No dia seguinte veio uma amiga aqui em casa e comentou que o controle estava meio grudento. Falei que talvez fosse das pipocas e ela cheirou ele. Corei nesse intante, mas acho que não notou. Falou que cheirava docinho, devia ser isso mesmo. Comecei a fantasiar com ela me fodendo com o controle, seus dedos, sua língua, mordendo meu clitóris... Fiquei tão molhada que pedi licença, fui no banheiro e enfiei um baton vazio dentro de mim, só para satisfazer um pouco a minha vontade enquanto ela continuava ali.
É claro que só fiquei mais excitada e fiquei tentando puxar papo sobre sexo para esquentar o clima, mas ela é bem religiosa, então não estava conseguindo nada.
Aí a gente começou a cozinhar e eu servi vinho para ambas e coloquei uma música. Eu já estava ficando muito doida, então liguei o foda-se e falei:
- Ontem tive uma noite muito legal. Sozinha, aqui em casa, mas me diverti muito. E você?
- Ah, eu vi só um filme. Mas o que você fez?
- Quer mesmo saber? Depois não pode falar que não era para eu ter falado.
- Claro que quero. Fala logo.
- Então, me masturbei a noite toda, até ficar com a buceta arrasada.
Aí ela ficou olhando para mim, meio incrédula, até que riu.
- Nossa, não estava esperando. Porque você está falando isso para mim?
- Porque estou com a buceta ainda ardendo e você está cozinhando com óleo de côco. Sabia que ele é ótimo para a pele? Acho que eu preciso um pouco.
Ela riu mais, estava me achando completamente louca.
- Se incomoda que eu coloque um pouco agora? - perguntei.
- Acho que não, pode levar pro banheiro.
- Ah, que cafona. A gente é amiga, posso colocar aqui mesmo.
E aí, levantei minha saia, tirei a calcinha e me preparei para me esfregar na frente dela, mas claro, sem a calcinha, o batom caiu.
- Desculpa, amiga. Fiquei excitada há pouco e tive que colocar algo dentro da buceta.
Ela ficou sem palavras.
- Quer provar? - perguntei eu rindo e esticando o batom para ela, sem chegar perto.
- Você está bebeda, Lara.
- Já experimentou o gosto de outra mulher?
Ela abanou a cabeça, dizendo que não.
- Está esperando o quê? Olha só...
E chupei o baton. Voltei colocar e tirar da buceta e falei:
- Não tem nada de mais, é só um gostinho. Prova.
Desta vez estiquei já próximo dos lábios dela, que aceitaram provar meu gosto.
- Gostou?
Ela assentiu, dizendo que era mais gostoso do que ela esperava e eu me sentei na bancada da cozinha, abrindo as pernas.
- Olha só como eu fiquei. Muito inchadinha.
Aí eu coloquei a mão dentro do pote de óleo de coco e passei pela buceta, misturando o óleo com a minha lubrificação.
- Quer provar agora? Vai ser bem doce.
- Não sei como, mas eu quero, sim.
E me lambeu de uma só vez e com muita vontade, desde o meu cuzinho molhado até ao meu umbigo. Quando chegou cá a cima, desceu e me chupou de todos os jeitos até eu gozar. Aí eu comecei a pedir a ela que torturasse a minha buceta inchada com o que ela quisesse. Podia enviar qualquer coisa que não fosse magoar. Começou tímida com uma cenoura que eu obriguei ela a comer no fim. Depois colocou o cabo redondo de uma colher de plástico que me divertiu, mas falei que era pequeno demais, para guardar pro meu cu. Aí ela pegou numa aboborinha bem grande de sacanagem e começou a forçar na minha buceta molhada e arrombada. Demorou um pouco, mas depois de insistir um ou dois minutos, eu nem conseguia me mexer, já deitada na bancada, com um legume de uns 6 ou 7 cm dentro de mim. Ela estava socando a abobrinha dentro de mim, já estava até doendo um pouco e ela falou:
- Agora vai ter de ficar de 4.
Quando eu ía a tirar a abobrinha para me virar...
- Não pode tirar. Tem de manter e se virar.
- Que você vai fazer?
- O que você pediu. Te arrombar.
- Mas eu não aguento mais que isso, eu juro!
- Nesse buraco não, né? Se vira, vai.
E aí ela pega no cabo da colher que eu já tinha esquecido e começa a tentar enfiar no meu cu.
Eu costumo brincar muito com a minha buceta, mas confesso que esqueço um pouco o meu cuzinho.
- Estava tentando me provocar, né? Agora você fica a saber que não pode provocar se não quer as consequências.
Mas eu estava amando.
- A sua buceta e o seu cu vão ficar lembrando de mim e me sentindo por uma semana.
E nessa altura, a colher já estava a meio do meu cu e confesso que estava doendo muito. Até que parou de doer e tive um dos melhores orgasmos da minha vida. Nossa, amei muito a minha amiga naquele momento.
Quando consegui me recompor, beijei-a e ela deixou por 2 segundos e me interrompeu. Colocou minha mão na buceta dela, que estava encharcada e falou.
- Me deixou assim. Agora a gente vai jantar e depois tem muito por onde me compensar.
Não sei como ela aguentou a espera, mas conto o que ela ganhou noutro conto.
Q delícia, q crente gostosa e safadinha, votado, espero q venha muitas loucuras entre vcs e quem sabe mais outras com vcs
Que delícia...
Uau, esse batom sabor "suco de buceta" foi dez, amei seu texto, bem votado.
Nesse geito em pouco tempo dará para socar uma mão inteirinha até no fundo!! Votado