente nos meus olhos.
_Na na na não! De maneira nenhuma. - disse com uma mistura de vergonha e empolgação.
_Afinal, foi bom! Eu estou morrendo de calor hoje. Você não?
_Estou! Mas no meu caso não tem mais peça de roupa pra tirar. - rimos por um tempo.
_A verdade é que se eu pudesse eu estaria igual você agora. - disse olhando profundamente nos meus olhos, como se estivesse esperando uma resposta afirmativa para ficar pelado de vez.
Um silêncio constrangedor preencheu a sala, então o doutor depois de esperar um pouco, começou a tirar a camisa olhando fixamente para mim. Depois de tirar a camisa, ele deu um sorriso malicioso ao constatar meu queixo caído ao ver a mala marcada na calça branca, já que agora que não tinha a camisa para a esconder, e virou de costas indo na direção da pia. Ele segurou a camisa no local da mancha e levou ao rosto. Não deu pra saber qual foi a intenção dele, se ele cheirou, lambeu ou outra coisa. Ele passou uma esponja molhada, esfregou e depois estendeu sua camisa em sua cadeira para secar.
Então o doutor perguntou se podia continuar com o exame e conforme a resposta afirmativa, ele se ajoelhou novamente na minha frente e olhou diretamente para meu pau, segurando-o com uma mão. Enquanto ele estava focado, podia agora observar melhor o corpo daquele homem sem aquela camisa inconveniente. Ele era tudo que eu imaginava. Braços fortes, peito peludo mas bem aparado, abdômen definido sem ser trincado. E abaixo, como eu suspeitei desde o início, a mala pesada visivelmente dura sob a calça branca de médico. Parecia ser bem grande, pois a ponta parecia que estava quase saindo pelo bolso na lateral.
William segurava meu pau com a ponta dos dedos e levava de um lado para o outro e olhava em torno dele. Puxou a pele que cobria a cabeça, com cuidado. Eu suspirava a cada movimento e meu pau pulsava quase escapando dos dedos dele, até que ele passou a segurar mais firme com toda a mão envolvendo sua circunferência. Ele pressionava e soltava a mão fazendo meu pau babar ainda mais. Ele passou o dedão no liquido que saía e espalhou pela glande em movimentos giratórios e suaves. Minhas pernas estremeceram. Ele perguntava se doía e eu respondia que não.
Ele segurou meu saco, enchendo sua mão e pressionou levemente e puxou um pouco para baixo. Ainda segurando meus ovos, ele pediu que eu tossisse forte. Fiz como ele pediu e tossi uma, duas vezes. Ele pediu que eu abrisse m pouco mais as pernas e colocou a cabeça por baixo, olhando para o meu períneo. Então ele levantou novamente, bem próximo a mim, ficando com o rosto bem próximo. Meu pau cutucava o pau duro dele sob a calça e pude senti-lo pulsar de encontro ao meu. Seu hálito cheirava a enxaguante bucal.
_Falta apenas mais um exame. - disse ele, me orientando a deitar na maca - Para este ultimo, vou fazer um rápido exame de próstata. Mas não se preocupe. Vai ser bem rápido.
Fiquei um pouco apreensivo, por nunca tinha feito esse exame antes e não sabia como era. Fui andando na direção da maca quando avistei algo na calça do doutor William, exatamente sobre o volume da mala dele, onde o meu pau havia encostado nele. Levei as mãos ao rosto envergonhado. O doutor perguntou o que houve e eu apenas apontei com o dedo, pedindo desculpas.
_Acho que fiz de novo. Sinto muito. - disse com o coração acelerado.
_Nossa, verdade. Nem havia percebido. Obrigado por me avisar. - disse o doutor, parecendo estar um pouco aborrecido.
_Será que dá pra limpar? - perguntei.
_Sim, isso é fácil. Mas vou ter que tirar a calça. Não queria ter que fazer você passar por esse constrangimento. - disse, cada vez mais dissimulado.
_Não por isso. Não dá pra ficar mais constrangido do que ficar totalmente nu, como eu estou. - brinquei, tentando amenizar a situação.
_Não sei. Isso não é muito profissional. O jaleco fez falta hoje. - o fingimento dele estava perceptível.
_Espere, deixe eu tentar uma coisa pra ver se ajuda. Você tem um pano?
O doutor me passou um pano que estava na pia. Eu o umedeci com água, e me ajoelhei na frente dele. Então encostei onde estava a mancha e comecei a esfregar devagar. O doutor me olhava com um olhar sedento, comprimindo os olhos e mordendo os lábios. Ele gemia baixinho e a cada gemido, sentia seu pau pulsar na minha mão. Mesmo sob a calça, pude sentir a grossura e a rigidez do seu pau. Eu passava o pano apenas como pretexto para alisar aquela mala maravilhosa, esfregando por toda a sua extensão e não somente onde estava a mancha. De baixo, olhei pra o rosto do doutor. Ele havia reclinado a cabeça para trás e se apoiado na parede, olhando para o teto. Eu estava livre pra apreciar aquele cacete. Parei de esfregar e comecei a apertar levemente.
Então a mão do doutor segurou a minha para parar. Eu o olhei novamente com cara de pidão.
_Já está bom assim? Espero ter ajudado.
_Está ótimo! Muito obrigado. Mas de qualquer forma, eu vou ter que por a calça pra secar. Por favor, deite na maca e aguarde enquanto isso.
_Tudo bem.
O doutor estava suando. Pareceu que ele teve que se segurar muito para não continuar. Mas com certeza ele queria. Talvez, apenas, não tenha considerado certo ou profissional ter seu paciente ajoelhado enquanto alisa sua pica sob a calça. Eu entendi completamente a posição dele e não insisti. Fui para a maca, mas fiquei sentando, observando o doutor. Ele tirou a calça de costas para mim, lentamente, e pôs a calça sobre a mesa, dobrada. Como eu imaginava, suas coxas eram grossas e torneadas, com bastante pelos. Sua bunda recheava sua cueca divinamente bem. Era redonda e grande.
Ele virou para mim, um pouco envergonhado. Mas o pudor pareceu ter durado pouco. Depois de pensar consigo mesmo, ele voltou a me encarar nos olhos e se aproximou confiante.
_Certo. Está preparado para o ultimo exame? - disse com um sorriso largo no rosto.
_Sim.
Que visão perfeita. Aquele médico, gato, com o corpo esculpido, seminu na minha frente com apenas uma cueca slip branca e um estetoscópio pendurado no pescoço caindo sobre o peito. Sua mala continuava dura, preenchendo cada espaço que podia naquela cueca. Como o tecido era mais fino, seu pau ficava nitidamente marcado, sendo possível ver até onde começava e terminava a glande. Era um pau de tamanho normal, tipo uns 15 ou 16cm. Mas era grosso e parecia carente. Com certeza eu estava disposto a ajudar.
Então deitei na maca, com aquele homem do meu lado, esperando para ver o que ele planejava para mim.
CONTINUA >>>>