Minha esposa com dois garotos

Depois que liberei minha esposa ela me contou algo que tinha acontecido com ela há muito tempo atrás (eu nem desconfiava).
Vamos ao relato como ela me contou (os nomes e as cidades são trocados para preservar os envolvidos).

Minha esposa (Nat) teve uma transa inesperada com um garoto (Elias) e depois disto ocorreu o que ela descreve abaixo:

E realmente, o que ele falou me deixou surpresa: “Nat, eu amei nossa transa e estava louco pra repetir. Eu gostei tanto, que comentei com um amigo. Fique tranquila que não contei com quem transei. Apenas como foi a transa. Eu vi nos olhos dele o interesse e a vontade de participar. Então, fiquei pensando e queria te perguntar, se você toparia transar comigo e com ele?”
Fiquei perplexa! Achei aquilo uma traição da parte do Elias. Eu fiz mil recomendações, que era um assunto pessoal. Falei que não deveria contar o que fizemos a ninguém. Mas, infelizmente, alguns homens são assim. Gostam de contar suas aventuras, não sei com qual motivação. Infelizmente, ainda não entendo esse lado masculino.
Fiquei tão decepcionada, que desliguei o celular e fui para casa. Naquela noite, meu marido ligou, como sempre faz quando está viajando. Conversa sobre assuntos dele na empresa e pergunta como foi meu dia e o que eu fiz na ausência dele. O papo estava bom. Ele estava diferente, me tratando com carinho. Fiquei até desconfiada. Contudo, antes de encerrarmos a conversa, ele falou que quando voltasse de viagem, ia me levar para conhecer Fortaleza, um lugar que adoro. Fiquei tão feliz!
Fui dormir, sonhando com aquela viagem e pensando: “Será que Danilo percebeu que está falhando comigo e quer consertar o nosso relacionamento? Será que ele está aprontando algo e procurando me compensar de alguma forma?” Como não sabia a resposta, decidi não pensar sobre o assunto. Eu estava mais preocupada com outra coisa: o fato do Elias ter contado para um amigo sobre nossa relação. Eu ainda estava muito irritada.
No dia seguinte, acordei tarde, por volta das 10:00 e depois do banho e do café, me vesti para ir ao banco pagar umas contas e sacar algum dinheiro. No caminho, meu celular voltou a tocar. Era o Elias!
Ele insistia em ligar e eu rejeitava todas as ligações. Fiquei muito decepcionada! Não entendo porque os homens tem essa tendência de estragar tudo que está bom. Odeio indiscrição! Eu entrei no banco e coloquei o celular no modo silencioso, porque o Elias insistia em ligar. Parecia desesperado! A insistência era tanta, que fui forçada a desligar o aparelho.
Depois de uma hora, mais ou menos, saí do banco e voltei a ligar o aparelho e a quantidade de mensagens da operadora avisando que o número do Elias tinha ligado era incrível! Além disso, tinha 4 mensagens e uma delas chamou a minha atenção: “Nat, por favor, fale comigo! Não quis magoar você! Preciso conversar. Atenda, por favor! Preciso te contar uma coisa. É urgente!”
Fiquei preocupada, pois, lembrei que o irmão dele tinha sofrido um acidente de moto e poderia ter acontecido algo mais grave. Portanto, resolvi retornar a ligação e ver o motivo da insistência.
Ele ficou feliz pela ligação e pediu que eu o encontrasse as 15:00, no Shopping Iguatemi, para conversarmos pessoalmente. Eu saí do banco as 14:20 e não daria tempo de passar em casa e tomar um banho, então, resolvi ir ao encontro dele do jeitinho que eu estava.
Quando cheguei, ele já estava lá. Ele explicou toda a situação e se desculpou por ter contado a outra pessoa, e sensibilizada com o empenho dele em me agradar, aceitei as desculpas e o perdoei. 
Depois que o clima tenso entre nós passou, ele começou a me provocar, ali mesmo, na praça de alimentação. Passava as mãos nas minhas pernas e começou me chamar de cachorra. Ele sabe que adoro isso no momento certo e o safado me deixou cheia de tesão. Então, ele perguntou: “Vamos sair daqui safada? Quero comer essa buceta agora!”
