Não resisti ao meu ex professor

Em 2015, me formei no ensino médio. Sempre fui o pior aluno da classe, tendo vários amigos, muitos deles sendo professores. O meu relato aconteceu no final de 2019, pouco antes da pandemia. Não direi o nome da cidade, apenas o estado, por ser cidade pequena, todo mundo se conhece e tenho medo de me expor ou expor o professor, que é casado. Antes deixa eu me descrever, tenho 1,78, um pouco forte de academia e sou filho de colombianos, então sou bem bronzeado. Moro em São Paulo, no interior.

O professor tem 53 anos, o chamarei de Carlos. Todo ano, ele fica até o dia 20 na cidade, por conta da escola e sua família sempre viaja pra praia. E em 2019, eu estava na seca. Meu namorado tinha ido embora pro rio, por conta da faculdade e eu precisava de um quebra galho. Decidi baixar uns aplicativos, e baixei um que sabia que o povo buscava putaria. Um perfil me chamou a atenção, tinha uma foto de um peitoral peludo, e uma tatuagem entregou. Era meu antigo professor. Decidi o chamar, fazendo mistério. Após algumas mensagens, na mesma noite ele me convidou pra ir num motel. Eu claro, aceitei. Sempre quis comer aquele rabo redondo dele, mas não foi o que aconteceu. Tomei banho, fiz a higiene interna(ele deixou claro que ia me foder) então me preparei. Uma box estava por baixo de minha calça, e eu usava uma blusa do Corinthians, como tava tendo jogo, disse aos meus pais que iria ver o jogo na casa de um amigo. E fui.

Chegando lá, o mesmo estava no carro, e como foi combinado, bati 3 vezes no vidro escuro do veículo, pra que pudesse destravar a porta. Quando o fez, me fiz de sonso, fingindo que não sabia que era ele ali. O mesmo quis desistir, e pediu desculpas, mas eu o reconfortei.

– Na verdade isso é ótimo, o senhor vai poder me punir por toda vez que eu aprontei em sua aula.

Ele até pensou em desistir, mas aceitou. Entramos no motel, e pegamos o quarto mais barato que tinha, ele disse que ia me punir da pior forma. Eu sorri excitado. Quando chegamos dentro do quarto, Carlos me mandou tirar a roupa e me ajoelhar. Tirei a roupa, mostrando a minha bunda pela primeira vez, ela é bem grande. Ele deu um forte tapa nela, me fazendo gemer.

– Agora fica de joelhos Pietro, você vai gostar.

Eu obedeci, me ajoelhando diante do homem, o vendo abrir a calça. Tirou tudo, revelando seu pau, de pouco mais de 21 centímetros. A última vez que eu havia dado, tinha 9 meses, então meu cuzinho já tava desacostumado. Antes mesmo que eu pudesse reclamar, o professor puxou meu cabelo, forçando meu rosto em seu pau. Eu me assustei, mas logo consenti, abrindo a boca. Pensei em seduzir o mesmo chupando lentamente, mas fui dominado pelo mesmo. Afundou meu rosto em seu pau, entrou todo em minha garganta. Quem via aquele gentil professor de matemática na classe, não imaginava que ele era um sádico. Passou 8 minutos fodendo minha boca, me deixando respirar as vezes, e quando cansou, me empurrou no chão.

— Fica de quatro piranha.

O mesmo ordenou. Eu amava ser dominado, assim como amo dominar e aquele homem estava doido por mim. Subi na cama, ficando de quatro, abrindo bem a bunda, deixando o meu cuzinho bem empinado. Não passou nem um segundo, o mesmo estava lá, tocou com seu pau na minha entrada, esfregando a extensão nele. Olhei pro mesmo, com uma carinha de puta manhosa.

— Pode ir com tudo.

Estava agora, louco pra ser dominado. E ele fez. Enfiou a cabeça em meu buraco, me fazendo gritar, e enquanto eu gritava, ele socou todo o seu pau dentro de mim. Eu gritei por um minuto, mas sua mão segurou minha boca, enquanto ele socava brutalmente. Virou meu rosto pro seu, socando tudo de uma vez, vendo que eu não tinha medo em meu rosto, sim tesão. Abriu a minha boca, enfiando os dedos nela, onde começou a me puxar pela bochecha, como se montasse em um cavalo. Segui estocando, bem sádicamente.

— Abaixa a cabeça, vagabunda.

Coloquei a cabeça no colchão, logo sentindo seu pé em mim cabeça. Ele me fodia loucamente, me deixando em êxtase. Não mudamos a posição, foi apenas aquela de submissão, durante aquela foda. Ele sem anunciar, preencheu meu rabo com sua porra quente e cremosa. Gemi manhoso, olhando pra ele, sentindo meu pau pulsar, gozando logo em seguida, com a mão furtiva tocando em meu membro.

O mesmo saiu de perto de mim, se vestindo, sem ao menos me olhar direito. O encarei, enquanto ainda estava na cama.

— O que você tá olhando? Se sairmos agora, é menos de 40 minutos, podemos pagar metade do preço, e a minha casa tá vazia, la eu posso te machucar a noite toda.

Olhei pra ele sorrindo, me vestindo. Tentei beijá-lo, mas tomei um tapa na cara.

— Você só recebe ordem agora, entendeu?

Concordo com a cabeça, e aceitando que era uma puta. Depois daquela vez, tivemos inúmeras outras, inclusive esse ano e outra vez ano passado, quando sua mulher teve que ir pro centro de São Paulo cuidar da mãe, ficando 4 meses isolada lá com a mesma, e me deixando cuidar de seu marido gostoso.