Guilherme e o professor pauzudo.

Esse conto contém sexo entre dois homens.
Guilherme se encontrava no seu primeiro dia de faculdade. Acabará de se mudar para uma nova cidade em busca de seus sonhos e uma formação. Dentre seus objetivos, tinha o de ser um grande advogado, ter 2 cachorros e, o mais importante de todos, casar-se com um homem que lhe desse prazer todo dia, seja pelo cuzinho, seja sentando nele.

Nessa situação, fez questão de conhecer todos seus colegas e aumentar o máximo suas chances de sucesso, pois tinha muita curiosidade sobre os círculos de amizades e possibilidades de achar um belo macho para se divertir quando tivesse tempo livre.

Esse dia, Guilherme conheceu Carol, uma veterana com quem teve muita conversa, tinham muitas coisas em comum, principalmente o tesão em homens másculos.

Ao longo do mês, todos os professores tinham se apresentado e explicados suas áreas de estudo. Guilherme ficou super interessado em assuntos de diplomacia, já que Carol já tinha contado muita coisa sobre isso para ele. Os dois passaram a trabalhar nessa área para que todos aceitassem eles.

Só que o real motivo para o interesse desses dois jovens focarem nessa área, não era só o estudo, era também o professor mais focado sobre na universidade. Jonatan. Um brutamontes com sotaque carioca mais forte que ambos já tinham escutado. Carol comentou até que tinha batido várias siriricas pra ele.

Jonatan era um rato de academia, ambas, para ser mais exato. Era professor com mestrado aos 28 anos e frequentava a academia todos os dias. Tinha o porte de um boi. Sua bunda parecia mais um estofado. Seus braços pareciam melões de tanto ferro que ele levantava. Estava naquela faculdade a cerca de 8 meses, se tornando assunto de perversão em todas as mesas de discussão nesse período.

Uma das curiosidades que mais rodava, era sobre o tamanho da sua rola. Por maior que aquele professor fosse, por mais que todas as roupas ficassem finas com sua musculatura, expondo muitas vezes seus mamilos duros de academia, não existia uma marca da rola dele em suas calças.

Isso intrigava Carol e Guilherme, especialmente Guilherme, que não sabia se valeria a pena investir no macho de seus sonhos. O que mais o dava receio em dar em cima de seu professor era devido ao fato de que, naquela situação, Guilherme ser um passivo viciado em se masturbar pelo cu.

Mas não era qualquer masturbação. Guilherme era adepto de rosebudding, uma habilidade que desenvolveu ao brincar com supositórios e vibradores na sua cidade natal. Era seu hobby favorito, começou com dildos normais, de 15cm a 18cm, enquanto ainda adolescente. Com o passar dos tempos, decidiu aumentar o tamanho (e grossura) de seus brinquedos. Quando entrou na faculdade, aos 19 anos, já brincava com consolos de 23cm, com a grossura de garrafas de vinho.

Chegava as vezes a colocar a própria mão em seu rabo, e devido a sua flexibilidade, só conseguia se masturbar se estivesse com as pregas do cu totalmente abertas. Era seu prazer e o que o fazia gozar.

Carol nem imaginava as façanhas de Guilherme, passava seu tempo livre com um vibradorzinho barato e pensando em putaria com professores.

A bunda de Guilherme pedia tora de pornografia, e seu professor dos sonhos parecia não ser capaz de satisfazer seus maiores desejos, o de ser fodido por um dote descomunal.

Isso desfez um pouco da ilusão de Guilherme, quebrando esse tipo de imaginação, teve uma atenção mais saudável ao seu professor Jonatan, que realmente estava ali para ensinar. Os dois estudantes e esse professor passaram a se devotar à arte do lado acadêmico, e assim seguiu nos meses seguintes.

Jonatan já não ligava mais para os comentários, que nunca cessaram. Sua perseverança vinha, de fato, de já estar acostumado com essa situação. Sempre fora foco de atenção, especialmente quando jovem. Em seu ensino médio, percebeu que era um símbolo sexual e se aproveitou muito disso para ganhar nota e notoriedade.

Jonatan só tinha um grande problema enquanto crescia. Seu dote. Seu pênis era descomunal, devido à genética de sua família, herdará cerca de 26 grossos centímetros de seu avô, um grande ator porno dos tempos de VHS. Todo dia recebia olhares por ter o maior pacote em seu ensino médio. Era alvo de assédio, em alguns casos. Ele gostava da atenção, mesmo tendo que esperar suas ereções baixarem no banheiro do colégio, muitos comenta que ele estava comendo alguma menina.

