Meu nome é Megan, tenho 1,55 cm de altura, cabelos pretos, com ondas naturais até a cintura. Meus olhos são marcantes, verdes e grandes, boca pequena, mas não deixa nada para trás.
Voltando ao acontecimento no banheiro do último conto. Eu simplesmente não conseguia tirar da minha mente. O ar pesado, o pau dele pulsando encostado em mim, a sua mão apertando o bico do meu peito... Juro que com mais 1 minuto eu gozava. E tudo acabou tão rápido quanto começou. Quando cheguei no quarto e me tranquei com minhas calcinhas na mão, olhei e uma estava completamente cheia de porra. Gemi involuntariamente apertando.
Minha boceta estava latejando, meu corpo pegando fogo. Fui até a cama e não aguentei, tive que dedilhar minha boceta molhada até gozar, imaginando pela primeira vez que ali estava o meu irmão mexendo nela.
Meu Deus, o que está acontecendo?!
Logo naquele dia nossos pais resolveram fazer um jantar especial e fomos comer todos juntos.
Eu não conseguia olhar Pedro nos olhos. Já ele fazia questão estar com aquele sorriso idiota no rosto.
Ele sentou do meu lado e meu corpo todo se arrepiou. Prontamente percebeu e levantou aquela sobrancelha dando uma risadinha.
- Tá com frio, meg?
- Estou, esfriou.
Ele encostou a mão na minha testa.
- Estranho, você está tão quente.
- Devo estar ficando doente, só pode Pedrinho.
Pedro riu, minha mãe começou a fazer perguntas de como estava me sentindo e eu fui desconversando.
Estava terminando de comer, conversando e tudo estava tranquilo até eu sentir uma mão alisando minha perna, com as pontas dos dedos ele ia passando a mão de perto do meu joelho até o interior da minha coxa. Me mexi um pouco para ver se ele parava e ele foi chegando mais perto até tocar a minha boceta e sentir que eu já estava molhada. Eu tentei não expressar nenhuma reação, mas até engasguei.
- Eita Meg, tá difícil para tu hoje.
- Sim, vou aproveitar e vou subir, estou muito cansada.
Sai da mesa e cheguei no meu quarto da mesma forma do dia anterior, sem respirar. Meu Deus, Pedro. Na frente dos nossos pais, esfregando aqueles dedos em mim. Eu não queria mais pensar nisso. Tomei um banho, um remédio fui deitar.
Estava sonhando que estava extremamente molhada, alguém estava dedilhando minha boceta com maestria. Uma mão apertava minha bunda deixando ela empinada para cima e a outra estava circulando meu clitóris num ritmo gostoso, depois um dedo era enfiado e entrava na minha boceta em um ritmo gostoso. Eu gemia com os olhos fechados. Mais um dedo indo e voltando e minha boceta pingava. A mão que segurava minha bunda começou a dedilhar o meu cú e eu gemi um pouco mais alto, em seguida senti a língua fazendo esse trabalho, me empinei para abrir mais espaço e quase gozei com a língua indo e vindo em um movimento gostoso. Até que fui despertando e percebendo que o sonho não ia embora.
Eu estava quase de quatro na minha cama, meu camisola totalmente levantado e uma pessoa me chupava de verdade. E só podia ser uma pessoa. Me afastei rapidamente sentando na cama e lá estava ele com aquela cara de quem não vale nada me olhando.
- Que porra é essa, Pedro? - falei alto
- Shiii, fala baixo Meg.
- Falar baixo? Eu deveria gritar, isso sim.
Ele riu.
- Se quiser que eu te faça gritar, tem que ser quando ninguém estiver em casa.
- Você é louco, pode sair do meu quarto.
Levantei e fui tremendo em direção a porta. Antes de chegar, senti Pedro me puxando, cai sentada no colo dele, com uma mão tapando minha boca.
- Shiuu, Meg. Fica quietinha.
Eu tentei me soltar, mas ele era mais forte. Começou a beijar meu pescoço, minha orelha, com o outra mão puxou meu camisola para baixando deixando meus peitos de fora.
- Porra Meg, como você é gostosa. Tu não sabe a quanto tempo eu quero chupar esses peitos gostosos.
Tentei sair novamente do aperto dele e ele riu.
