Começamos a parte III e final já na manhã de sábado que seria o nosso último dia juntos naquele inesquecível fim de semana.
Eu e Carol dormimos até mais tarde, e meu marido acordou cedinho para ir na casa da senhora que ficou com nossos filhos busca-los para um programa em família com a “Tia Carol” e a no fim do dia levaríamos eles novamente pra dormir lá pra podermos aproveitar a última noite.
Como Porto Velho é uma cidade muito quente, já tinha combinado meses antes com a Carol que no dia que ela nos visitasse iríamos levá-la num dos muito balneários da região que são famosos por suas águas geladas de igarapés.
Escolhi um local que eu amo chamado Balneário Rio Preto, que é simplesmente lindo, a água é perfeita e fica a uns 30 km de Porto Velho.
Sempre que vou ao Balneário Rio Preto, adoro colocar biquine fio dental ou maiô bem cavado e a Carol já tinha dito que gostava de usar fio dental , mais que quase nunca podia usar pois além de ser muito frio no sul do país, o marido dela não gostava muito que ela usasse.
Então disse a ela que trouxesse um na mala que essa seria a oportunidade de desfilar aquela linda raba em terras portovelhense rs.
E foi o que fizemos, ficamos desfilando nossas belas bundas a parte da manhã toda no balneário, e fazíamos questão de pedir pro meu marido passar bronzeador em nossas costas e bumbum.
Pense na inveja que os outros homens que estavam por lá ficaram.
Tivemos um dia muito agradável, entre mergulhos, cervejas, aperitivos, bom papo e muito, muito exibicionismo ao vivo e a cores.
Exibicionismo é o meu mundo e do meu marido, e adoramos compartilhar isso com a Carol, todos os olhares dos homens em cima de nós, todas as poses que fazíamos em cada mergulho, todo o rebolado do quiosque até a água, foi tudo planejado e meticulosamente executado.
Almoçamos por lá, e no começo da tarde voltamos pra casa pra tomar um banho e descansar para nossa noite de despedida.
A noite deixamos os meninos na casa da senhora que ficava com eles e fomos tomar uns drinks antes da diversão final, só que dessa vez nossos planos eram outros, não queríamos motel e sim na nossa casa e na nossa cama.
Isso era algo que já tínhamos planejado desde o dia em que ela chegou, que era encerrar nossa aventura fazendo sexo a três na nossa cama.
Voltamos pra casa por volta de 23:00 horas os três já meio altos pela bebida, e isso é bom porque ficamos bem mais soltos que na noite anterior, um pouco pelo álcool e um pouco pela intimidade já conquistada.
Entramos na sala e meu marido já me deu um beijão de língua e em seguida deu outro na Carol e depois pediu para nós duas nos beijarmos a vontade.
Começamos a nos beijar loucamente e nos abraçar e passar a mão uma na outra aproveitando que ambas estavam de vestido, levantando e mostrando as bundas para provocar meu marido.
Nos deitamos no sofá e continuamos nos beijando e uma foi tirando o vestido da outra e ficamos só de calcinha.
Meu marido que a essa altura já estava só de cueca assistindo, veio e tirou a calcinha da Carol que estava por cima, e depois tirou a minha que estava por baixo.
Pegou as duas calcinhas que já estavam molhadas com nosso mel, deu uma longa cheirada e disse que queria nos assistir fazendo um 69.
Como eu estava por baixo e a Carol por cima, ela só virou e veio com a buceta na minha boca e logo se deitou até chegar na minha buceta, mais percebemos que não é muito confortável fazer 69 no sofá pois não dá pra ficar com as pernas bem abertas.
Então resolvemos ir pro quarto e fazer na cama, e enquanto nos deliciávamos uma com a outra, meu marido ficava assistindo a passando a mão nas duas.
Como eu já contei, meu ponto fraco é receber sexo oral, eu gozo muito rápido e como a boca da Carol é uma delícia eu gozei bem antes dela.
Meu marido percebeu que eu havia gozado e que a Carol estava molhadinha de tanto ser chupada mais que ainda não tinha gozado e disse que queria comê-la de quatro na nossa cama igual ela fazia comigo.
Eu falei é toda sua essa cachorra, e ela prontamente ficou de quatro.
Como o combinado era usar camisinha, eu gentilmente coloquei a camisinha nele e ele montou nela de quatro igual um cachorro quando pega uma cadela no cio.
