Andar pela minha casa já não é a mesma coisa. Sinto como se estivesse sendo observada a todo momento. Sinto seus olhos quentes no meu corpo a todo momento. Só de pensar meu corpo estremece e sinto um frio na barriga começar a subir lentamente...
Até pouco tempo atrás se você me dissesse que eu iria querer trancar meu irmão no meu quarto e dar um chá de boceta nele, eu certamente iria dar uma pedrada na sua cara.
Mas é. É o que todo meu corpo deseja agora.
Vamos começar do começo.
Meu nome é Megan, tenho 1,55 cm de altura, cabelos pretos, com ondas naturais até a cintura. Meus olhos são marcantes, verdes e grandes, boca pequena, mas não deixa nada para trás. Moro com meu pai e meu irmão, minha mãe é casada com outro homem, mora com ele e minha irmã mais velha. Sempre fui a bonequinha da família, preferida de muitos. Atenciosa, gentil e prestativa. Se eles soubessem do que eu apronto na rua... Mas é aquele ditado. Quem come quieto, come várias vezes.
Enfim. Meu irmão sempre foi extremamente protetor comigo, dois anos mais velho e fazíamos tudo juntos. Até semana passada, onde eu percebi uma coisa um tanto peculiar.
Para quem não leu o conto anterior: minha calcinha já era, um fio rasgado que eu fiz questão de não deixar para o cara. Botei no fundo da bolsa e fui embora.
Tinha até esquecido e não mexi mais. Dois dias depois fui usar a bolsa e não estava lá. Como sou esquecida, pensei que tinha descartado em algum canto. Que surpresa foi estar mexendo nas gavetas de Pedro e achar a minha calcinha escapando de dentro de uma meia... Meu coração acelerou, estava quase saindo pela boca... Estava tão nervosa, que minhas mãos suavam... Comecei a mexer e achei mais 3 peças junto a meias e cuecas... Involuntariamente um gemido escapou pela minha boca.
- O que você está fazendo no meu quarto, Megan?
Dei um pulo levando as peças próximas ao meu peito com os olhos arregalados. Pedro olhava para minhas mãos, mas não esboçou reação nenhuma. Quando olhou nos meus olhos eu só conseguia enxergar fogo. Fiquei tão nervosa que deixei as coisas caírem, pequei tudo e joguei no cesto.
- Só pegando para lavar.
Acho que nunca fiquei tão sem graça na minha vida, só queria sair dali para pensar e nem reparei que ele ainda estava na porta, atrapalhando a saída.
Ele se inclinou e falou próximo ao meu ouvido
- Está tudo bem, Megan?!
Um arrepio veio subindo da minha perna a minha nuca, me arrepiei todinha e a boceta chegou a dar um contraída.
Eu nunca olhei meu irmão com outros olhos. Porra, mas do jeito que ele estava me olhando.
- Tá, tá, tudo ótimo. Deixa eu passar.
Saí voando daí. Igual um foguete. Meu corpo queimava. Vibrava.
Cheguei na área de serviço e percebi que estava prendendo a respiração. Respirei.
Eu sempre fui muito puta, mas nunca pensei passar por esse tipo de putaria. Pedro viu que eu descobri sua tara escondida, mas mesmo assim decidi que iria esquecer esse episódio e seguir minha vida. Mas nem tudo são flores. Desde então, me sinto pelada dentro de casa. Os olhos de Pedro queimam minha pele, me desnudem. Eu não paro de pensar e o imbecil não dá sossego. Sempre dá um jeitinho de tocar minha pele por acaso, dar um sorriso safado ou simplesmente me olhar daquele jeito. Será que isso é recente ou eu só passei a enxergar agora?!
Até que ele foi mais ousado.
Minha calcinha favorita sumiu da gaveta. Eu sabia que ele tinha pegado, mas o que iria falar?!
E aí foi mais uma e mais uma. Comecei a ficar com raiva. Não podia deixar aquilo assim, né?!
Abri a porta do quarto dele com força, percebi que estava no banheiro, chuveiro ligado e música tocando. A porta estava aberta. Fiquei atrás dela falando.
