Violinha, vinho e Cama
Na manhã do Sábado ,Jonh era sempre o primeiro a chegar na clínica, aquele dia ele estava se sentindo leve, depois da última noite que havia saído com a Kelle ,descarregando todo seu tesão e matando a vontade de passar uma noite tão agradável com aquela delícia.
Agora era aguardar e ver o que o destino reservava para ambos nos próximos dias. Faltando poucos minutos para as nove da manhã , chegou a pequena, toda graciosa, com uma sainha preta longa, com uma grande abertura, uma sandália rasteirinha e então novamente admirou seus pezinhos lindos e viu pela primeira vez uma tatuagem que ela tinha no tornozelo,usava também uma blusinha de alcinha que mostrava um pedacinho da sua barriguinha e seu lindo umbiguinho ,que logo ele desejou ver um piercing ali , a parte de cima dava para vislumbrar também seus seios graciosos e pequeninos que lhe despertava o desejo de colocar um após o outro entre seus dentes centrais e ficar sugando suavemente enquanto passava neles sua língua sedenta.
Ela estava como ele havia sonhado na noite anterior ,igualzinho, suas roupas, seu batom, suas unhas, seu sorriso, o piercing no nariz e até seu cheiro que estava empregnado em suas narinas.
Kelle ficou encantada ao rever o Jonh após aquela inesquecível noite, achou ele ainda mais bonito, muito gostoso, seu perfume era hipnotizante, tentador, sedução pura, como trabalhar o dia inteiro ali sem desejar ter ele nos seus braços, acariciando o corpo dela com suas mãos firmes e carinhosas, aquela barba cheirosa, seu peito cheio de pêlos cheirosos, ai ,que vontade de ficar toda aquela manhã sendo possuída por aquele macho safado. Porém teria que se controlar porque estava acertando
as coisas com seu marido e tudo indicava que iriam reatar, portanto não poderia se envolver muito, até porque descobriu que o Jonh antes separado, também tava refazendo seu casamento,(uma pena, pois tava querendo ele só para si pensou, ela ) depois de três anos de separação, sua mulher morava em outro estado, ali em São Paulo ,ele se considerava um homem solteiro, mais ela tava decidida a voltar com o seu ex.
O dia então transcorreu super bem entre eles, muita troca de olhares, um clima de flerte no ar, tudo uma delícia, tudo muito discreto, para que os outros funcionários dali, nada percebecem do segredo entre eles.
Finalizando o expediente, como sempre, ele foi levá-la a sua casa, no carro enquanto dirigia com a mão esquerda, colocou a mão direita dele sobre a dela e ficou acariciando ,adorava fazer isso, já sentia necessidade de abraçá-la com força,
Então ela percebendo que não poderia resistir, foi logo lhe falando sobre seu ex e em que pé estavam as coisas, que iria para casa dele naquele final de semana.
Jonh ficou meio cabisbaixo, mais respeitou sua decisão, tinha planejado passar um fim de semana muito legal na companhia dela ,mais resolveu deixar o tempo agir, com todo esse cilma diferente da noite anterior, chegou na casa dela , deixando-a ali se despediram ,deu nela um abraço gostoso e ele se foi. Então dirigiu -se pelo caminho de volta, pensativo, mais tinha certeza absoluta que tinha lançado sua sementinha, e não foi a beira do caminho, mais sim em terra fértil, e era paciente o bastante para esperar o tempo certo para a germinação e depois a colheita, mesmo após colher os frutos, poderia acontecer de novamente haver escassez, mais a semente já tinha virado arbusto, então passasse quantas estações passassem, um dia viria a primavera, as flores desabrochariam di nuevo, vingariam novos frutos e então ele saborearia com prazer, depois de incansável e paciente espera.
Passando o final de semana, envolvido com seus afazeres, Jonh ficou bastante ocupado, conversou bastante com sua mulher ,não era fácil esse relacionamento a distância, isso o incomodava bastante.
