Moreninha pequena cheia de tesão

Quando conheci a Claudia na empresa que trabalhávamos juntos, jamais imaginei que aquela mulher tímida,sempre discreta nos seus afazeres, gostasse tanto de cavalgar numa rola.
Ela era uma morena bonita, pequena, cerca de 1,55 de altura ,corpo perfeitinho, seios pequenos e durinhos, tinha uma bunda durinha e um pezinho pequeno que me deixava babando.
No início a gente apenas conversava o necessário, cada um cuidando da sua função não sobrava muito tempo para engatar um papo.
Mais sempre que a gente se cruzava nas dependências da empresa ela me olhava de um jeitinho safado e dava um sorrisinho.
Uma noite por ironia do destino, eu me dirigia ao estacionamento para pegar meu carro e ela ia saindo apressada ,me deu boa noite e disse que tava com pressa porque os ônibus estavam em greve e precisava andar até a estação metrô que não ficava tão pertinho.
Então ofereci uma carona até a estação, e ela aceitou prontamente, ficando muito agradecida.
No caminho até o metrô fui dirigindo lentamente e batendo um papo com aquela morena gatinha,que estava super cheirosa .
Fiquei sabendo então que era casada há 4 anos e aínda não tinha filhos, seu marido trabalhava a noite no sistema de 12/36.
Chegando na estação ela me agradeceu e me deu um beijinho no rosto, pude sentir então o toque da sua boca e o cheiro do seus cabelos o que já me deixou com o tesão a flor da pele.
Fui para casa imaginado aquele corpinho lindo ficando nu tendo as suas   roupas arrancadas por mim.
Ao chegar em casa não aguentei o tesão e bati uma deliciosa punheta pensando na moreninha pequena, imaginando devorar sua bucetinha quente.
Gozei gostoso, tinha certeza que era questão de tempo para colocar a bucetinha dela na minha boca.
No dia seguinte, assim que ela chegou fez questão de passar no setor que eu estava, me cumprimentou com um sorriso, e pude notar que estava com uma calça que valorizava suas curvas e bumbum, e seus olhos estavam com um brilho faiscante.
No momento de ir embora esperei por ela e ofereci uma carona novamente, ela aceitou e saímos sentido estação do metrô.
Perguntei onde morava e para minha surpresa era um bairro que ficava na mesmo caminho do meu, então disse que poderia ir comigo até a estação próxima do meu bairro, ela concordou e seguimos.
Comecei puxando assunto e falamos sobre tudo um pouco, então fiquei sabendo que seu marido trabalhava nos dias pares e folgava nos dias ímpares.
Dei um sorriso porque naquele dia era um dia ímpar ,então sem pensar, num impulso convidei-a para irmos em um barzinho que tinha ali na região que era bem discreto e aconchegante.
Ela com um sorrisinho safado aceitou, então mudei a rota e segui para o barzinho.
Tomamos umas três cervejas e percebi que ela se soltou, ficando mais animada, elogiei seus cabelos, seu corpo, sua boca e de como fiquei excitado quando senti sua proximidade no primeiro dia que dei carona pra ela.
Ela riu e disse que foi embora pensando em mim também e que quando transou com seu marido pensou em mim também.
Dei um sorriso e peguei suas mãos, me aproximei cheirei seus cabelos e sussurrei no seu ouvido, dizendo que tava louco para beijar sua boca e também louco para beijar todo seu corpinho lindo.
Então ela disse que eu tava mentindo e que não queria nada disso.
Então puxei-a de encontro a mim, beijei seus lábios deliciosos por alguns minutos, então sussurrei novamente no seu ouvido, que para beijar o restante do seu corpo teríamos que sair dali.
Saímos do local e dirigi até um motel que ficava pertinho dali, chegamos na suíte, ela disse que queria tomar um banho ,esperei ela sair e fui tomar um banho também.
