O BAR
Depois que contei a minha esposa o que vi (conto anterior) e que tinha aprovado ela me confidenciou que como tinha adorado e que não conseguiria mais ficar sem outro macho (aliás, vou chamá-la de Claudia neste conto).Contei tb a ela que já havia transado uma vez com minha ex-mulher e um amigo que conhecemos por meio de um anuncio, e, posteriormente, também com dois casais que conheci depois que nos separamos, sendo que com um deles, cheguei a sair por cerca de um ano. Procurávamos a pessoa ideal, que fosse parecida conosco, e pensasse, como nós. Decidimos que ao invés de sairmos com um casal, seria interessante que conhecêssemos primeiro um homem, pois assim a Claudia poderia ficar mais à vontade, já que ela ainda é um pouco possessiva. Buscamos na Internet, durante cerca de 3 anos alguém que preenchesse o perfil que desejávamos. Procuramos por algum homem da região, bonito, charmoso, sensível, carinhoso, inteligente, que tivesse um bom papo e não quisesse nada com pressa, de preferência inexperiente, para podermos iniciar-nos juntos, e que gostasse de sair para jantar, dançar, se divertir, e se houvesse afinidade, queríamos que ele fosse nosso namorado. Sim, nosso namorado e nós dele, tudo num clima de muita cumplicidade, tesão e respeito aos limites de cada um.
Não sou bissexual, mas nas experiências que tive não resisti em provar fazer sexo oral neles. Cheguei uma vez a tentar fazer o anal, mas não gostei já que senti alguma dor. Chegamos a fazer uma página web com fotos nossas, e colocamos anúncios em alguns poucos portais que existem no Brasil. Conhecemos pessoas muito interessantes, mais casais, e algum que outro solteiro. Com um nos encontramos e tentamos levar a adiante uma relação. Nos encontramos com ele uma vez para jantar, mas não pintou o clima, até porque estávamos muito cansados da viagem até a cidade dele, mas mantivemos contato por e-mail e por chats durante um bom tempo. A Claudia e ele as vezes se encontravam nas salas de videochat e acabavam transando um com o outro enquanto eu estava viajando ou trabalhando. Uma ou outra vez eu transei com ela com ele nos vendo. Ele chegou a enviar algumas fantasias sexys para a Claudia, de empregada, de cigana e de gatinha, que tiramos fotos e enviamos para ele. Acabamos perdendo o contato, até porque fomos umas duas vezes mais a cidade dele e ele nos deixou esperando nos encontros que marcávamos. O fato é que já estávamos cansados de procurar, mas ainda tínhamos a esperança de encontrar o namorado ideal. Um final de semana fomos para Porto Alegre, e como estávamos a fim de sair, acabamos indo a um barzinho ouvir uma boa música ao vivo e tomar um bom vinho. A Claudia estava radiante, pele bronzeada pelo sol do verão, com uma calça de tecido leve branca, um pouco transparente, deixando marcar bem a sua calcinha, micro por sinal, e mostrando o tornozelo, com uma tornozeleira de ouro que eu havia dado a ela de Natal há alguns anos. Nos pés um tamanco, com salto alto, lindo, e com uma blusinha de crochê, sem sutiã, já que tem os seios pequenos e quase nunca usa. Quando estávamos no bar, vimos entrar um homem de aproximadamente seus 35 anos, com uns 1,80, bem distribuídos, loiro, cabelos compridos e vestido de forma informal, camisa para fora das calças, sapatos sem meia e calça de brim.