Aceitei imediatamente. Fomos para o motel que fica próximo ao Shopping e lá, o safado me comeu até umas 18:00. Uma transa maravilhosa, como da última vez. Enquanto estávamos deitados, relaxando depois do sexo, ficamos ali abraçadinhos e assistindo uma entrevista com uma atriz pornô, que estava passando no Sexy Hot.
Nessa entrevista, ela falou da vida pessoal e como tinha entrado para a vida de atriz de entretenimento adulto. Foi quando ela mencionou que o marido a incentivou. Ela relatou alguns casos e teve que me chamou a atenção.
Ela relatou que o marido sempre convidava um amigo para ficar com ela e filmava as transas. Ela salientou que o marido nunca participava. Ele apenas gostava de observar. Mas, em determinado dia, o marido desligou a câmera e resolveu participar e ela passou a contar em detalhes, as sensações que ela teve, transando com dois ao mesmo tempo. As palavras e descrições daquela atriz, me fizeram pensar e me colocar no lugar dela. Eu comecei a desejar sentir aquilo tudo também. Eu não podia esquecer, que tinha me colocado naquela situação. Eu tinha dito a mim mesma que gostaria de experimentar coisas novas e porque não tentar. Então, aquela explosão inicial com o Elias, por ele ter contado ao amigo sobre nosso caso, agora deu lugar a uma vontade de permitir que os dois me comessem. Nesse momento, eu estava deitada, com a cabeça no peito dele e ele, acariciava meus cabelos. Minha perna esquerda estava sobre as pernas dele e eu passava a mão na barriga e descia até a pica. De tanto pensar na proposta do Elias de transar com ele e seu amigo ao mesmo tempo, tomei uma atitude e apertando a pica dele, perguntei: “Nego, seu amigo é de confiança?”
Ele respondeu: “Porque você está apertando meu pau? Claro que é de confiança! Sei que você é casada e jamais iria te prejudicar. O Geovane é quase um irmão pra mim. Confio nele plenamente.”
Então, eu disse: “Eu gostaria de experimentar ter vocês na mesma cama comigo. Olha Nego, estou confiando em você. Não me desaponte novamente!”
O semblante do Elias parecia o de uma criança que tinha ganhado um doce. Ficou feliz por eu ter aceitado. Queria marcar logo para o dia seguinte de tanta ansiedade e eu disse que não dava, porque exigia uma certa preparação e também eu tinha uns compromissos marcados. Então, ele perguntou: “O que te fez mudar de ideia?”
Eu respondi: “ As palavras daquela atriz pornô. Ela falou que tudo começou porque ela estava disposta a experimentar. Eu também quero experimentar coisas novas e me coloquei a disposição pra fazer isso.”
Satisfeito com a resposta, ele perguntou quando poderíamos marcar. Ele queria que eu fosse para o motel, sem nem conhecer o Geovane. Ele acha que as mulheres funcionam assim. Enganam-se aqueles que acham que somos como um eletrodoméstico, que ligamos ao acionar um botão ou tomada. Precisamos conhecer primeiro e estabelecer uma certa ligação, pra que algo íntimo aconteça. Por isso, marquei para conversarmos em um restaurante que fica na orla de Salvador, próximo a uma boate famosa as 12:00 do dia seguinte. E reforcei junto ao Elias, que era apenas um bate-papo e nada mais. Ele precisava dizer ao Geovane para não criar expectativas., pois, poderia não ter uma química entre nós. 
Com essas orientações, encerramos esse assunto e ele me deixou no Shopping. Apanhei o carro e voltei para casa.
Estava tão ansiosa que a noite passou muito rápido. Iniciei então, meus preparativos para o encontro que ocorreria dentro de poucas horas. Saí de casa com meia-hora de antecedência, para não ter problemas com imprevistos.
Chegando lá, os dois já estavam. Confesso que me surpreendi com o que vi. O Geovane não é um cara bonito, mas, tem um corpo legal. Ele é moreno, quase branco, com cabelos lisos e com algumas tatuagens. Tem 25 anos e mais ou menos um metro e oitenta de altura. Estava usando uma calça jeans bem justa, exibindo seu volume e me deixando curiosa e uma camisa de botões, estilo ‘mauricinho’.
