Não quis ouvir, me fudi todo Parte I

Meu nome é Matias, tenho 19 anos. Sou alto, 1,86m, 75kg, cabelos pretos e olhos castanho-azulados. Sou magro demais. A minha idade na época que irei relatar era 15 anos. Eu sou filho de uma psicóloga e de um neurocirurgião. Sou de uma família com 5 filhos, sendo eu o do meio. Sempre fui um bom aluno, muito inteligente, mas não esforçado. Estudava numa escola de tempo integral e me dava muito bem, apesar de ela ser técnica. Tirava boas notas e era um dos melhores da turma. Eu, apesar de tudo, não podia sair ou ir pra festas, baladas, essas coisas; minha mãe proibia. Aquilo me dava muita raiva pois não tinha nexo ela me proibir de sair com meus amigos. Eu queria muito ir pras festas que me convidavam e nunca podia ir.
Um dia, já no limite da raiva que eu sentia por nunca poder fazer nada, me visto com uma cueca azul-marinho, uma camiseta e um short curto. Depois disso, tranquei a porta do meu quarto e então "fujo" de casa, saindo pela janela do meu quarto no segundo andar e saindo de fininho pelo portão de casa. Comecei a andar pela calçada próximo de casa e fiquei próximo a um local meio abandonado. Próximo de onde eu morava havia muitas putas e muitos prostitutos. Eu, de rebeldia ou por doidice minha, ao ver alguns ali naquele local nojento, fiquei admirando-os por um tempo, sem ter o que fazer. Eu vinha chorando desde que tinha saído de casa e disse que não iria voltar pra lá. Eu sequei minhas lágrimas e percebi que pra sobreviver eu teria que trabalhar. Na hora me veio a ideia de vender meu corpo, eu disse que iria tentar. Nunca havia me prostituído antes, eu achava (e ainda acho) uma vergonha, mas respeito totalmente quem pratica. Eu notei o que os caras faziam e comecei a imitar. Depois de algumas tentativas fracassadas, um cara estacionou na minha frente e pergunta:
- quanto é o programa?
- Uns... 100 reais.
- Tá fechado, pode entrar no carro.
Eu abro a porta do carro e sento no banco do passageiro. Ele dá a marcha e sai dali. Ele, após um tempo em silêncio, pergunta:
- você conhece algum motel aqui perto?
- Tem um bem próximo, vira a 1ª à esquerda e tu vai ver a placa.
- 1ª à esquerda..
Após algum tempo, ele coloca o braço peludo dele em cima da minha coxa. Era estranho aquilo, no que eu havia me metido?
- Então me fale, qual é o seu nome?
- Meu nome é Matias.
- Matias? Prazer, Mauro.
- Mauro...
- Quantos anos?
- Q. Q. Quinze.
- Quinze? Tu é de menor? PQP... Tá se abaixa aí, vai lá pro banco de trás.
Eu fui pro banco de trás.
- Fica escondido aí.
Ele parou e começou a falar, mas eu não consegui entender o que ele falava. Ele tira o carro do ponto morto e entra. Logo ele estaciona.
- sai do carro, chegamos.
Saí do carro e fomos pro quarto. O quarto era espaçoso e aconchegante.
- nossa.
- o quê?
- nada - Eu estava ainda desacostumado a sair.
- Senta aqui do meu lado.
Me sentei ao lado dele na cama.
- Então, o que aconteceu pra vc se prostituir?
- Eu prefiro não tocar no assunto - mas eu queria falar a verdade e sair daquele lugar o mais rápido possível.
- tudo bem, pode perguntar o que quiser pra mim.
- No que você trabalha?
- administração de empresas. O que vc quer fazer, meu querido? - era muito estranho alguém te chamar de meu querido
- Engenharia.
- Que bom, é um curso maravilhoso.
- Quantos anos você tem? Altura e peso?
- Estranha pergunta, mas vai. 31. 1, 89 e 88kg
Mauro era alto, bonito e jovem, era bem peludo, mas não um Tony Ramos da vida, o que eu acho ridículo honestamente. Eu era oposto dele, pois eu era pelado em quase todo o meu corpo, só tinha pêlos nas pernas e abaixo do umbigo.
- eu não tenho pressa.
- ah, ótimo. - eu já até havia me esquecido do que estávamos fazendo ali.
Ficamos conversando por um bom tempo e então...
- Tira a camisa. - Ele mandou e eu me levantei e tirei a minha camisa. - agora me dá ela. - Ele pegou minha camisa e começou a cheirar. - delícia cheiro de jovem. - Agora, fica de costas. - Eu me virei e ele ficou tocando na minha bunda. Ele logo tirou o cinto e abriu o botão e o zíper e abaixou a minha calça, olhando pra minha bunda por sobre minha cueca.
- vc tem uma bunda linda e é bem magro.
- obrigado...
- Deixa eu ver se é só isso.
Me virou novamente, ficando em frente à ele. Ele desabotoou a camisa que ele usava. Tirou a camisa e ficou com uma camiseta branca que ficava por baixo desta. Ele tinha os braços bem definidos e tonificados. Ele me colocou de quatro na cama e ficou apalpando a minha bunda. Ele tirou a camiseta e tirou o cinto, depois tirou o sapato e as meias. Tava somente de calça e já dava pra perceber que ele tava com o pau duro. Ele era peludo e tinha o peitoral definido, abdômen tanquinho, corpo escultural. Eu sabia que naquela noite tudo iria mudar pra mim.
#CONTINUA

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cmjbaltk

Nome do conto:
Não quis ouvir, me fudi todo Parte I

Codigo do conto:
18076

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/07/2012

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