A Claudia ficou olhando para ele e senti que havia ficado atraída por ele. Ele logo percebeu e também começou a manter o olhar para ela. Perguntei a ela, em tom de brincadeira se ela estava gostando de namorar com ele. Ela sorriu e disse que não havia se dado conta que eu tinha percebido, e disse que tinha achado ele um tesão. Apesar de ter gostado do que ouvi, estranhei ela ter dito isso, já que ainda que vivêssemos falando em ter um namorado, ela nunca havia colocado uma cara nele, nem tão pouco manifestado sentir-se atraída por alguém. Disse a ela que eu estava gostando do namoro a distância deles, e que se ela quisesse continuar por mim tudo bem. Ela ficou um pouco envergonhada, mas como estava gostando, continuou secando ele quase toda hora. Nós aproveitávamos as vezes que ele estava nos olhando e ficávamos nos beijando e fazendo carinho por todo nosso corpo. Eu perguntava a ela se queria que ele fosse o nosso namorado, e ela dizia que ele era um forte candidato. Adorei ouvir aquilo. Num determinado momento ela se levanta e diz que vai ao banheiro, no caminho fiquei olhando para ele e percebi que ele ficou todo tempo olhando para ela, e ela procurando sempre manter o olhar nos olhos dele, inclusive quando passou perto dele, ficou encarando ele. Quando ele não conseguiu mais vê-la, se virou para mim, e eu sorri levantando a taça de vinho para ele. Vi que ele ficou um pouco tímido, mas sorriu e pelo visto não teve coragem de se aproximar, ainda que sempre que eu olhava para ele, ele estava olhando na direção de nossa mesa, mas quando meus olhos cruzavam com os dele, ele não resistia ficar muito tempo me olhando. Claudia voltou do banheiro e foi uma nova troca de olhares e sorrisos. Quando ela chegou na mesa foi a minha vez de ir e ele também ficou me olhando. Ao passar perto dele, disse um oi a ele, e ele correspondeu. Segui meu caminho e demorei cerca de 10 minutos no banheiro.
Quando voltei, já não encontrei mais ele no caminho , ao olhar para a mesa, vi que ele estava sentado com a Claudia, e os dois conversavam. Enquanto me aproximava da mesa ela ficou me olhando com uma carinha de quem estava feliz. Ao chegar a Claudia nos apresentou e disse que ele se chamava Eduardo, era de Florianópolis e estava em Porto Alegre a trabalho. Pedimos mais uma garrafa e uma taça de vinho, começamos uma conversa animada, sobre a terra natal dele, que adoramos, as praias do estado, principalmente do Pinho que somos freqüentadores assíduos, já que adoramos o nudismo, sobre trabalho e a vida em geral. Ficávamos sempre olhando fixo uns para os olhos dos outros, e começamos a sentir que havia uma atração muito forte, tanto nossa por ele, como ele por nós. As vezes quando conversávamos eu ficava fazendo carinho em Claudia, por todo seu corpo, e quando nos olhávamos ou falávamos alguma coisa sobre nós, sempre nos dávamos rápidos beijos. A banda que tocava parou de tocar, e colocaram som mecânico, como era o tipo de som que gostávamos ficamos com vontade de dançar eu e a Claudia fomos para a pista. Como a música era para dançar separado, a Claudia foi até a mesa e convidou o Eduardo para dançar conosco. Nós adoramos dançar, e o Eduardo disse que também adorava. A Claudia pelo visto estava com muito tesão por toda aquela situação, as vezes ficava na minha frente dançando para mim, olhando nos meus olhos e esfregando seu corpo contra o meu, me dando beijos, e dizendo que me adorava. Eu já não agüentava mais de excitação. O Eduardo só nos olhava e ria. Num determinado momento a Claudia começou a olhar firme nos olhos dele e eles foram se aproximando, e ela repetiu tudo que havia feito em mim, só que nele. Quando estavam com os corpos juntos se abraçaram, ela começou a dançar como se somente eles estivessem na pista, um para o outro, logo colaram os rostos e falaram alguma coisa.