Nos cumprimentamos e resolvemos mudar de mesa. Eles haviam escolhido uma mesa que ficava bem na entrada e eu não fiquei a vontade. Então, como haviam poucas pessoas, tínhamos a possibilidade de escolher outra mesa e assim, decidimos uma que ficava bem afastada das outras, num cantinho, próxima a janela. Foi uma excelente decisão!
Me senti mais a vontade e parece que os meninos também, porque começaram a me elogiar e partiram para um papo bem quente. Acho que minhas roupas favoreciam o clima descontraído e ousado dos nossos papos. Eu fui com uma blusa bem leve e estampada, com uma saia bem curta e justa, desenhando minhas formas. De modo que o Elias perguntou ao Geovane: “O que você achou da Nat? Não é gostosa como te falei?”
Então, Geovane disse: “Muito gostosa!” Falou assim, com os olhos fixos em meu decote. Então, continuou falando: “E, aí gata? O que você está usando por baixo dessa saia? Não me diga que não veio a fim de transar, porque do jeito que está vestida, no mínimo você saiu de casa pensando em duas picas dentro de você hoje!” Aquelas palavras me deixaram louca! Eu nem conseguia comer, só pensando no que ele havia dito. De fato, duas picas dentro de mim fariam um enorme estrago! Eu estava salivando de tanto tesão e minha buceta correspondia, escorrendo e molhando a minúscula calcinha que estava vestindo.
Enquanto almoçávamos, o Geovane e o Elias sempre faziam questão de me provocar. Em determinado momento, por exemplo, deixei minha mão direita sobre a mesa, para apanhar o copo que estava com vinho e o Elias, pegou a minha mão e colocou em cima da sua pica, por baixo da mesa e perguntou bem baixinho, em meu ouvido: “Viu como está dura? Isso é por sua causa, cachorra! Quero ela todinha hoje a tarde dentro do seu cú!”
Fiquei desconcertada. Estava morrendo de tesão! Eu nem consegui tirar minha mão daquela pica. Fiquei ali, por baixo daquela mesa, apertando a pica do Elias, que pulsava e pulsava, quase saindo da calça. Minha vontade era abaixar e ficar chupando ali mesmo. Mas, o restaurante tinha algumas e alguém poderia perceber o que estava acontecendo.
Enquanto eu estava acariciando e apertando a pica do Elias, o Geovane pegou minha outra mão, sem nenhuma cerimônia, colocou sobre a pica dele também, que latejava e parecia bem maior que a do Elias, e perguntou em meu ouvido: “Está gostando safada? Duas picas só pra você?” Nisso, o garçom se aproximou e interrompemos aquele momento. Eu estava sem nenhum controle sobre mim. Não poderia responder por minhas ações naquele momento!
Entretanto, a coisa esquentou bem mais. Depois que o garçom saiu, o Geovane mostrou que é bem safadinho e me fez um pedido inusitado: “Quero que tire a calcinha. Vou enfiar o dedo em sua buceta aqui mesmo, por baixo da mesa, sem ninguém ver. Só você vai sentir, safada!” Fiquei louca com aquele pedido e disposta a tirar a calcinha, mas, preocupada porque estávamos em um local público e alguém poderia perceber a situação e assim causar algum tipo de constrangimento.
Mas, o Elias adorou a ideia e insistiu que eu tirasse a calcinha. Notei que não dava pra tirar ali mesmo na mesa, sem que outros percebessem, então disse a eles que ia ao banheiro e lá tirei a calcinha minúscula que estava usando. Ela estava toda molhada, de modo que guardei-a na bolsa e voltei pra mesa onde estávamos almoçando. Eu estava sentada entre os dois e isso facilitava o que eles queriam fazer; ficar dedilhando minha buceta por baixo da mesa. E mal sentei na mesa, sinto a mão do Geovane suspender minha saia, me deixando quase nua e acariciando minha buceta, que a essa altura, estava babando tanto, que ele me mostrava os dedos todos melados, depois de enfiar em minha xana.
Embaixo daquela mesa, minha buceta e aquelas mãos ferviam como um caldeirão. E os dois revezavam em enfiar os dedos e as vezes os dois colocavam ao mesmo tempo. “Sua buceta está muito melada, sua cachorra! Sua buceta esta a fim de pica não é??”
Eu respondia: “Por favor, eu faço o que vocês quiserem. Vamos sair daqui. Eu quero pica! Não me provoquem mais, por favor. Eu dou o que vocês quiserem.”