- Para Meg, por favor, sua boceta não mente, olha como você está molhada, doida para sentir meu pau dentro de você.
Ele levou os dois dedos na minha boceta, que realmente estava encharcada e latejando de tanto tesão, dedilhou molhando os dedos e levantou os dedos para me mostrar. Levou os dedos na boca chupando todo o meu mel. Gemi com a cena. Estava entregue, mas não queria dar o braço a torcer.
Pedro tirou a mão da minha boca e me virou na cama, tentei empurra-lo mas segurou meus dois braços em cima da minha cabeça, antes de eu conseguir falar qualquer coisa ele me beijou.
Porra, que beijo. Ele estava com o gosto da minha boceta e sua língua invadiu minha boca faminta, depois foi descendo e chupando meu pescoço até chegar nos meus peitos.
Ele contornou o bico do meu peito com a língua, passou os dentes e depois chupou com força, a outra mão foi para minha boceta. Enquanto chupava, ele enfiava um dedo e dedilhava meu clitóris. Eu já estava revirando os olhos de prazer, meu corpo todo tremia. Ele soltou meus braços e levou a mão no meu pescoço, dando aquela pressionada gostosa.
Aproveitei para cravar as unhas nos seus ombros e comecei a rebolar na sua mão. Eu ia gozar e não aguentava mais. Ele percebeu e tirou a mão rapidamente.
- Meg, você vai gozar na minha boca.
Desceu puxou minhas pernas se encaixando no meio delas, sugando minha boceta.
Ele chupava meu clitóris em um ritmo gostoso, enquanto eu segurava seus cabelos e rebolava naquela língua. Não sabia se estava gemendo alto, perdi completamente a noção do que estava acontecendo. Só queria gozar e lambuzar a cara dele toda. E não demorou muito para o meu corpo tremer inteiro e eu desfalecer na boca dele.
Pedro não esperou nem um segundo. Eu senti o pau entrando na minha boceta melada e quase gritei. Era grosso, porra, me preencheu completamente. Eu nem vi quando ele tirou a roupa. Eu só senti ele dentro de mim numa estocada forte.
Ele não teve pena. Jogou meus braços para cima novamente e meteu com força, me beijou para abafar o grito e começou a meter forte na minha boceta.
- Sua puta, estou a tempo querendo te foder. Você adora me provocar andando quase sem roupa pela casa. Agora tu é minha puta particular.
Quanto mais eu gemia, mas forte ele metia. Começou a meter e chupar meus peitos, chupava forte, mordia e eu revirava os olhos sem aguentar, gozei novamente e senti minha boceta apertando, mastigando o pau dele.
Pedro gemia e me xingava.
Me virou de quatro e mandou eu empinar a bunda. Deixei bem para cima e comecei a rebolar ela. Ele deu uma lambida nela e meteu de uma só vez novamente.
Dessa vez eu não aguentei e o grito escapou.
Nós paramos assustados um momento para ver se ninguém reagia ao barulho lá fora.
Mesmo parado o pau dele pulsava dentro de mim. Ele aproveitou e enfiou um dedo do meu cú, me castigando pelo grito, mordi o travesseiro para abafar qualquer som.
- Eu vou meter com força e você vai ficar bem quietinha hoje.
Ele enrolou meu cabelo e puxou com força, arqueando meu corpo. Meteu do jeitinho que falou, duro. Forte.
Senti o pau dele casa vez mais duro, até que ele tirou e esfregou no meu cú, gozando toda a minha bunda.
Ele lambuzou bastante o pau com a porra e me virou de frente.
- Limpa essa porra todinha com a boca.
Eu já ia recusar, quando ele segurou meu cabelo e esfregou o pau gozado a minha cara. Abri a boca e ele meteu no fundo da minha garganta.
- Quando eu mandar, você obedece, cadela.
Minha boceta latejou novamente. Quando o inútil do meu irmão ficou tão gostoso?
Chupei o pau limpando tudo.
E foi nesse momento que ouvimos um barulho como se fosse na cozinha. Ele tirou o pau da minha boca e me beijou.
- Por hoje é só, mas daqui para frente, tu vai ser meu depósito de porra irmãzinha.
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Continua...
Votem muito para acompanhar as aventuras de Pedro e Meg.