Rafael era meu amigo faz tempo e eu sempre tinha querido transar com ele, mas ou eu estava namorando ou estava ele. E ele é muito certinho com namoro, então nunca rolou. Mas teve um dia em que, estando eu solteira, não quis esperar mais. Eu sempre ia jantar a casa dele (com a namorada também) quando tinha algo para fazer na zona da casa deles e, naquele dia, a namorada estava noutro estado, a visitar os pais. Quando toquei à campainha, ele estava saindo do banho e abriu a porta enrolado na toalha. Só isso já me deixou maluca, mas ele foi para o quarto se vestir e eu fiquei esperando na sala. Quando ele voltou, começamos a falar como andava a vida e eu comecei a puxar o assunto para o sexo, disfarçando de confissão de amigos. - estou com um problema meio chato e não falo com ninguém... - pode falar comigo, amiga. - tenho vergonha, é um pouco íntimo - falei. - a gente é tão próximo faz tanto tempo. Seja o que for, pode contar comigo. Era tudo o que eu queria ouvir. Estava de saia de top curto, sem soutien e, com um movimento mais brusco, ficaria com tudo de fora. - Ai, Rafinha, então... É que eu estou sempre com tesão. Mas um tesão louco. - Nossa, amiga, não esperava isso - falou ele, rindo meio sem jeito. - Eu queria evitar, mas agora você foi lá dentro e eu já fiquei querendo passar a mão na buceta. não fiz nada porque é a sua casa e você ia voltar, mas já fiquei muito molhada só de pensar nisso. - ah, tá brincando, né? Só tentando me deixar sem jeito. Aí, eu coloquei meu ar mais inocente e falei "não tão nao, quer ver?" E tirei a minha calcinha encharcada, colocando na mão dele. - que é isso? - é para você ver. Está muito molhada mesmo. Tudo isso desde que cheguei aqui e te vi meio despido. Desculpa. - tem certeza que isso não é outra lubrificação sua? - falou ele, tentando ser sério e se escapar. E aí eu fui mais safada e falei - cheira só, é tesão mesmo. E levei a mão dele com a calcinha à sua cara, gesto que ele permitiu, impávido. Ele tentou ser sério, mas até os lábios dele ficaram brilhantes de lubrificação ao tocar na minha calcinha. - e agora? - falou ele - nem sei. Estou pingando... Olha aqui. E puxei a mão dele para a minha buceta. Assim que ele sentiu o quentinho, retirou a mão. - não posso fazer isso. - não quero que você faça nada - falei - só te estava mostrando. Vamos pra cozinha fazer o jantar, sim? Falei isso, fingindo que estava mudando de tema. Ao chegar la, sentei na bancada, fazendo subir a saia e abrindo um nadinha as pernas. Ele estava tenso, de costas para mim, tirando uma panela. - vou fazer um arroz de cenoura e... - aí se virou e me viu, congelando por um pouco. - amiga, assim fica difícil para mim também. - eu sei. Pode só me abraçar um pouco para ver se o calor humano me ajuda a acalmar? Ele abraçou e eu, sentada na bancada, acabei molhando a t-shirt dele com a buceta. - ai, desculpa! Foi sem querer. Te molhei muito. O pau dele já estava muito duro também, ele respirou fundo e falou. - talvez o melhor seja você ir lá dentro resolver a sua situação e eu... Ele não conseguiu falar, mas deu a entender que teria que fazer o mesmo. Aí, eu fui muito abusada, peguei na cenoura que ele tinha lavado para o arroz e falei - eu vou resolver aqui mesmo, pode ser? E comecei a passar a cenoura entre as minhas pernas. Ele ficou congelado, olhando para mim, até que enfiei a cenoura toda na buceta. - nossa, assim não dá, amiga. E tirou o seu pau também para fora, começando a masturbar-se com muita força. Parecia quase chateado. Começou a se aproximar enquanto batia a punheta e eu me fodia com a cenoura. Até que me beijou com força e me fodeu ele com a cenoura. Deu umas 10 estocadas rápidas e depois tirou a cenoura toda lambuzada. - você não deveria estar me provocando assim. Vou ter que te comer forte. E começou a me beijar muito enquando enfiava o pau todo em mim. Foi meio violento, mas muito carinhoso ao mesmo tempo. A gente se fodeu de todas as formas naquela cozinha até que ele gozou a minha buceta toda. Eu passei a mão nela e chupei os dedos com o gozo dele. Ele olhou para mim e falou - não quero que você sinta falta de nada. Merece tudo. Vou usar essa lubrificação que pus em você para foder o teu cu. Quer? - talvez seja a única forma de me acalmar sim. Continuo precisando muito de ser comida. E, nossa, ele comeu o meu cu tão bem. Costumo ter dor, mas aquilo foi demais. Ele me comeu por um bom tempo e eu sempre gozando. No fim, tirou o pau e gozou gostoso na minha boca e cara. Depois me abraçou, ficando ele também lambuzado e disse - agora vou cozinhar, mas vai ser arroz branco, pois esta cenoura vai ficar na sua buceta o resto da noite. Quando eu quiser, tiro, lambo ela e volto a colocar. Se ficar cansada, a gente troca ela para o seu cu. Só quero te a certeza que você sai daqui mais saciada. Você é minha amiga e eu te amo e te quero bem.
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