A situação era insustentável. Eu estava louca de tesão e toda aquela provocação me deixava pior. Eu estava descontrolada, mas, preocupada que alguém visse meu estado de entrega e exposição. Tanto é verdade, que acho que o garçom desconfiou, porque ele voltou a nossa mesa e ficou bem perto de mim. Olhou pra baixo e viu que minha saia estava levantada e dava pra ver mais do que minha pernas. Dessa forma, depois que ele se afastou novamente, fui ao banheiro, lavei minha buceta e vesti minha calcinha novamente. Pedi aos meninos que encerrássemos ali mesmo e fossemos embora.
Então, terminamos o almoço e os dois decidiram ir para um motel que fica próximo a Avenida Paralela. Eu achei estranho porque havia um bem próximo de onde estávamos. Então, perguntei: “Porque ir para um tão longe?” E eles disseram que no trajeto, queriam me provar. Não entendi a princípio, mas, no estacionamento do restaurante, percebi quais eram as intenções daqueles ‘malandrinhos’.
Ainda no estacionamento do restaurante, o Elias pediu que deixasse meu carro lá, porque iríamos no dele. Dentro do carro, o Elias disse ao Geovane: “Vá atrás com ela e aproveite que ninguém vai ver o que está acontecendo aqui dentro. Prove o gosto dessa cachorra e deixe ela preparada pra mim.” Agora ficou clara a intenção dos ‘malandrinhos’!
Nem tínhamos saído com o carro e o Geovane me tascou um beijo na boca, de tirar o fôlego. Ele me beijava e enfiava aquela língua gostosa em minha boca, que aumentava mais e mais meu tesão e minha ânsia de senti-la na minha buceta. Enquanto me beijava, sua mão suspendia minha saia e tocava minha xaninha, por cima da calcinha, me fazendo contorcer e apertar a mão dele entre minhas pernas. O Elias ficava tentando olhar pelo retrovisor interno, mas, só via a gente se beijando. Não dava pra ver o estrago que a mão do Geovane fazia com minha buceta. Então, o Geovane, puxou minha calcinha com tanta força, que acabou rasgando. Mesmo sem ser intencional, eu não aguentei e puxei a saia pra cima e tirei a calcinha. O Geovane pegou a calcinha e jogou no banco da frente e disse: “Sinta o cheiro da buceta dela Elias! Veja como essa puta está molhada! Eu vou comer essa safada aqui mesmo!”
Eu perguntei: “Logo aqui? Está tão perto do motel. Vamos esperar. Aqui é apertado.”
Então, o Elias disse: “Deixe ele começar safada! Você vai gostar. Eu sei que está doida pra ele fuder você agora!”
Então, Geovane tirou a roupa. Deixou a calça e a cueca de lado e foi nessa hora que tive uma visão maravilhosa! Uma pica grossa e grande! Estava tão dura que parecia um bastão!
Então, eu disse: “Meu Deus! E muito grande! Será que eu aguento?”
Geovane disse: “Se você aguentou o Elias, vai aguentar a minha também. Voce está com a buceta babando tanto, que não vai ser difícil entrar.”
Então, coloquei aquela vara enorme na boca. Eu segurava com duas mãos e ainda sobrava! Uma pica super cheirosa! Eu chupava e lambia a cabeça e o Geovane dizia: “Chupa vadia! Chupe seu macho! Engula a pica do seu macho!” O Elias ficava tentando olhar, mas não podia, porque estava dirigindo e poderia bater o carro. Depois de algumas chupadas e tentativas de engolir, o Geovane pediu que eu sentasse na pica dele ali mesmo. Ele ia permanecer sentado e eu só passaria a perna por cima e ficaria cavalgando aquele bastão.
O safado do Elias dirigia devagar, parecia estar com o carro quebrado. Fazia questão de parar nos semáforos e ficava olhando pra nós, durante as paradas, e ansioso que quem estivesse lá fora, percebesse o que estava acontecendo dentro do veículo. 
E fiz exatamente como o Giovane pediu. Sentei na pica dele sem cerimonia e com vontade. Ele estava certo. Por estar muito molhada, aquela pica enorme, invadiu minhas entranhas sem nenhuma dificuldade. Só me restou cavalgar bem gostoso e rebolar, até completar o trajeto ao motel. A sensação era gostosa! 
Imaginem: Em pleno transito da Avenida Paralela, eu fazendo sexo com um dos meus amantes e o outro dirigindo. Eu quicava naquela pica, como se estivesse andando a cavalo. Me sentia livre e cada vez mais disposta!