Antes de chegar na fase adulta, Jonatan descobriu formas de esconder seu pacote, mesmo que desconfortáveis. Tentou cobrir sua cobra com sungas apertadas, calças apertadas e, na necessidade, fita adesiva. Era sua salvação.

Mesmo com todos esses preparos, no seu tempo de faculdade, ainda dava pra ver seu dote quando sentava. O que aumentou ainda mais os olhares cheio de sacanagem de todos ao seu redor, eles queriam sentar em cima daquele pacote.

Sua última opção foi ficar marombado. Era o ingrediente final para sua luta contra a safadeza alheia, passou 3 anos ganhando massa com exercícios. Finalmente seus músculos estavam ao nível de sua rolona, que agora podia ficar bem escondida, em baixo de sungas e suas calças.

E foi por causa disso que todos passaram a comentar, mais uma vez, sobre Jonatan. Ninguem acreditava que aquele tesão de homem poderia, na vida, ter uma rola desproporcional. Todos ao seu redor, mais uma vez, queriam ver sua pica, só que dessa vez completamente nu.

Enquanto dava suas aulas para Carol e Guilherme, tudo fluía naturalmente. O jovem Guilherme encontrará em seus dildos uma satisfação, e Carol, passará a se descobrir lésbica, por incentivo de seu amigo calouro. Jonatan já não era mais o foco de perversão e se sentia seguro com seus alunos.

Ao final do período, Jonatan só teria um encontro, à tarde, com Guilherme. Seu aluno precisava discutir sua nota, o professor além de cobrir todo seu dote, teria que aguentar súplicas de um aluno. normal.

Por estar lerto do final do ano, a maioria dos alunos já tinham se afastado para as férias. E por ação do destino, a relação aluno-professor que criaram iria cair por terra naquela tarde.

Guilherme, nesses últimos meses, estava passando por um perrengue. Ele tinha uma condição específica de só conseguir estudar quando sabia que ia ter um orgasmo com outra pessoa. Ele não entendia bem o porque, mas sabia que tinha que marcar uma foda para se sair bem na faculdade.

A pior parte de sua situação estava no fato de só conseguir gozar quando seu cu estivesse completamente aberto e arregaçado. Ele conseguia isso vez ou outra nos aplicativos de pegação, mas isso tirava muito tempo dele, não tinham muitos homens afim de foder aquele rabo com brinquedos tão grandes, muito menos fistar ele.

Seu fetiche estava dando muito trabalho e afetando seu desempenho de formação. Para lutar contra sua solidão, Guilherme andava com um vibrador em seu cu, por todo o canto da faculdade, ninguém percebia e ele precisava disso para ter um orgasmo no final do dia para conseguir prestar atenção, mesmo que pouca, em suas aulas. Por causa disso, estava preparado e lubrificado para o que acontecesse.

Carol já estava de férias na casa de seus pais, e Guilherme já tinha aceitado sua situação. Precisava da graça do único professor que dava atenção a ele naquele dia.

Devido à falta de pessoas na faculdade, Jonantan decide não cobrir sua rola por completo, somente a calça apertada, acreditava ele, serviria. E nesse dia ele finalmente descobriu que aquele apertação das calças só servia quando ele cobria seu pau. Seu piruzão estava com a mala totalmente pronta. Só foi perceber isso na faculdade, quando já não queria voltar para casa e decidiu ficar assim mesmo, fazia tempo que não era alvo de perversão, estava seguro em si mesmo.

Se direcionou à sala dos professores, só queria dar a nota de Guilherme e acabar com aquele ano, pra passar o fim de ano com a rola solta em casa. Já não aguentava mais aqueles meses de prisão por qual passava.

Jonatan, na sala dos professores, olhava uns sites de putaria em seu computador, preparando o material pra sua masturbação de fim de semana. Sem pensar na consequências de fazer aquilo sem estar coberto, seu pau estava meia bomba e muito aparente. Ouviu a porta abrindo e tentou disfarçar o relevo de sua calça, ficando levemente mais duro. Guilherme havia chegado.