Ao tomar aquela ducha revigorante sai e a Claudia estava deitada de bumbum pra cima , enrolada na toalha ainda, fiquei louco vendo aquilo,aproximei dos seus pezinhos e comecei a beijá-los e mordiscar seus dedinhos,ela suspirava baixinho, então fui subindo pelas suas pernas beijando e passando a língua, ao chegar nas suas coxas as acariciei com minhas mãos enquanto beijava demoradamente vendo ela se contorcer de prazer, quando afastei a toalha um pouquinho mais, descobri um bumbum pequeno, porém durinho e empinado, me detive ali cheirando, mordiscando e beijando toda a área, na posição que ela se encontrava ainda, eu coloquei o nariz na sua bucetinha para sentir aquele aroma maravilhoso de fêmea no cio, aí coloquei a ponta da língua na entradinha e fiquei pincelando alternadamente entre sua xoxotinha linda e seu cuzinho, escutava os gemidos e percebia quão molhada ela estava, senti ela gozar gostoso na minha boca se contorcendo de tesão.
Então a virei e continuei beijando sua bucetinha, umbiguinho lindo que tinha um piercing gracioso, subi lambendo e chupando sua barriguinha até chegar aos peitinhos deliciosos, onde coloquei um após o outro na minha boca faminta enquanto enfiava e tirava meu dedo médio dentro da sua buceta quente, sentindo seu líquido molhar minha mão, então retirei minha mão úmida e passei na minha rola, que estava doendo de tão dura, deixando ela toda lubrificada pelos líquidos da   bucetinha deliciosa.
Nesse momento ela sentou na cama, pegou minha rola e começou a beijá-la e passar sua língua no meu saco e subia deslizando a língua cheia de saliva até a cabeça da rola me deixando louco, com um tesão avassalador, então sussurei no seu ouvido, dizendo que queria enfiar aquele cacete pulsátil e quente todinho dentro da sua grutinha linda, ela ficou louca e me empurrou de costas na cama e veio por cima, pegou minha rola e ficou passando na entradinha da sua grutinha me deixando louco, ficou alguns segundos nesse joguinho, aí também   não aguentando mais de tanta vontade, foi deixando sua bucetinha gulosa engolir cada centímetro daquela pica dura, cheia de veias dilatadas, deixando ela agasalhada dentro daquele poço quente, apertadinho e úmido, muito úmido,desejei ficar ali dentro metendo toda a noite.
Claudia cavalgava esfregando a buceta no meu pau me deixando, eu sussurrava no seu ouvido, dizendo que ela era minha fêmea agora, minha putinha deliciosa e que eu iria comê-la dia sim dia não, isso a deixava mais louco, sobia e descia na minha vara com mais tesão ainda, arranhando meu peito me beijando ,e de repente começou a dizer que tava gozando no meu pau gostoso e que seria para sempre minha putinha, que minha pica tinha sabor de mel e já   tava viciada nela.
Depois que gozou deliciosamente, decidi que seria minha vez, coloquei ela de quatro, bati minha rola latejante no bumbum dela, passei a cabeça babando na entrada da sua bucetinha toda melada, enfiei até o talo de uma só vez, fiquei ali dentro imóvel, aí tirei pra fora e bati novamente aquela pica trincando de dura na sua   bunda enquanto a chamava de minha putinha safada.
Passava minha rola na entrada do seu cuzinho e sentia seu calor, dai metia vigorosamente na sua xoxotinha lisinha e ensopada, enquanto ela me pedia para socar com força, porque era minha putinha e queria ver o macho dele gozar urrando de prazer, eu fiquei louco, socava com força até sentir meu saco ficar dolorido ao bater na entrada da sua bucetinha, puxava até quase fora e socava com força novamente até o fundo, agarrei seus cabelos, enrolei na minha mão e puxava ela de encontro aquela pica insaciável, bombava e bombava sem parar, e ela gemendo e dizendo que iria gozar de novo no pau do seu macho gostoso, comecei a dá tapas na sua bunda e chamá-la de minha cadela no cio, e que iria inundar sua bucetinha de porra quente.
Passado alguns minutos ela gritava que tava molhando meu pau com seu gozo e eu disse pra ela que ia esporrar lá no fundo, urrando como um possesso, gozei esporrando todo aquele leitinho quente e viscoso no interior da sua grutinha.
Depois tomamos um banho e preparamos para ir embora, pois já tava tarde e naquela noite não poderíamos dormir ali,mais combinamos de marcar outro dia para transarmos gostoso,deixei ela na estação dei-lhe um beijo quente e nos despedimos.
No próximo episódio continuo a contar nossas aventuras que só tinha começado.