Punheta entre primos

Minha mãe sempre me levava para passar ferias na roça, na casa dos meus tios. Ela sempre me evava em m fim de semana e me buscava 15 dias depois. Era uma maneira de me colocar em contato com outra realidade. Eu gostava muito e apesar de magrinho e franzino, tentava ajudar nos afazeres que eram atribuídos a meu primo, três anos mais velho que eu. Eu o acompanhava em tudo na parte da manhã, Ajudava a limpar o curral, colher os ovos no galinheiros, aguar a horta, tratar das criações. A parte da tarde era livre e podíamos andar a cavalo, nadar no riacho,e brincar do que quissemos.
No primeiro dia que cheguei, era sábado e chegamos na hora do almoço. Almoçamos e saímos pelo sítio, João (esse era seu nome) me chamou para ver uma novidade. Depois do curral o caminho fazia uma curva e havia um açude. Após o Açude uma pequena mata nativa A novidade era uma cabana que ele havia construído uns 5 metros pra dentro da mata. Ele disse que seria nosso esconderijo e que ninguém sabia dela pois ninguém costumava entrar na mata. Todos iam até o açude para pescar mas ficavam mais na beirada oposta, ao pé do caminho. Achei muito legal, mas nem imaginava quais as intenções que ele já tinha ao construir a cabaninha. Naquele dia tudo foi como sempre. No dia seguinte minha mãe foi embora após o almoço. E logo saímos para nadar no riacho. No caminho até lá, por algumas vezes João deu um jeito de tocar em mim. Uma Ele deu um tapa na minha bunda dizendo brincando que eu havia engordado e que minha bunda havia crescido. Outra ele me ajudou a subir o caminho, mesmo sem eu precisar, pegando na minha cintura com as duas mãos. Isso tudo era novidade, mas não liguei.
Chegamos ao riacho e joão tirou toda a roupa e ficou me olhando enquanto eu tirava a minha. Ele segurava no pau enquanto me olhava balançando acintosamente. Eu tirei a roupa e ele comentou que meu piintinho não havia acompanhado minha bunda. Ela havia crescido e ele não. Novamente me deu um tapinha na bunda, agora desnuda, dizendo que ela estava bem redondinha., Eu já estava estranhando tudo aquilo. Ele parecia estar mudado desde o ultimo ano. Reparei que o pau estava bem maior, havia muitos pelos agora, ele estava mais encorpado e o comportamento também estava diferente. Enquanto brincávamos no riacho ele me perguntou se eu ja tocava punheta e eu disse que não. Ele falou para irmos na cabaninha depois que ele me mostraria como era e que eu ia gostar, com certeza. Brincamos mais um pouco e resolvemos ir até lá;. Chegando lá, João colocou o pau para fora e começou a bater uma. Falou para eu fazer o mesmo. Eu fazia com a ponta dos dedos devido ao diminuto tamanho, enquanto ele já enchia a mão. Eu ficava olhando aquele pau grande , com a cabeça saliente, feito um cogumelo, rosada que aparecia e sumia para dentro do prepúcio. Eu não conseguia parar de olhar. João Percebendo meu encantamento pediu que eu o ajudasse segurando junto com ele. As vezes ele tirava a mão e deixava só a minha que já tinha aprendido o movimento e continuava a bater. Até que ele segurou por cima da minha e gozou. A primeira golfada voou longe e as demais foram diminuindo até escorrer pelas nossas mãos. O liquido quente e viscoso ficou entre meus dedos e João esfregava em toda a minha mão.. João se acalmou e perguntou se eu havia gostado. eu disse que sim, que tinha achado muito legal mas que no meu não havia saído tanto, apenas um liquido esbranquiçado e ralo. Ele riu e disse que em breve sairia. Ele mandou que eu cheirasse minha mão e sentisse o gosto para ver o que achava. Eu cheirei e achei diferente, algo me fazia gostar do cheiro, não sabia explicar . Passei a língua e senti o gosto forte. Tambem não soube explicar, mas não senti nojo, nem repulsa. Falei que não era ruim. Acho que ai ele percebeu que eu seria um parceiro muito interessante para as férias esse ano.....
Em breve eu conto o resto das férias.....