Houve uma tensão no ar, Guilherme dava um ar de desamparado, não só para conseguir nota do professor, mas também por estar a tanto tempo sem mostrar suas habilidades anais para alguém. Sentia muita vontade ser visto e auxiliado em sua gozada. Mas tinha que manter suas energias no pedido que iria fazer para seu professor.

A conversa começou com os pedidos de Guilherme para ter sua nota reconsiderada.
Jonatan queria saber o por que. Guilherme se levantou para tirar um pen drive do bolso, queria mostrar todos seus trabalhos de uma só vez, para comover o professor, esse movimento foi meio abrupto. O vibrador que estava em seu cu arrombado acabou escapulindo, e pelas faltas de pregas um forte cheiro de lubrificante se instalou na sala. Guilherme parou por um momento, querendo parar por ali, mas não teria outra chance, era ali ou ter que repetir na mateira!

Jonatan ficou perplexo por não compreender o que aconteceu, fazia tempo que não sentia esse cheiro e não passou pela mente dele que seu aluno poderia ser a fonte disso. Guilherme se esforçou para voltar ao assunto, retirando o pen drive e pedindo que o professor revisasse com ele.

A pornografia que Jonatan preparara ainda estava aberta. Em outra janela, ligou o pen drive e abriu alguns arquivos de Guilherme, os quais já tinha lido e não queria ter que reler. O professor se encontrava em uma berlinda, sua rola estava ficando dura em baixo da mesa e o cheiro atiçava lembranças de um puteiro que frequentava quando era universitário, deixando-o ainda mais duro.

Enquanto Guilherme tentava ajeitar o vibrador em sua cueca, o professor esticava seus músculos para esconder sua rola, como ação involuntária. Seu aluno percebe e fica um pouco intrigado, “por que meu professor faria isso? Será que estou irritando ele?”.

Na mente do professor só apareciam imagens de putaria, estava descontente de estar naquela situação na frente de seu aluno mais novato, mas era inevitável, não tinha alcançado um orgasmo por meses, devido a carga horária e sua condição. E o pior de tudo, se Guilherme visse o tamanho da sua ereção, novos comentários iriam rolar por ai! Confirmando todas a perguntas que tinham sobre ele! Jonatan não iria aguentar, por que decidiu ir para faculdade logo sem esconder seu dote? Por que esse cheiro estava tão forte?

Guilherme decidiu fazer uma última investida, precisava que o professor visse pelo menos o vídeo que tinha gravado para uma de suas tarefas, aquele era o trabalho mais fácil de ser reconsiderado! Ele precisava ir para o lado professor para mostrar tudo para Jonatan!

Mais uma vez, o cheiro forte de lubrificante se espalhou pela sala, Guilherme havia se levantado e se direcionado para o lado de seu professor, que tentava se encolher na sua cadeira. Com a rola doendo por debaixo de sua calça, ele deixou seu aluno colocar o vídeo em tela. De repente, mais uma onda de tesão bateu em Jonatan, o cheiro vinha de Guilherme, especificamente da parte de trás de seu aluno, e assim seu olhar ficou fixo no rabo de seu aluno, tinha um leve relevo cilíndrico sob os panos.

Guilherme deu play no vídeo, apertando a barra de espaço, sem tirar seus olhos do computador. Um som de putaria e gemidos de vários homens tocava, ao invés do trabalho. Guilherme não entendeu. E também não teve tempo de entender. O professor, com um pulo de seu assento, fechou tudo que tinha na tela do computador, enquanto procurava erradicar os vídeos de orgia que assistia antes do encontro.

Guilherme, no supetão, percebeu a tenda que o pau de seu professor dotado fazia na sua apertada calça. Só tinha visto algo parecido quando fazia compras nos sites de brinquedos sexuais. Nesse momento, seu cu deu uma piscada, algo que não sabia que ainda poderia acontecer.

Jonatan se virou preocupado para Guilherme. Mas se surpreendeu uma última vez. Seu aluno se aproximou e com muita força fez seu professor sentar de volta na cadeira. Virou-se de costas para o professor e arriou as calças: “Professor, EU PRECISOU DISSO!”. E assim, finalmente se mostrava o verdadeiro motivo da ereção.

Escorria lubrificante do cu de Guilherme, seu cu pulsava, de dentro para fora, de uma forma incrível. Jonatan, ao perceber que só tinha visto um cu desses em suas pesquisas pornograficas, não se segurou! Abriu sua calça e meteu seu enorme pênis para fora, puxou o rabo de Guilherme que desceu rapidamente por todo o mastro.