Por isso ficou feliz quando o destino trouxe-lhe a Kelle de presente, fisicamente elas até se pareciam ,mais a semelhança parava por aí,a começar pelos signos, uma era de Virgem,super organizada e administradora, a outra de Gêmeos ,meio dedligada as vezes, e sempre querendo tudo de uma vez só . Iniciando a semana de trabalho na clínica, enquanto Jonh cuidava dos seus afazeres, sua pequena doutora,(adorava chamá-lá assim, tinha certeza que se algum homem a chamou de pequena, ou chama, jamais teria a entonação e o charme dele para dizer isso) cumpria sua agenda, atendendo seus pacientes, volta e meia, chamava por ele, para pegar algum material ou auxiliá-la, e ele ficava radiante, só de escutar sua voz chamando-o ele já ficava excitado, seu pau despertava dentro da cueca ficando super duro, as vezes tinha que disfarçar e ajeitá-lo com discrição, para não correr o risco da outra funcionária que ali trabalhava perceber.
Durante os três dias da semana que a Kelle atendia ali, ele permanecia quase todo o tempo com seu membro rígido, as vezes até sentia os testículos doerem ,houve umas duas ocasiões que teve que ir ao banheiro ali da clínica e bater uma punheta deliciosa sentado confortavelmente na tampa do vaso sanitário, olhando uma foto dela no celular, teve que morder os lábios para abafar o gemido quando gozou deliciosamente esporrando com violenta abundância, melecando todo o chão ,se continuasse ali, bateria outra em seguida, tamanho seu tesão. Limpou o chão, passou um papel ùmido no corpo do pênis, fez questão de preservar a cabecinha toda melada, guardando aquela vara com todo cuidado, pois agora ela tinha uma dona merecedora de ter sua posse.
Saindo do banheiro já recomposto, ele fez questão de passar no consultório,se desculpou que precisava olhar algo no computador, só para ficar sentado à frente da graciosa doutora enquanto ela atendia um paciente, com o pau molhado de porra ainda, sabendo que ela era a razão daquela gozada esplêndida. Deu um sorriso com os olhos para ela quando lhe olhou, pois devido a máscara não era possível sorrir normalmente, mexeu mais um pouquinho no e-mail e depois saiu da sala para atender a recepção.
Quando fechou a clínica no horário de costume, se preparou para fazer uma das coisas que mais gostava, levar sua pequena embora para casa.
Pouco depois de rodar uns dois km, Jonh resolveu parar numa rua tranquila, mal iluminada , o que facilitava pois seu carro tinha todos os vidros muito escuros ai era impossível alguém que passasse na rua percebesse que tinha um casal de amantes no carro.
Retirou o cinto de segurança assim que estacionou o veículo, ela fez o mesmo, puxado-a para si, abraçou-a e a beijou, matando a vontade de beijar aquela boca, que estava acumulada durante todo o dia .
Kelle se entregou aquele beijo, numa mistura de sentimentos que ainda não sabia decifrar, já havia se relacionado com alguns homens, mais nunca imaginava, (que um mais Velho, sua idade ainda era um mistério para ela, pois ele ainda não havia revelado, mais presumia ser uns quarenta anos) iria mexer tanto com ela assim ,adorava sua companhia, sua conversa, seu sotaque, seu jeito de explanar sobre tudo, achava-o inteligente, charmoso, sedutor, másculo, resumindo, um tesão de homem ,que mexia com seu imaginário feminino ,que só de se aproximar dela já era suficiente para sua pepequinha ficar acesa.
Naquele momento que ele a beijava no carro, sua bucetinha já estava inundada, precisava cavalgar no seu pau, dá uma bela gozada no colo dele e ir para casa feliz e relaxada.
Jonh já estava com sua rola estourando a calça, então abriu o zíper da calça dela, colocou dois dedos na boca para passar saliva, sabia que a xoxotinha dela já estava afogando seu grelinho devido a cachoeira que jorrava na sua fonte, mais gostava da saliva no dedo mesmo assim, achava que era igual misturar fogo e gasolina, a combustão era imediata.
Assim que colocou sua mão com os dois dedos molhados na bucetinha dela, ela se estremeceu, gemeu deliciosamente quando prendeu seu grelinho de leve entre os dedos e introduziu só à pontinha de outro calculadamente ,nossa, pensou ele, que fêmea era aquela, enquanto passava a mão ela ia entreabrindo suas pernas, oferecendo sua jóia à ele .
