Estávamos no sofá do apartamento do meu tio, que emprestou ele por esse final de semana. Luís notou que eu não tinha ficado tão animado, então tentou puxar assunto.
- Ninguém lá chamou a sua atenção?
Eu balancei a cabeça em negação, nunca vou esquecer o diálogo que tivemos aquele dia.
- Tinha no mínimo uns 5 lá que eu pegaria. - Ele falou indiscriminadamente, chamando a minha atenção. - Não conta pra marina, segredinho nosso, mas eu já fiz umas brincadeiras com uns caras, inclusive no dia do nosso casamento, eu me despedi de um rolo meu durante a festa.
Eu estava chocado, mas admito que gostei bastante da história. Irei descrever Luis. Ele tem 1,67 é bem baixinho. Tem cabelos escuros e olhos puxados, não tenho certeza se ele é descendente de asiático ou indígena, nunca conheci seus pais e nunca perguntei. Tem um corpo forte e a bunda é bem redonda e mole, e é enorme, lembro que depois do que aconteceu nesse dia, sempre que eu o via metia a mão nela sentindo ela mexer. E bem, quando ele contou aquela história, eu precisava provar.
- Quer dizer então que você curte dar essa bunda?
Ele deu um sorriso safado, e nós estávamos bem próximos um do outro, quando segurei seu rosto, e ele aproximou do meu me beijando. Eu deveria me sentir culpado por ser marido da minha prima, mas eu não dava a mínima, o que importava era ele dar pra mim.
Não levou muito tempo pra ele estar tirando a roupa, pude ver aquela bunda grande. Ele virou de costas e eu dei um tapa bem forte nela. Me deitei no sofá, o puxando pro meu lado, o fazendo se sentar em meu rosto enquanto eu chupava aquele cuzinho apertado e cheiroso, que depois soube que ele só me levou pra lá pra poder dar pra mim. Após lamber aquele rabo, Luís caiu na minha rola. Chupou ela tão bem, nunca ninguém havia me mamado daquele jeito. Pegou em minhas bolas e fez massagem enquanto mamava o mastro. Em um momento, segurei a sua cabeça e comecei a foder a sua boca violentamente. Encarei seu rosto e seus olhos lacrimejando me fez ter mais tesão ainda. Juntei o máximo de saliva que consegui, e cuspi no seu rosto. Eu já havia visto em vídeos, e curti. Não liguei muito se ele ia se importar, ele não podia reclamar. Tirei meu pau da sua boca, então o encarei diretamente.
- Você vai dar seu rabo pra mim quando eu pedir agora, entendeu? - Ele balançou a cabeça, então eu dei um tapa em seu rosto. - Você entendeu?
Ele me olhou sorrindo, adorava ser puta.
- Entendi Pietro, sou seu putinho agora.
Eu estava em êxtase por ter um novo viado. O virei de quatro, e me ajoelhei atrás. Meti nele naquela posição por poucos minutos. Depois me deitei não chão e ele rebolou em meu pau e por fim gozei dentro do rabo dele metendo em frango assado. Luís foi o meu primeiro putinho, e ficamos nisso até hoje. Não é com a mesma frequência de antes, afinal, agora ele tem um filho com a minha prima, mas ainda assim sempre temos um tempo pra curtirmos. Meu namorado também sabia dele, e ele por ser puto igual eu, adorava o lance de fodermos qualquer um, e algumas vezes fizemos juntos. Qualquer dia eu conto da vez em que eu e meu namorado ficamos com Luís e mais dois submissos numa viagem de praia.