- Pedro?! Eu preciso falar com você. Você só pode estar brincando com a minha cara, não tem graça nenhuma.
- Megan, não estou entendendo nada, entra aí
Respirei fundo, concentrando toda a paciência e entrei no banheiro. Ele estava no box, de costas. Olhou para trás dando um sorrisinho e fez sinal para abaixar um pouco a música. Assim fiz
- Pedro, precisamos conversar. Você sabe sobre o que. Isso não existe, isso não pode ficar acontecendo
- Do que exatamente você está falando?
- Das minhas calcinhas, Pedro.
- Ah.
Ele virou um pouco me olhando de cima a baixo. Não dava para ver nada por causa do vapor da água, mas meu corpo já estava quente. Que merda.
- Ah? Você não tem nada para falar? Um sei lá, desculpa irmã, isso não vai mais acontecer?
Ele abriu um sorriso safado e em uma rapidez surreal o chuveiro já estava desligado e ele abriu a porta do box dando um passo para fora.
Eu estava em choque, minha boca até abriu um pouco. Meus olhos desceram automaticamente.
Que pau bonito, estava muito duro. Do tamanho ideal, grosso. Um pouco curvado para esquerda. A cabeça bem desenhada e rosada, veias destacando. Minha boca automaticamente encheu de água. Meu corpo todo acendeu.
Deus que me perdoe, mas eu já estava me imaginando ali no chão com a boca cheia com esse pau maravilhoso, imaginava minha língua descendo e subindo por cima dessas veias saltadas e sugando toda a porra que ia sair dessa cabeça maravilhosa. Eu piscava alerta em todos os lugares.
- Megan?
- Hum.
- Meu rosto é aqui em cima.
Meu Deus. Isso totalmente me acordou, fiquei vermelha igual um pimentão, não sabia onde enfiar minha cara. Olhei para ele, que os olhos também estavam no meu bico do peito enrijecido, a língua passando lentamente pelos lábios, dava a sensação de que a única coisa que ele queria era estar com a boca ali agora.
Eu fechei os olhos com força e virei de costas.
- Porra Pedro. Que merda. Por favor, devolve minhas coisas e não faz mais isso.
Senti ele se aproximando, mas não me mexi...
Ele mexeu no cesto e chegou mais perto. Eu sentia o calor do corpo dele. Parecia que estava fazendo toda água evaporar, minha respiração estava tensa.
Ele passou o braço e me entregou as três calcinhas. Segurei com força e já ia saindo. Porém.
Ele segurou na minha cintura e me puxou um pouco para trás, lentamente. Me tremi todinha.
Ele encostou o corpo todo no meu... Seu corpo desnudo. Seu pau pulsando se encaixou perfeitamente na curva da minha bunda.
Eu soltei um gritinho na hora, foi tão rápido e foi automático eu fazer um pouco de pressão com a bunda para sentir melhor. E ele pulsava em mim. Porra.
Ele pulsava o pau encostado em mim.
Pedro soltou um gemido ao mesmo tempo que segurou meu cabelo levando minha cabeça a inclinar para o lado. Sua outra mão queimava na minha cintura e foi subindo para a curva do meu peito. Meus olhos estavam cerrados e acho que eu nem estava respirando.
Ele encostou a boca no meu ouvido e deu um beijinho que fez minha calcinha melar todinha antes de falar com a voz rouca bem devagar.
- Desculpa irmã, antes de te devolver
eu ia lavar, não pude deixar de usar para me dar uma ajudinha.
Quando terminou de falar sua mão já estava no bico do meu peito, ele cheirou meu pescoço e deu uma mordida ao mesmo tempo que apertava meu peito e eu gemi, sem me aguentar.
Na mesma rapidez que ele fez isso, ele me soltou e deu um passo para trás. Eu quase caí desfalecida naquele chão. Fiquei tão atônita que não tive coragem de olhar para trás, só segurei as calcinhas e saí correndo do quarto com a boceta pingando de tão molhada. Porra Pedro.
Continua...
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*Fotos ilustrativa*