Ela não tava se aguentando, abriu a calça dele, libertou o objeto que adorava tanto, abaixou a cabeça e abocanhou aquela pica sabor de mel, que delícia pensava ela, jamais iria querer dividir com outra aquela chave codificada, que parece que tinha copiado o código da sua pepeka, que ficava toda assanhada só de pensar quando o Jonh posicionava ela na entrada e pincelava vagarosamente, parecendo esperar fazer a leitura do código, depois ia adentrando até se encaixar perfeitamente com sincronia lá no fundo e aí ficava pulsando energicamente enquanto era beijada na boca, para só depois começar a estocar pouco a pouco.
Enquanto pensava, escutava os gemidos do seu macho preferido, e se deliciava, depois de algum tempo, resolveu que precisava fazer sua buceta quente, ensopada e faminta, engolir aquele cacete rígido que pulsava igual um coração, pediu ao Jonh para se ajeitar no banco e então, com um pouco de dificuldade, por estarem num carro e sua calça ser bastante apertada, conseguiu se posicionar no colo dele, pegou aquele pau saboroso, posicionou a cabecinha na entradinha da sua buceta,deu uma esfregandinha deixando ele tarado, ai então foi sentando lentamente, para depois começar a cavalgar como uma grande amazona, amou quando ele passou as mãos nas suas costas e deu tapinhas no seu bumbum, sabia que ele adorava sua bundinha, então sempre o provocava ,deixando-a em evidência.
Pulou sobre aquela pica valente e latejante ,como adorava ela, parecia que nunca ficava mole, e o Jonh não era igual uns e outros que demorava uma eternidade para o pau subir e gozava em fração de segundos , não, tinha percebido desde a primeira vez, podia cavalgar a vontade, se esbaldar e gozar várias vezes, porque aquele macho experiente era muito safado e adorava ver sua fêmea satisfeita e relaxada depois de uma bela gozada.
Ele deixou ela cavalgar na sua rola a vontade, depois já louco de vontade de jorrar seu leitinho lá no fundo da fonte para conter aquele vazamento de líquido e acalmar aquela bucetinha, ensaiou algumas bombadas ,sentindo o veículo balançar, ela novamente pediu para ele não gozar dentro,então ele tirou a pica pulsante para fora e ela começou a chupar e punhetar deixando-o em êxtase, pedindo para ele gozar na boca dela porque precisava tomar leitinho quente.
Passado alguns minutos veio o jato em esguichos de porra, ele uivando como um lobo, gozando e salpicando o rosto dela, painel do carro, banco.
Ela sentiu seus olhos faiscarem, amou ver aquele macho todo banhado de suor, desfalecido pelo gozo que ela havia acabado de propiciar.
Admirou-se ao perceber que até mesmo suado aquele homem incrível continuava cheiroso.
Então se limparam, ajeitaram suas roupas, pois ela já tava atrasada para chegar em casa, sua mãe já tava ligando, então ele se dirigiu até a casa dela, deixou-a lá, deu-lhe um beijinho discreto, e ela entrou, mais ele poderia jurar pelo seu semblante, estava feliz plena e realizada.
Jonh então foi embora cuidar das suas coisas, também estava feliz, realizado, pleno, ele poderia até ser comprometido, casado ou seja qual termo use, mais a mulher que tava sabendo tirar dele, suas qualidades de macho, sem frescuras, como deve ser uma boa fêmea, meiga,educada, recatada, fiel em público, mais entre quatro paredes ,ou a sós com seu homem, deve-se colocar para fora todos seus desejos e fantasias mais ocultas ou seja, na rua uma dama, à dois na cama uma puta e um puto.
Na próxima Sexta, havia uma boa expectativa de enfim eles conseguirem dá uma fugidinha para um lugar onde os dois pudessem ficar a sós, em segurança, para trocarem carinho à vontade, fazerem amor intenso, e porque não darem boas risadas, porque também há muito prazer nisso, e também algo que ele há tempos sonhava, ver e ouvir ela tocando violinha e ele cantando alguma música do mestre Raul.
Então chegou a Sexta, dia dela ali na clínica, Jonh estava bem vestido como sempre,uma calça preta, uma camisa estilo casual linda e calçava um tênis branco sua barba estava por fazer mais bem aparada, o que ela amava ,a camisa entreaberta mostrava seu peito peludo, que ela também amava, aliás já tinha dito isso a ele.
Seu perfume era um atentado, sempre a deixava louca, querendo fugir com ele para longe dali .