Eu gemia e me contorcia em cima daquela pica, que me preenchia e arrancava gritos cada vez mais altos de mim. Eu gritava e dizia: “Aperta meus seios seu puto! Beija minha boca vai! Mete fundo safado! Mete que eu vou gozar vai!”
Quando estávamos perto do motel, gozei e molhei o carro do Elias que riu descontroladamente. Entramos pela área para veículos e escolhemos um quarto com piscina, e quando entramos no estacionamento do quarto, saímos sem roupa do carro. Do jeitinho que estávamos. Só o Elias estava vestido até então e assim, subimos para o quarto. A cena foi super engraçada: Eu subindo as escadas nua, correndo para o quarto e o Geovane nu também, correndo atrás de mim e dizendo: “Vou te pegar safada! Nem pense em fugir de mim!” O Elias vinha logo atrás, com as piores intenções possíveis.
Eu estava em êxtase, me sentindo desejada por dois homens que estavam ali com o mesmo objetivo: me dar prazer e me realizar. 
Chegando no quarto, pulei na piscina, que fica em local aberto e recebe luz do Sol e o Geovane também, para continuarmos o que começamos no carro e o Elias ficou ali, tirando a roupa e vendo seu amigo me agarrando na piscina.
O Geovane me abraçou por trás e começou beijar meu pescoço. Eu gemia e dizia: “Não faz isso, por favor! Mete logo vai! Minha buceta é toda sua! Coma logo vai seu puto!”
Então Geovane disse: “Só a buceta é minha? Eu quero mais!”
Então eu disse: “Meu cú também é seu! Me coma logo vai!”
Assim, o Geovane me carregou, colocando-me sentada na beira da piscina. Arreganhou minhas pernas e enfiou tudo com vontade. Então gritei: “Voce está me rasgando, Geo, enfia devagar vai! Quando chegar a hora, eu mando voce meter com vontade. Meta devagar!”
Obedecendo, ele começou meter devagar e o Elias estava ali observando tudo e já despido, esperando seu momento. Eu ficava louca de tesão, vendo o Elias me assistindo. Me sentia poderosa! E a cada metida do Geovane, eu olhava com a cara bem safada para o Elias, que me perguntava: “Está gostando cachorra? Está gostando de ter dois machos só pra você?”
Eu só balançava a cabeça, num gesto afirmativo, de quem estava aprovando tudo que acontecia ali, naquele momento.
Depois de mais alguma metidas, gozei pela segunda vez e meu amante ali, resistente e doido para o amigo entrar na brincadeira.
Saímos da piscina e nos enxugamos. Abri uma cerveja e fui pra cama e comecei a beijar o Elias. Ficamos ali nos beijando e passando as mãos um no corpo do outro. O Elias começou me chupar e ficava mostrando ao amigo o estrago que tinha feito em minha buceta. Ele dizia: “Olha o que você fez com a buceta dela! Olha o tamanho do buraco!” Fiquei curiosa com que o Elias disse e passei as mãos para conferir. Realmente estava arrombadinha!
Ele continuou me chupando e depois deitou na cama, colocando a pica pra cima. Entendi que queria que eu retribuísse e assim o fiz. Comecei a chupar aquele caralho, sentindo ele tocar no céu da minha boca. Sensação maravilhosa! O Elias então disse: “Vem pra cá Geovane! Vamos encher a boca dessa cachorra de pica! Não é pica que ela quer? Então vamos dar pica pra ela!”
Os dois deitaram na cama e eu fiquei ali, chupando e me deliciando com aquelas picas deliciosas. Eu estava totalmente satisfeita, de ter duas picas só pra mim.
Depois de um tempo chupando, o Elias pediu que o Geovane deitasse, pois, queria que eu sentasse na pica dele e cavalgasse. Depois que eu sentei pra cavalgar, o Elias disse: “Agora vem a melhor parte. Enquanto ele come sua buceta, eu vou comer seu cú.”
Então eu disse: “As duas ao mesmo tempo? As duas agora?”
Elias disse: “Sim safada! Vai sentir agora o que é ter duas picas dentro de voce!”