Ele bombava e ela gemia, ele dava tapa na raba dela e ela gemia mais alto ainda, e eu do lado xingava ela de puta, safada, cachorra, vadia do jeitinho que eu sei que ela gosta, e foi assim até que ela não aguentou mais e em vez de ficar de quatro ficou de bruços toda entregue e começou a gozar e se tremer toda.
Nisso meu marido me disse que ia gozar também e eu estava tão louca e excitada com aquilo que pedi pra ele gozar na minha boca.
Ele tirou o pau todo lambuzado da buceta dela eu já arranquei a camisinha e chupei com força até que ele encheu minha boca de porra que eu engoli tudinho.
Ficamos os três por um tempo deitados e abraçados na cama, apenas sentindo o prazer e as sensações daquele momento, ele no meio e nós duas deitadas uma em cada braço, nos olhando e acariciando.
Como já tínhamos planejado essa noite em casa, meu marido tinha deixado um vinho geladinho nos esperando.
Eu e a Carol fomos tomar um banho e ele foi buscar o vinho, pra depois ir pro banho também.
Quando saímos do banho ele estava tomando uma taça, nos serviu e foi se banhar também. Depois de algumas taças de vinho, resolvemos começar denovo.
Meu marido disse que antes queria nos chupar ao mesmo tempo e quando estivéssemos bem molhadinhas poderíamos brincar só nós duas.
Eu adoro quando ele me chupa de quatro, fico com a bunda bem empinada, com as pernas bem abertas e ofereço a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo, assim é bom que a língua passeia facilmente entre os dois.
Então fiquei na posição e ela me copiou, e ele alternava entre uma chupada em mim e outra nela, e quando ele passava por ela, fazia questão de passar a língua no cuzinho virgem dela (sim ela nunca deu o cuzinho mesmo, podemos garantir).
Quando já estávamos totalmente molhadas e excitadas eu falei pra Carol que finalmente iria fazer com ela o que a gente sempre conversava on-line, que era duas xanas roçando uma na outra até gozar gostoso.
Ficamos as duas na posição alicate enroscado (nem sei se o nome é esse, mais imagine dois alicates abertos entrelaçados e entenderão rs) roçando nossas bucetas e sentindo os grandes lábios se tocando e tudo molhando e se misturando.
Em pouco tempo estávamos gemendo feito duas loucas e num ritmo cada vez mais frenético até que de tanto se esfregar e apertar gozamos juntas e a Carolzinha teve pela primeira vez na vida um orgasmo buceta com buceta.
Meu marido que era um espectador privilegiado estava com a rola quase explodindo de tanto tesão e era crueldade deixá-lo assim né rs.
Como nessa noite eu ainda não tinha sentado naquela rola, eu pedi pra ele se deitar de costas e fui cavalgar enquanto a Carol assistia a tudo com aquela cara de safada.
Cavalguei com muita vontade até gozar novamente e sentir meu marido me enchendo de porra e sair com a buceta escorrendo no lençol.
Antes de encerrar a história, sei que quem leu a Parte II do conto deve estar se perguntando: Mais o marido dela não ia tirar a virgindade do cuzinho da Carol?
Então, como temos muito carinho pela Carol sempre deixamos claro que só iria rolar o que ela quisesse que rolasse, e como ela ficou com medo de doer e principalmente receio do marido dela perceber afinal o cuzinho dela é muito apertado e visivelmente da pra ver que ali nunca entrou nada mesmo, ela optou por não fazer sexo anal e nós respeitamos a decisão dela.
Nessa noite como estávamos só os três em casa, dormimos juntos na nossa cama como se fossemos um trisal, e tivemos um sono maravilhoso depois de tanto sexo e vinho.
No domingo de manhã, quando acordamos ainda fizemos um sexo a três de despedida antes de tomar o café da manhã, nada tá intenso quando nas duas noites anteriores, mais o suficiente pra ficar guardado na memória para sempre.
Depois buscamos os meninos, tivemos um ótimo domingo com a “tia Carol” e a noite ela foi embora pra cidade dela.
Espero que tenham gostado dessa história que começou com uma amizade virtual e se transformou em algo real e muito forte.
Beijos e até a próxima.
Que relato maravilhoso, queria conhecer todos voces
Seus relatos excitam demais. Muito bom ler sobre a sintonia. Votado.