Me chamo Paulo, tenho pouco mais de 30 anos, mas com cara de 20. Tenho 1,70m, muito branco e muito magro (e levemente definido). Para quem gosta de caras magros, eu sou um prato cheio hehe :P.
Esse evento aconteceu quando eu tinha cerca de 19 anos. Um dia eu decidi sair pra beber com uns amigos e no meio da rua, quase 2 da manhã eu me encontrei com uma garota muito bonita, que estava bebendo com alguns amigos gays dela. Essa garota era amiga de um dos meus amigos do colégio (fazia tempos que eles não se viam) e eu achei ela maravilhosa, conversamos pouco em grupo e deixamos por isso mesmo.
Eu peguei o número dela (eu deveria ter bebido bastante pra ter essa coragem toda kkk) e batemos papo casualmente. Conversa vai, conversa vem, consegui descobrir que ela não era santinha (apesar da família ser evangélica). E eu quis tentar a sorte. Antigamente os celulares eram muito ruins e ninguém nem pensava em mandar nudes direito (se não eu tinha trocado alguns :P). A conversa era por SMS ainda (considerando que não tinha whatsapp, pode ser que esse conto tivesse acontecido antes do tempo que eu falei).
Seu nome era Sam e marcamos um dia de sair. Ela me disse q era bom no bolagato (primeira vez que eu ouvi esse termo. Ela me disse pra traduzir pro inglês). Marcamos de sair pra uma boate um dia aqui da cidade. Ela tinha alguns amigos lá e não conhecia ninguém. Ficamos ouvindo um pouco de musica, não dava pra bater muito papo com o som. Eu nem sabia se ia rolar essa noite, mas continuei naquela tentativa. Depois de umas 3 musicas e algumas cervejas e vodcas, ela me puxa pelo braço até um canto do bar e começa a me beijar. Todo homem ama quando a mulher tem atitude, é tipo um sinal verde. A boate não era escura, mas não foi problema, ninguém se importa nessas horas com nada.
Continuamos se beijando quentemente. Comecei com a mão em seu pescoço enquanto beijava seus lábios devagar. Eu sempre prefiro devagar, então sempre aproveito bastante. Começo beijando os lábios com calma, e depois coloco a língua no tempo certo, sem pressa.
Eu pausava os beijos para beijar e lamber seu pescoço devagar e depois dando umas mordidas e beijo bem molhado em sua orelha. Ela gemia baixinho. Depois de bastante tempo se beijando, eu escorrego a mão do pescoço passando por seus peitos de tamanho médio até sua cintura, sem gastar tempo nos peitos. Esse é o meu movimento principal, pq se a mulher não gostar da idéia de mãos nos peitos, ela ja reage ou tenta tirar sua mão, afinal você não deve forçar nada, mas pode insistir para ver se ela curte. Eu continuo nesses movimentos, e passo por cima da roupa dela mais vezes, até que uma hora eu decido entrar por baixo da blusa. Mesmo no canto da boate, eu decidi apalpar pra sentir. Passei por cima do sutiã, depois por baixo, seus biquinhos já estavam bem duros. Minha vontade era de mamar ali mesmo, mas não ia cair bem. Ficamos nessa, comigo pegando em sua bunda, apertando com força. Ela tinha uma bunda ótima. Eu gosto de bundas de todo jeito, sempre é gostoso de apertar. Eu apertava com muita força enquanto beijava e chupava sua língua. Ficamos nessa pegação super quente por vários minutos, perdemos a noção do tempo. Dava pra sentir com a minha coxa através da calça dela que ela estava super molhadinha.
Depois de muito tempo se beijando, decidimos sair da boate e ficar se pegando em algum outro canto. Em uma rua deserta a quarteirão dali. Lá ficamos nos beijando ainda mais. Ela colocou a mão dentro da minha calça e ficou brincando com meu pau que já estava super duro desde do começo. Ela não chegou a punhetar e nem tirar da calça. Ela ficou apenas sentindo e pegando nele. Falou “nossa, como tá grandinho”. Ela não me deixou colocar a mão nas calças dela. Ela era virgem, então ela devia estar com medo de alguém ser grosso com ela (coisa muito comum entre os caras, que não respeitam). Mas nem por isso eu não fiz nada, ela deu uma leve punhetada, bem de leve mesmo. E eu levantei minha coxa pra apertar sua bucetinha, que dava pra sentir molhando minha calça. Fiquei fazendo movimentos de vai e vem e levantando e subindo a coxa. Ela começava a gemer bem baixinho e ficando ofegante. Deu pra ver que ela estava gostando. Eu ja estava apertando seus peitos com mais força e beijando mais intensamente. Ficamos nos pegando por um bom tempo.
Essa noite durou o suficiente, nenhum de nós 2 fizemos nada demais além de um pega dos bons. Eu espero ter outras dessas um dia. Em casa eu me acabei de gozar sozinho e espero que ela tenha feito o mesmo. Eu chamei um taxi pra nós dois e nos despedimos com um beijo quente e uma mordida de lábio.
Esse foi só a primeira vez que ficamos, a segunda vez foi lá em casa e foi muuuito mais intensa e será o tema do próximo conto
grisalhoba, só repito o que dizem sobre mim, hehe.
Imagino este cara de 30 e poucos com cara de 20, será que tem espelho em casa? 🤦🏼♂️🤦🏼♂️🤦🏼♂️