Eu perguntei se ele tinha gostado da minha chupada e ele respondeu que sim. Que a mulher dele nao gostava de chupar e as vezes ele pagava putas, mas que nunca tinha sido mamado com tanta vontade como se fosse hoje. -Teve hora que eu pensei que tu ia engolir minha rola - Ele disse.
Mudando de assunto eu comentei - O teu irmao tá é demorando a chegar.
-Tu sabe pra onde ele foi? - Perguntou meu tio enquanto servia outra dose de conhaque para ele.
-Acho que eles foram visitar a minha vó. - Respondi.
Ele foi até o quarto e pegou o celular dele para ligar e saber se seu irmão demoraria.
No meio da conversa ele fala - Não. Eu não estou sozinho. Tenho companhia aqui. Vou te esperar.
Ele voltou sorrindo do quarto e disse que o pessoal só chegaria no final da tarde e que ele iria descansar pois tinha cansado depois de nossa brincadeira.
-Você não quer mais uma antes de dormir? - Perguntei.
-Tu quer me cansar mesmo, né? - Ele respondeu rindo e completou: -Não acho que fique de pau duro outra vez.
-Vamos tentar. Eu faço ele ficar duro de novo. - Disse.
-Acho melhor não. - E foi para o quarto se deitar na minha cama.
Depois de ns 20 minutos sozinho no sofá eu resolvi passar lá no quarto para ver se meu tio precisava de alguma coisa. Quando cheguei lá encontrei ele deitado com a barriga pra cima e aparentemente dormindo. Eu não pensei duas vezes e comecei a alisar a rola dele por cima da calça. Depois passei a massagear com a boca o pau dau ele ainda mole. Quando sua rola ficou quase dura (tipo meia bomba) ele falou: - Tá fazendo o que? Vai ficar dura não.
-Relaxa ai e espera. - Eu falei.
Desabotoei a calça dele, desci o ziper e tirei aquela pica que já estava toda babada, mas não coloquei na boca. Comecei chupando as bolas dele. Lentamente eu sugava uma por uma até que a baba da rola dele ficou tão intensa que começou a melar meu rosto. Foi quando eu vi que ela já estava duran feito pedra apontando pra cima. Coloquei ela inteira na boca e engoli enquanto tirava minha bermuda.
- O que você está fazendo? - Meu tio perguntou quando viu que eu estava sem a bermuda e com a cueca já toda abaixada.
- Eu to afim de sentar nesse pau agora. Você disse que não ia ficar duro, mas vê como ele tá. - Eu falei enquanto punhetava ele.
Ele não respondeu mais nada e fechou os olhos. Eu comecei a chupar um pouco mais a sua pica até que ele se levantou e me colocou de quatro na cama. Ele colocou a cabeça da rola no meu cuzinho, mas eu nunca tinha dado e estava muito apertado. Quando ele conseguiu colocar a cebeça da pica eu dei um salto para frente e a rola saiu.
Minha bunda estava ardendo muito e eu já estava pensando em desistir e fingir que aquilo nunca tinha acontecido. Foi quando ele começou a cospir na mão e passar na cabeça do pau dele. Primeiro eu não tinha entendido, mas depois que ele forçou a rola no meu cu eu percebi para que o cuspe. A cabeça entrou com facilidade e ele falou:
- Se tira de novo vai ser pior. Relaxa
- Tá bom. - Eu disse quase sem fala.
Nunca tinha sentido uma dor tão grande como aquela. Então ele começou a enfiar devagar, mas logo depois que ele viu que eu não estava reclamando mais ele enfiou de vez e segurou na minha cintura para eu não me soltar. Eu soltei um gemido abafado. Não gritei porque eu não queria dar esse gostinho a ele de pensar que estava doendo. Mesmo com a bunda ardendo de dor e sentindo a rola dele pulsar dentro de mim eu peguei e disse:
- Mete mais.
Ele parece não ter gostado da minha ousadia, pois começou a meter sem dó. Cada estocada eu sentia a virilha dele batendo na minha bunda. Ele gemia e perguntava se eu tava gostando. Eu só conseguia mandar ele meter mais. E ele acelerava as bombadas. Não demorou muito e ele gozou, mas para mim parecia uma eternidade. Ele gozou pouco, pois já era a terceira gozada do dia, mas eu ainda senti a porra saindo pela minha bunda.
Assim que eu voltei em si percebi que tinhámos transado sem camisinha. Fiquei preocupado, mas ele disse que eu ficasse tranquilo. Não teria problemas. Que ele só metia com camisinha na rua, mas como eu era cabaço ele queria sentir minhas pregas rasgando. Eu não confiei muito, mas não tinha mais o que fazer. Fui tomar um banho e ele foi para sala. Quando voltei para sala ele estava ferrado no sono. Roncava mais alto do que tudo. Quando meu padrasto chegou em casa perguntou o que tinha acontecido.
- Tio chegou aqui e como o senhor demorou ele começou a beber. Quando eu vi ele ja tava dormindo. - Eu respondi e voltei para meu quarto.
Tenho outras histórias com esse meu quase tio. E outras com o meu padrasto. Se gostaram dessa, falem que eu escrevo mais.
amei, posta com o seu padastro tbm
Nossa meu,q conto fantastico;adorei mesmo; posta outros ai; com seu padrastro ok.