Não quis ouvir, me fudi todo Parte II

Ele me virou e abaixou as calças, mostrando aquele pau grosso e gigante pra mim.
- Quer saber o tamanho? 23 cm.
Aquilo era muito grande e era grosso demais.
- Coloca na boca e chupa.
Eu tava morrendo de nojo daquela situação, só que eu não podia sair agora. Ele punhetava levemente e colocou na minha frente e abriu minha boca. Tive que colocar aquilo na minha boca.
- É, chupa gostoso, vai.
Ele colocava a mão na minha nuca, forçando um pouco que eu chupasse o cacete dele. Eu não conseguia colocar tudo na boca, cheguei a entalar diversas vezes e ele lá adorando, gemendo. Ele começou a colocar o dedo no meu cu, passando por baixo da minha cueca. Eu tinha de continuar a chupar.
- Vai, chupa tudo, tu me dá muito tesão, garoto. Chupa minhas bolas - Chupei as bolas dele, do jeito que ele disse pra fazer, ele gemia de prazer. - Chupa, vai! Para agora. - Ele me fez parar de chupar e me fez olhar pro pau dele. - Tá vendo isso, você causa isso.
Ele me levantou da cama e se sentou, me colocando à sua frente. Ele se levantou novamente e tirou as calças e ficou somente de cueca, com a pica dura à mostra. Ele se sentou na cama e tirou minha pica da cueca e colocou na boca, lambendo de leve a ponta da minha pica. Eu gemi levemente, como aquilo era gostoso, ninguem nunca havia feito isso em mim. Eu fiquei morrendo de tesão e meu pau estava ficando duro que nem pedra. Eu estava com as mãos atrás das minhas costas e eu estava gemendo loucamente de prazer.
- Tu tem uma pica gostosa, garoto. A tua pica é grande e é grossa.
Eu fiquei quieto, não gosto muito de falar. Ele começou a enfiar tudo na boca, ou, pelo menos, tentava.
- Pô, tua pica é muito grande. Tem, o quê? Uns 21cm, pelo menos! - E tornava a chupar gostoso. - Ai, gostoso. - Ele lambia minhas bolas e depois tornava a chupar minha pica.
Ele chupava deliciosamente e, quase pra gozar, ele parou de chupar e me virou, deixando-me de 4 na cama.
- Agora, eu vou te comer todinho, garoto... quer dizer, Matias.
Ele começou a lamber meu cuzinho e batia na minha bunda. Ai, doía, mas eu gemia pra ele. Ele batia mais forte, deixando minhas nádegas avermelhadas. Ele tirou minha cueca, deixando-me totalmente nu. Ele começou a enfiar o dedo no meu cu, depois colocou mais um. Eu gemia alto. Estava totalmente atordoado por dentro pois ele logo iria me fuder.
Ele tirou a cueca e pegou uma camisinha que ele tinha no bolso da calça e colocou na pica dele. Ele pegou um, eu penso que seja, lubrificante e passou no meu cu. Aquilo era geladinho. Ele passou no pau dele. Era agora, não tinha escapatória.
Ele enfiou devagar. Na hora, eu ia soltar um grito tão grande, mas só lacrimejei um pouco. Quando ele enfiou aquela vara toda no meu cu, eu tava cansado e ofegante. Ele começou a bombear forte. Eu gemia, gritava.
- Vai, garoto, gostoso, cuzinho gostosinho
- É Matias...
Ele metia cada vez mais forte. Quando eu percebi que ele ia gozar, mudei de posição. Já não sabia o que estava acontecendo, mas queria que aquela transa durasse bastante e que ele me fudesse. Já não me importava com a dor que sentia de início nem com mais nada e nem com minhas preocupações.
Ele sentou na cama e me fez sentar na sua mala.
- Vai, me come todo! - Não sei o que me deu na hora.
Ele bombeava forte, deixando meu cu totalmente dolorido e ardendo. Eu gemia alto de prazer, agora eu realmente havia me soltado e estava adorando, querendo que ele me fudesse mais forte e mais gostoso.