Trocaram um beijo no rosto e diversas carícias, até que acabaram trocando um beijo na boca. Durou alguns minutos, e eu fiquei olhando e adorando aquela situação. Era a primeira vez que via ela beijando outro, quando pararam, olharam um para os olhos do outro e se lembraram que eu estava atrás deles dançando, se viraram e ela veio me abraçar, dizendo que me adorava e que havia gostado muito de beija-lo. Eu disse que também havia gostado de vê-la, e ficamos mais um pouco dançando os 3, sorrindo e conversando, sendo que dançávamos como se não tivesse mais ninguém no local. Depois de quase meia hora voltamos para a mesa e ela desde que saiu da pista ficou de mãos dadas com ele. Acabamos sentando os três no mesmo sofá, e ela ficou no meio. Servi mais vinho para nós e quando olhei para o lado os dois estavam se beijando de novo. Era um beijo profundo um buscando mais a língua do outro e cada vez se apertavam mais. Fiquei admirando eles, e novamente se lembraram da minha presença, A Claudia ao deixar de beija-lo me deu um beijo e senti que ela estava toda babada tanto de sua saliva como da do nosso novo amigo. Disse que ele beijava muito bem e que a situação estava dando um tesão enorme nela. Ele ouviu e disse que também estava adorando e que embora nunca tivesse estado com um casal antes, estava se sentindo muito bem, e sem receio algum de seguir adiante. Era o que precisávamos para nos dar conta de que tínhamos que sair dali. Convidamos ele para ir até o apart-hotel em que estávamos hospedados. Pedimos ao garçom a conta e saímos rapidamente do bar. Eduardo estava sem carro, e nós demos uma carona a ele, dizendo que depois de passarmos no hotel e tomarmos mais um vinho o levaríamos ao seu hotel. A Claudia foi no banco da frente comigo e o Eduardo no banco de trás, mas como estávamos conversando ele se aproximou entre nossos bancos e em determinado momento olhei para o lado os dois estavam novamente se beijando e trocando carícias nos rostos.
Parecia que a Claudia já o conhecia há muito tempo, pois os dois se beijavam como se não fosse a primeira vez. Logo chegamos ao hotel e subimos para nosso apartamento. Aliás a Claudia pediu licença e foi tomar um banho, pois estava um dia muito quente e havíamos suado muito, antes de ir, me deu um beijo apaixonado e depois outro no Eduardo. Ficamos na sala do apartamento, que tem uma mini-cozinha, e enquanto eu abria um vinho, perguntei ao Eduardo o que estava achando de tudo aquilo. Ele sorriu e disse que há muito tempo fantasiava com aquilo, inclusive havia tentado com a sua ex-mulher que eles buscassem um namorado para eles também, mas ela nunca aceitou a idéia. Contei a ele toda nossa história e os caminhos que trilhamos até chegar a aquele momento, e disse que estávamos nos sentindo muito bem de ele estar conosco ali. Acabamos fazendo um brinde a nossa nova amizade. Cerca de 15 minutos depois a Claudia voltou, com um vestidinho de algodão preto e de pés descalços. Conhecendo bem como a conheço, sabia que não devia levar nada por baixo, já que sempre que põe estes vestidos apertados não usa calcinha para não marcar. Olhei e não vi marca alguma. Disse a eles que era a minha vez de tomar banho e pisquei o olho para a Claudia, entregando a taça para ela. Fui para o quarto, e logo entrei no banheiro. Devo ter demorado cerca de 10 minutos, até para deixá-los mais a vontade, e quando voltei ela estava sentada em um banco alto que havia no bar que dividia a sala e a cozinha, e ele entre as suas pernas. Os dois ainda estavam vestidos, se bem que a Claudia estava com a parte de baixo do vestido quase deixando ver seu sexo. Esfregavam-se e estavam se dando um beijo muito intenso, de olhos fechados e quase nem notaram a minha presença na sala. Quando peguei a taça de Eduardo que estava ao lado dele, eles pararam de se beijar e a Claudia me puxou para o lado dela, abraçando-se em minha cintura.