Ela o encontrou na sala de esterilização lavando material, escutava uma música baixinho no celular, conversou um pouquinho com ele, ficaria uma eternidade ali, porém chegou um paciente, e então correu para atender.
Depois que ela se foi, ele ficou pensativo, entregue a seu trabalho, danada de mulher pequena, porém sabia deixá-lo meio que sem ação, logo ele que sempre foi um homem calmo e tão metódico, ai vem um fiapinho de mulher, ainda menor que sua ex, ou seria atual?
Sempre teve um fraco para as pequenas, macho como era, seria capaz até de pegar todas que fossem do gênero feminino, mas as miudinhas, ah essas miudinhas tinham lugar cativo na sua preferência.
Sua ex era muito pequena também, não queria ficar comparando,mas era inevitável, uma era branquinha, a outra moreninha ,uma gostava das mesmas músicas que ele, a outra não, uma tocava em seu corpo sem fazer caras e bocas, a outra nunca tinha chupado seu pau durante todo o tempo que ficaram juntos, cada uma tinha suas qualidades, mais no momento, até mesmo pela distância que atualmente viviam, a moreninha das franginhas no rosto tava levando vantagem.
Naquela sexta ela tava uma gata, blusinha pequenininha, mostrando sua barriguinha que o enlouquecia, aquele umbigo que ele desejava ver um piercing nele,
Para completar o conjunto, uma calça graciosamente rasgadinha nos joelhos, delineava os contornos perfeitos do seu bumbum pequeno, mais redondinho e durinho uma sandália azul, a cor preferida dele e suas unhas estavam pintadas de rosa ,ele adorou tudo.
Passaram o dia naquele flerte , trocando algumas ideias sobre tudo e ouvindo música entre um paciente e outro.
Enfim chega o horário de ir embora, fecham a clínica e partem,como combinado, dessa vez iriam passar a primeira noite inteira juntos,tava um início de noite com uma chuvinha mansa e contínua, muito agradável para uma noite a dois. Decidiram comprar algumas garrafas de cerveja, um vinho e também algo para comer. Assim fizeram e ele tomou a direção de um motel não muito longe dali, já tinham começado a tomar uma cerveja e logo chegaram ao destino,Jonh não via a hora de ter aquela mulher nos braços .
Kelle estava entusiasmada, sonhou com aquele momento em que estaria com ele a sós em um lugar confortável e seguro ,queria muito dá para ele numa cama macia, gemer e gozar gostoso na pica dele.
Assim que entraram no quarto, ela foi tomar um banho, queria tá cheirosa para ele, tirar o suor e o cansaço de um dia de trabalho fatigante. Assim que saiu do chuveiro, foi a vez do Jonh fazer o mesmo, tomou uma ducha rápida e saiu enrolado na toalha,sentou-se num banquinho colocou a Kelle no colo e deu-lhe um beijo quente e molhado, resolveram tomar uma taça do delicioso vinho tinto Pérgula, que ele adorava e ela tava aprendendo a gostar também. Jonh beijou-a novamente com tesão,pegou-a nos braços e levou para a cama em forma de círculo, foi descendo beijando cada centímetro daquele corpo pequeno que parecia soltar diversas descargas elétricas a cada segundo que lhe tocava a pele com seus lábios de macho experiente. Quando chegou no umbiguinho, passou a ponta da língua nele com carinho dando beijinhos, até chegar no monte de Vênus, que cheiro delicioso tinha aquela buceta ,planejou deixar seu carimbo ali ,bem no encontro entre seu cuzinho lindo e sua pepequinha, qualquer dia iria se dedicar a fazer essa obra de arte.
Beijou suas coxas com lentidão, suas pernas, seu pezinho lindo beijou cada dedinho ,voltou lentamente o caminho inverso, beijando e passando a ponta da língua pelas pernas acima, chegando nas coxas, concentrou-se ali, ficou parado beijando e sentindo aquele aroma maravilhoso, colocou a ponta da língua no cuzinho dela e ficou pinceladando, ficou com uma enorme vontade de colocar a cabecinha da sua pica ali e deixar quieto até ela implorar para ele meter bem devagar lá dentro, queria muito aquele cuzinho, que a partir daquele momento passou a ser objeto do seu desejo.