Um choque de realidade atravessou todo o corpo de Guilherme. Ele sentiu algo maior que seus próprios consolos, pela primeira vez em toda sua vida, sentia-se preenchido. Se apoiou na mesa e começou a cavalgar em Jonatan.

Jonatan, por sua vez perdeu seus sentidos, sua situação era inacreditável, alguém dava prazer para ele, sem oferecer um pingo de reclamação. Seu corpo estremecia com a sentada de Guilherme. Em pouco tempo, o professor começa a dar pequenos grunhidos, que crescem em gritos de prazer. Estava segurando a cadeira para não gozar.

Nunca havia sentido seu pau ser envolto por completo, sentia algo completamente novo.

Guilherme sente que seu professor iria gozar e para de repente. Sentando com toda a força e engolindo aquela vara com o cu, ficando no colo de Jonatan. O professor volta aos seus sensos e não aguenta. Só de estar naquela situação, no cuzinho mais quente e profundo de toda sua vida, goza só pela força da última estocada.

Era um mês de goza. Guilherme tentou segurar tudo dentro de si, rapidamente se levantando devido à quantidade de porra que se alojou dentro dele. Tiro e queda, assim que o pau saiu pela metade, toda a porra espirrou por entre suas pregas e o mastro que ainda estava dentro dele. Toda a calda que saia dali caiu sob o corpo do professor. A bolas de Jonatan estavam subindo e descendo, tentando gozar um pouco mais, mesmo depois de terminar de esporrar seu aluno. Um sentimento inigualável de sucesso surgiu dentro de Guilherme, fazendo-o gozar sem tocar sua rola.

Ele se virou para o professor, ao tentar tirar a rola de seu cu. Ao invés de deixar seu contente aluno terminar um trabalho final de limpar todo o esperma, Jonatan ganha coragem e decide, sem saber do que aconteceu, fazer Guilherme gozar. Ele vira seu aluno e abocanha o pau rosado sem circuncisão. Por estar tão sensível de ter gozado, Guilherme tem espasmos e tenta fazer seu professor parar.

Sem sucesso por parte de Guilherme, o professor continua a ajudar seu aluno, estava determinado a recompensar ele o mais rapidamente possível. Guilherme parecia estar sendo mamado pela primeira vez, o que deixou Jonatan com ainda mais velocidade para retratar e bela metida que tinha ganhado.

Em sua garganta, massageava toda a cabeça daquele pênis, fazia sentido para Jonatan. A relutância de Guilherme parou quando seu professor prendeu seus braços sobre a mesa. A força dele era muito grande e não havia escapatória. Preso ali, Guilherme passa a ter reações involuntárias, passa a mexer sua cintura como última hábeas corpus, o que faz sua rola foder a boca de Jonatan.

O professor percebe esse movimento e aperta ainda mais seu boquete. Guilherme vai ao delírio e goza, uma segunda vez, diretamente no fundo da garganta de seu professor puto. O deleite de Jonatan era imenso, fazer um homem ficar daquele jeito era incrível.

Jonatan liberta Guilherme, que se apoia fracamente sobre pernas bambas. O professor aproveitou muito bem o trabalho de seu aluno. Como recompensa fala bem alto: 10!

Guilherme solta um leve sorriso e tenta se recompor. Jonatan ajuda seu aluno a se sentar de onde se levantara antes e os dois tentam se limpar.
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Fim por enquanto! Esse conto é sobre dois homens pelos quais ouvi muitas fantasias de meus colegas da vida real, no meu tempo de facul. Espero que tenham curtido!

Foto 3 do Conto erotico: Guilherme e o professor pauzudo.

Foto 4 do Conto erotico: Guilherme e o professor pauzudo.


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Comentários


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robsdiplutto Comentou em 08/06/2021

Sem sobra de dúvidas, um dos melhores contos que já li.

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gostodafruta Comentou em 06/06/2021

Que delícia deve ser sentir uma super pica arrombando o cuzinho até deixar bem entupido de porra.




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184720 - Um galego mais puto, impossível… - Categoria: Gays - Votos: 7

Ficha do conto

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allanverso

Nome do conto:
Guilherme e o professor pauzudo.

Codigo do conto:
179973

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/06/2021

Quant.de Votos:
15

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