Ele forçava bastante, mas não chegava a machucar. Ele ficou bombeando tanto que já iria gozar. Me levantei e fizemos frango assado, que na época eu nem sabia como era. Ele começou a me fuder gostoso e ficou bombando bastante. Ele era muito bom.
- Ai Matias! Teu cuzinho é uma delícia, assim como você. Ele parou de bombear e tirou a camisinha e nem bater direito ele bateu, gozou tudo na cama.
Ele tava ofegante.
- agora eu quero que VOCÊ foda o meu cuzinho.
- O quê?
- É isso mesmo que você ouviu. Quero que foda meu cu.
Ele começou a punhetar pra mim e chupou um pouco pra deixar meu cacete bem duro.
- Agora me fode.
Ele ficou de 4 na cama, empinando a bunda, esperando que eu metesse e arrombasse seu botão. Eu peguei uma camisinha da cartela e coloquei. Ele pegou o "lubrificante" e me deu.
- Passa no teu pau e no meu cu.
Fiz o que ele mandou. Afinal, ele era quem iria pagar pelo serviço.
Meti a minha pica no cu dele, com crta dificuldade, o cu dele era muito apertado. Ele gritou na primeira penetração, mais depois gemia de prazer incessante e pedia pra fudê-lo mais forte. Bombeava o seu cu cada vez mais forte e mais rápido. Nós estávamos em perfeita sintonia. Eu, satisfeito, gozei com meu pau ainda no cu dele. Eu me levantei e tirei a camisinha. Ele se deitou na cama e eu me deitei ao lado dele.
- Tu é bom mesmo. Tive a melhor transa da minha vida. Voê chupou meu pau tão bem, foi o melhor boquete que eu já levei. Qual é o seu número?
- Eu.. não posso dar meu número.
- Relaxa só eu vou saber, Matias.
Ali, nós ficamos nos olhando, vendo nossas diferenças. Depois, eu fui tomar banho e ele aproveitou e foi junto. Nos vestimos e logo depois, saímos do motel. Ele me pagou e depois me deixou próximo do local onde havia me encontrado. Eu, percebendo que tudo que tinha acontecido foi por pura estupidez minha, decidi ir correndo pra casa. Vi no relógio da praça que eram quase 23h30.
- Meus pais vão me matar.
Cheguei em casa correndo e fui pro meu quarto sem acordar meus pais e meus irmãos. Cheguei ao segundo andar de casa e fui pro meu quaro. Cheguei, tirei toda a roupa e coloquei uma cueca e uma blusa pra dormir. Estava cansado, ainda era uma quarta-feira. Caí no sono.
Depois, lá pelas 2h00 da manhã, eu acordei e comecei a lembrar do que havia acontecido anteriormente. Comecei a ficar com um tremendo tesão e comecei a bater punheta no meu quarto. Só que na hora de gozar, eu segurei tudo.
- Nunca mais vai ocorrer isso. Nunca. Foi horrível.
Eu me sentia culpado por tudo e não iria mais praticar nada.
Foi uma tentativa frustrada, pois Mauro me ligava sempre marcando um programa, de tanta insistência, eu ía. Na verdade, não era uma prostituição, já que ra somente um cliente, sempre. Mauro estava louquinho por mim e me dava tudo.
Nós transamos várias vezes, até que Mauro diz que iria trabalhar em outro estado. Eu fiquei triste pois eu gostava dele e das nossas transas, mas feliz por ele, já que iria aumentar o salário dele e ele iria ser promovido.
- Mas saiba de uma coisa: Se eu vier algum dia a Manaus, a primeira pessoa que eu vou ao encontro será você.
E foi assim e tem sido assim até hoje. Sinto muito a falta dele, mas eu sigo em frente. Hoje não tenho relacionamento sério com ninguém, mas pego muitas pessoas.

#FIM

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Comentários


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linsar Comentou em 06/07/2012

Muito bom o seu conto Parabéns.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Não quis ouvir, me fudi todo Parte II

Codigo do conto:
18109

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/07/2012

Quant.de Votos:
3

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2