Morava na BR040,próximo a Itaipava. Nossa casa ficava em um lugarejo,perto de um rio e uma mata fechada. Brincávamos sempre em vários amigos, na mata e no rio onde nadávamos em um remanso. Eu e o Marquinhos eramos os mais novos e não acompanhávamos as brincadeiras dos mais velhos, principalmente quando a brincadeira era de sacanagem. Sempre ficávamos "boiando". O Lucas, o menino mais velho, era o mais sacana, gostava de passar a mão na bunda dos outros e sempre fazia brincadeiras de duplo sentido. Era um garoto forte e musculoso, bonito e muito divertido. Todos gostavam dele.Meus pais só permitiam que eu brincasse no rio se ele estivesse junto. Um dia o Lucas passou lá em casa e me chamou para nadar. Prometeu a minha mãe que ficaria de olho em mim. Fomos para o rio. Estranhei um pouco que os outros meninos não estavam juntos e questionei o Lucas. Ele me disse que os meninos não estavam afim e por estarmos sós ele me ensinaria uma brincadeira diferente. Chegando ao rio, toiramos nossa roupa e mergulhamos, os dois nus. Ele mandou que eu ficasse com as pernas abertas que ele nadaria por baixo de mim. Assim o fiz. Na hora que ele passou senti suas mãos apertarem minha bunda por baixo d'agua. achei estranho mas não reclamei pois até gostei do toque. Diante de minha quietude, todas as vezes que passava por mim ele apertava de novo. Saímos da água e puder notar que ele estava de pau duro. Perguntei o motivo e ele disse que era por causa da minha bunda. Achei estranho, mas não conseguia tirar os olhos daquele nervo duro. Eu estava sentado e ele em pé na minha frente. Perguntou se eu queria por a mão.Eu afirmei com a cabeça e ele foi chegando mais perto. Segurei o pau dele com as duas mãos e ele me mostrou como acariciá-lo. Apertei e toquei uma punheta para ele. Logo ele pediu que eu o colocasse na boca. Fiquei com medo de alguém ver,mas onde estávamos tinha uma folhagem bem fechada que impedia os olhares curiosos. Acho que ele já tinha me evado ali com segundas intenções. Ele segurou minha cabeça e foi puxando em direção ao seu pau. Abri a boca e ele enfiou a cabeça, era quente e macia, que delicia a sensação. Lucas começou a puxar minha cabeça mais e mais até seu pau tocar minha garganta. Logo começou o vai e vem. Ele mandava que eu não engolisse a saliva, o que me fazia babar em seu pau pingando em meu peito. O vai e vem continuava e de repente ele parou, segurou minha cabeça com força e jorrou sua porra dentro da minha boca. A porra era tanta que escorreu pelo meu pescoço e peito, me fazendo engasgar e engolir boa parte. Nos lavamos no rio em silêncio. Saímos e sentamos novamente na margem. Ele perguntou se eu tinha gostado. Disse que sim, apesar de ter quase engasgado com sua porra. Fazer o Lucas feliz daquele jeito foi muito bom. Ele disse que sempre brincaríamos assim e que seria um segredo nosso. Marcamos de voltar no outro dia, com a promessa de que me ensinaria outra brincadeira,muito melhor que aquela.
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