Kelle sentiu um fogo queimar suas entranhas quando Jonh beijou seu corpo e principalmente quando ele colocou aquela língua quente, molhada e safada no cuzinho dela, ficou com um desejo louco de pedir para ele foder seu cuzinho bem devagarinho no início e depois socar aquela rola morena gostosa até o saco e entrar e sair, sair e entrar com força, castigando seu cuzinho apertado que já piscava de vontade de sentir o jato de leitinho quente esguichar lá dentro.
Jonh começou a chupar a bucetinha dela, queria enfiar seu nariz lá dentro, tragar todo aquele cheiro para ele para ficar impregnado nas suas narinas e nos pêlos da sua barba ,apreendeu o grelinho dela entre seus lábios, soprou seu hálito quente ali, depois lambeu o suco delicioso daquela fêmea sorvendo gota por gota, seu pau estava estourando de tesão, ela percebeu e começou a punhetá-lo vagorosamente ,depois não satisfeita mudou de posição e começou a beijá-lo ,passando a língua molhada desde o saco, caprichando nos testículos dele, colocando um após o outro na boquinha, depois foi cuidar de lamber bem a cabeça da rola durinha dele, que tava pulsante e febril, então ela resolveu dá um remediozinho para acalmar aquele cacete pulsátil, sua bucetinha já tava todinha ensopada, super pronta, então se posicionou sobre ele segurando no pau dele para guiá-lo na entradinha da sua rachinha, ficou pincelando aquele pau bem devagar na sua portinha , olhou para o Jonh, viu como ele tava maluco de tesão,falou para ele:
"Você tá louco de vontade de empurrar seu pau na minha xaninha né safado, meter tudo lá dentro e socar com força,então vem, come gostoso essa bucetinha que te pertence agora,me fode , me fode gostoso como só você faz seu cachorroooo "
dizendo isso ela fez sua buceta engolir toda aquela pica que tava quase explodindo.
Kelle cavalgou sobre a pica dele até anunciar aos gritos que iria gozar no pau dele, que nunca ia querer perder aquela pica que lhe dava enorme prazer, que gozada portentosa que havia acabado de ter, que macho cheiroso da rola gostosa viciante , já tava viciada, tinha certeza.
Agora era a vez do Jonh gozar, ela pediu para ele lhe foder na posição papai mamãe, e que era para ele esporrar seu leitinho lá dentro da bucetinha dela
Ele ficou maluco, colocou o pau na entradinha e foi bem devagar, tirou de novo, deixando ela possessa, enfiou até o talo, deu uma bombada e tirou de novo, pincelou na entradinha, enfiou até o talo, ficou metendo devagarinho, beijando sua boca, e dizendo palavras safadas no ouvido dela, enquanto socava devagarinho, puxava e socava com força num só golpe, socava puxava, socava, puxava, sussurrava que ela era a pequena da buceta mais gostosa que existia, socava, tirava, beijava sua boca, pegava por baixo na beirada da sua bunda, passava a mão na divisa entre buceta e cuzinho para sentir com um dedo o piscar dele.
Socava, socava, quando ela anunciou que tava gozando naquela posição também, então passou alguns minutos mais, e o Jonh com aquela pica latejante e valente, socava tirava, socava, socava, socava, socava, até que sentiu seu corpo inteiro receber uma descarga elétrica ,e começou a gozar então deu mais uma socada vigorosa com aquele pau cheio de veias nervosas, e parou lá no fundo daquela fonte incandescente , sentindo seu sêmen, seu néctar, escorrer gota por gota inundando aquela fenda, transbordando aquela fonte sempre úmida até escorrer no lençol.
Que gozada sensacional, os dois estavam exaustos, mais felizes.
Então foram tomar mais um vinho, comer pizza para repor as energias e tocar violinha e cantar por algum tempo.
Depois mais tarde, transaram de novo e gozaram novamente.
Na manhã seguinte tomaram o café da manhã ali no motel, no "AP deles "e teriam que ir porque o Jonh entrava as oito da manhã, uma pena, senão ficariam até mais tarde.
Na recepção quando foi retirar seus documentos, a Kelle,ligeira pegou sua rg e também a cnh dele,.matando então uma curiosidade que a consumia, que era saber a idade dele.
Foram para o trabalho super realizados depois daquela noite maravilhosa.
delicia de conto e foto