O Elias passou bastante gel na pica, que já estava com preservativo, assim como o Geovane, e passou também, dentro do meu cú, com dois dedos. Enquanto isso, eu já estava sentada na pica do Geovane, esperando o Elias me enrabar. Depois do preparo, Elias foi enfiando aquela pica preta enorme em meu cú, me invadindo pouco a pouco. Mesmo com todo o gel que passou, estava desconfortável no início, sentir duas picas dentro de mim. Não eram picas pequenas e nem médias! Senti muita dor e gritava a cada centímetro que ele colocava dentro de mim. Eu gritava e chorava: “Ai caralho! Voce prometeu que não ia doer!”
Ele queria tirar e colocar novamente depois e eu impedi. Não queria passar por aquilo de novo e pedi que segurasse até me acostumar.
O Elias colocou e ficou parado, esperando a minha recuperação, pra meter e assim começarmos a sentir prazer. Ficamos ali parados durante um tempo e com medo que eles perdessem a ereção e demorasse mais tempo.
Assim, depois de alguns minutos, pedi que começasse meter devagar. Mesmo com alguma dor, eu pedi que ele continuasse. Ficamos naquele ritmo durante um tempo até que me senti a vontade para pedir que aumentasse o ritmo. “Vai gostoso! Coma a cú da sua puta vai!”
E ele dizia: “Tá gostando vadia? Qual a sensação de ter duas picas dentro de voce?”
Eu não conseguia responder. Só gemia e curtia aquela dor, misturada com prazer. Enquanto o Elias comia meu cú, o Geovane comia minha buceta. Tudo ao mesmo tempo! Em determinado tempo, eles não metiam mais. Eu mesma empurrava meu corpo, contra as varas deles. Por baixo o Geovane, na minha buceta e por cima, O Elias em meu cú.
Eles pediram que eu mudasse de posição e quando tiraram os mastros de dentro de mim, eu já não sentia mais dor. Me viraram para o espelho e mostraram o estrago que tinham feito. Minha buceta e cú estavam arrombados. Estavam com buracos enormes!
Mudei de posição, conforme pediram. Dessa vez, o Elias deitou na cama e pediu que sentasse em sua pica com meu cú e ficasse de pernas abertas em direção ao Geovane, que enfiaria em minha buceta. E os safados assim fizeram. Os dois pareciam ter combinado tudo! Ficou perfeito.
Eu sentada ali, na pica do Elias com meu cú e ele segurando minhas pernas, arreganhando pra o Geovane meter em minha buceta.
Até então, eu não tinha gozado nessa posição, mas, depois de algumas metidas e sentindo aquelas varas me invadindo e sugando minhas forças, comecei a gritar bem alto: “Pode meter com força safados! Pode meter que vou gozar! Metam com força vai! Eu vou gozar! Pode meter que estou gozando vai! Ai que delícia! Ai que delícia! Arrombe meu cú, vai safado! Arrombe minha buceta, vai seu puto! Ai, eu não vou aguentar! Eu vou gozar! Eu vou gozar! Aaaaaiiiiiiiiiii!”
Finalmente gozei. E que gozada! Minhas pernas tremiam involuntariamente e meu corpo seguia esse ritmo. Eu rebolava, ao passo que saía muito gozo da minha buceta. Nunca tinha gozado com tanta força! Fiquei tão desnorteada, que precisei de um tempo para me recuperar. Pedi que os dois tirassem as picas e deitei, com todas as minhas forças esgotadas. Fiquei realmente esgotada. Mas, não podia esquecer que os dois ainda queriam gozar e não podia deixa-los na mão. Assim, pedi que deitassem um de cada lado e fui chupando, até que gozaram em cima de mim, me dando um verdadeiro banho de porra. Foi muito engraçado!
Eu estava literalmente com o rosto, cabelo, seios e pescoço cobertos com porra. Fiquei ali deitada entre eles, tentando respirar de tanto cansaço e eles também, se recuperando para tomarmos um banho.
Depois do banho, ficamos ali conversando e os dois ficaram com as picas duras novamente. Então, fizemos mais uma vez, só que sem tanto malabarismo. Eles comeram a minha buceta, se revezando, enquanto chupava a pica de quem ficava de fora. Eu gozei mais algumas vezes e eles também.
Ao gozarem pela segunda vez, percebi que não iam continuar mais e fui para o banho, totalmente sem chão e extremamente exaurida, pela tarde maravilhosa que aqueles dois me proporcionaram. 
Quando saí do banho, o Geovane estava dormindo e o Elias sentado na cama, todo orgulhoso de mim, por termos feito o que queríamos e por me ver tão satisfeita. Pra quem inicialmente não queria, eu até que me diverti e muito com toda aquela safadeza.