Ficamos muito perto os 3 e a Claudia me deu um beijo em que eu senti novamente o gosto do beijo deles. Eduardo disse que iria tomar um banho, e eu disse a ele que colocasse uma bermuda minha que havia deixado em cima da cama, já que tínhamos o corpo muito parecido. Na verdade era uma cueca de seda bem folgada, como a que eu estava usando. A Claudia olhou para baixo e viu que eu estava de pau duro, e já estava com a cueca toda babada de excitação. Começou a brincar comigo segurando meu pau sobre a cueca e dizendo: “Pelo visto o meu amorzinho está adorando me ver com um namoradinho, já está todo babadinho”. Eu prontamente retruquei: “certamente que não sou só eu”, e passei a mão no meio de suas pernas, já que o vestido já não escondia mais nada, constatei que ela estava mais molhada do que nunca. Fiquei ali brincando, chamando ela de minha putinha, dizendo que a amava e perguntando se estava gostando da situação. Ela prontamente me disse para chupa-la pois já não agüentava mais de tesão. Como eu adoro chupa-la (aliás nós somos muito oral, pois ficamos horas e horas nos chupando sempre, tanto antes, como durante e depois de uma transa), me abaixei e comecei lambendo suas coxas, por dentro, que estavam todas babadas de seus líquidos. Fui chegando perto da sua bocetinha e sentindo seu gosto, seu cheiro que sempre me deixam louco. Esfreguei toda a minha cara na boceta dela, pois adoro ficar com a cara toda babada, e comecei a chupa-la. Já devia estar ali há alguns minutos, quando sentimos a presença do Eduardo, que estava com as cuecas que lhe havia emprestado e chegou ao lado da Claudia para dar-lhe um beijo gostoso. Abri os olhos e vi os dois se beijando. A Claudia foi direto pegar o pau dele por sobre a cueca, e ele sentindo a mão dela, começou a puxar o seu vestido para cima para poder se esfregar e tocar melhor no seu corpo.
Eu estava me sentindo no paraíso e certamente que eles também. Fui me levantando e beijando todo seu corpo. Os dois continuavam se beijando, e eu comecei a beijar o rosto da Claudia. Nossas bocas estavam muito próximas. Sentindo isso a Claudia parou de beija-lo e em menos de um segundo já estava com sua boca babada grudada na minha. Me senti no paraíso, e era a vez de Eduardo ficar beijando seu pescoço, orelha e rosto, enquanto ela me beijava, e com suas mãos em nossos paus nos masturbava. Nos dois passávamos a mão por todo seu corpo. Quando coloquei a minha entre as suas pernas, senti que a de Eduardo já estava lá. Acabamos ficando os dois juntos masturbando ela. O beijo a 3 foi inevitável, ainda que muito rápido, já que Eduardo num momento que estávamos nos beijando colocou a sua língua entre nossas bocas. Novamente fomos receptivos, Eduardo logo começou a se abaixar, Beijando todo o corpo de Claudia. Eu estava em pé, na frente dela e ele foi se agachando procurando entrar em nosso meio, não se importando em roçar seu corpo no meu pau. Se acomodou entre nós no meio das pernas de Claudia e começou a chupa-la. Eu continuei beijando a Claudia e apertando o Eduardo no nosso meio, meu pau roçava sua cabeça e oras o seu rosto e ele parecia não se importar, antes mesmo pelo contrario, parecia gostar da posição em que estava. A Claudia estava de olhos fechados, curtindo os meus beijos e as chupadas dele, e ainda não havia se dado conta. Num determinado momento ele parou de chupa-la e virando-se para o lado em que estava meu pau o abocanhou. Claudia sentiu que gemi e abriu os olhos para ver o que acontecia, eu também, e ficamos observando como Eduardo me chupava. Eu notava que ele não tinha muita experiência naquilo, mas se esforçava ao máximo em me dar prazer, estava muito gostoso. Os olhos de Claudia brilharam e ela saiu do banco em que ainda estava sentada e foi ajuda-lo a me chupar.
Eu quase não conseguia ficar em pé de tanto tesão que sentia. Eduardo colocou o meu pau na boca de Claudia e disse que embora sempre tivesse tido vontade de fazer isso, nunca havia tido coragem e oportunidade, e que se soubesse que era tão bom já teria feito isso há anos. Rimos, e eu fiz um carinho no seu rosto, e a Claudia deu um beijo na sua boca, trazendo ele novamente para dividir meu pau. Disse a ele que se continuasse assim ele poderia chupa-lo quando quisesse e convidei os dois para que fossemos para a cama, para ficarmos mais à vontade.
Continua... Vou parar esta primeira parte por aqui, pois já está muito longo...