Enfim, o Elias acordou o Geovane e fomos em direção ao restaurante onde meu carro havia ficado. Quando saímos do motel já era noite e eu tomei um susto, porque chegamos lá por volta das 13:00 e já eram quase 20:00. O tempo passou que nem percebemos. Agradeci pela tarde e prometi que em breve iríamos sair novamente.
Peguei meu carro e fui pra casa. Cansada, satisfeita e me sentindo livre e leve. Tomei um belo banho e fiquei ali deitada no sofá. Nem tive forças para jantar. O impressionante é que aquela experiência ficou tão profundamente registrada em mim, que as vezes tinha a sensação de estar sendo penetrada pelos dois. Muito incrível isso!


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Comentários


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nikos5 Comentou em 30/08/2022

um conto com muito tesão do começo ao fim, amei

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jomara Comentou em 13/01/2022

"Que "inveja" ! Adoooro um novinho e você ficou logo com dois? - "Elias disse: “Agora vem a melhor parte. Enquanto ele come sua buceta, eu vou comer seu cú.Então eu disse: “As duas ao mesmo tempo? As duas agora?” Elias disse: “Sim safada! Vai sentir agora o que é ter duas picas dentro de voce!” Um dia ainda encontro dois jovenzinhos para ter uma experiência dessas. Que delícia, VOTADO!

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casalalphaebeta Comentou em 18/06/2021

Realmente, detalhes excitantes. Já tive ótimas experiências com casadas (hj solteiro, assumi o lado single) liberadas ou não. Muito bom qnd soltam as amarras e se entregam ao prazer de suas fantasias. A Nat soube aproveitar bem. E um detalhe: adoro um cuzinho feminino guloso. Votado.

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casalym Comentou em 14/06/2021

Muito excitante e rico em detalhes esta narrativa. Com certeza tua esposa descobriu o ardor e desejo de dois garotos quando podem possuir uma mulher casada. A minha mulher também já deu para quatro garotos no Ibirapuera. Votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil rob45
robertobh

Nome do conto:
Minha esposa com dois garotos

Codigo do conto:
180497

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/06/2021

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
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