Olá, há poucos dias descobri o site e tenho me deliciado com alguns contos muito bem escritos, o que me deu coragem para relatar o que rolou na primeira vez, quando tinha 18 anos. Lembro-me de cada palavra, cada imagem, cada toque, cada cheiro... Meu nome é Lucas (verdadeiro), hoje tenho 24 anos. Sou branco, cabelo castanho, 1,75m, nem muito magro e nem muito gordo, lisinho, boca carnuda, bunda gostosa e pau rosadinho normal. Moro ainda com meus pais na capital de Mato Grosso do Sul. Meu pai foi criado em fazenda no interior (vou omitir o nome da cidade), mas veio para a capital para estudar e acabou formando médico e por aqui se estabelecendo. Já minha tia (vou chamar de Laurinha), irmã do meu pai, casou com um cara (aqui chamado de Rômulo) da própria cidade pequena onde fica a fazenda. Tio Rômulo era da região e por ter experiência com a vida no campo trabalha até hoje cuidando da fazenda da nossa família, já que meu pai não gosta e meus avós já velhinhos. Costumávamos passar as férias por lá (distância de 300km da capital). Como era filho único, acabei fazendo amizade com dois filhos do casal de caseiros. Andávamos a cavalo, brincávamos no lago, no curral, levantava cedo para tirar leite. A fazenda é de cria de gado, ou seja, os touros cobriam as vacas e eles vendiam os bezerros. Na medida em que fui crescendo, meus pais não passavam todas as férias lá e me deixavam com os caseiros, os quais eu considerava da família. Na primeira vez que fiquei sozinho com 17 anos, foi demais. Era muito bom sentir aquela sensação de liberdade. O peão, Sr. João, me ensinava muita coisa de fazenda. Meus tios possuíam casa na cidade, mas meu tio Rômulo ficava mais na fazenda. As brincadeiras com o filho mais velho do caseiro, Joaquim (19 anos), passaram a ficar mais safadas. Tomávamos banho pelados no rio, vi ele meter numa égua uma vez, punhetamos juntos outra, mas nunca rolou nada pois o cara já sabia do que gostava. Já eu batia uma no banho à noite, imaginando dar meu rabinho pela primeira vez praquele garoto caipira. Quando chegaram as próximas férias, eu já estava com 18 anos e lógico decidi voltar para fazenda. Infelizmente, aqueles caseiros tinham ido embora com meus amigos para trabalhar em outra fazenda...Mas ficou meu tio! Tio Rômulo era bonito, tinha 44 anos na época, poucos pelos no peito, barba por fazer, cabelo castanho claro liso e olhos verdes, pernas grossas, alto, pescoço grosso, braços e peitoral fortes, barriguinha de homem casado mas que se cuida e acostumado na vida no campo. Tinha uma bunda perfeita. O que mais me chamava atenção era a mala avantajada, que dava para ver até a cabeça, pois ele usava sempre calça apertada de cowboy. Além de ser muito gostoso, era um verdadeiro machão, voz grossa, sem muita frescura, dominava muito bem a minha tia e os empregados. Todos tinha medo dele, mas não era agressivo, ao contrário, muito inteligente. Depois da lida no campo, a gente sempre tirava a camisa e a bota e tomávamos tereré (tipo erva mate, mas gelado) juntos na varanda. Ele chupava a bomba e depois servia e passava para eu chupar. Conversávamos muito sobre a fazenda. Eu estava aprendendo pois uma dia aquela fazenda também vai ser minha. Somente o tio Rômulo tinha filhos – duas meninas do primeiro casamento – que moravam com a mãe delas. Minha tia Laurinha era mais nova que ele (36 anos), era pacata, tipo humilde, mas era bonita e se cuidava. Morriiia de ciúmes do meu tio. Eu já tinha escutado umas conversas de que ele gostava de aprontar. Passada essa apresentação do pretendente a dono do meu cabacinho rsrsrs, como não tinha mais os filhos do peão para eu me divertir, meu tio passou a pedir para eu ajudá-lo na lida, o que aceitei facilmente. Mexemos com o gado no curral de manhã. Antes do almoço, voltamos para a casa, tio Rômulo tirou a camisa, deixando aparecer aquela mala na calça apertada e dessa vez a calça era mais baixa, aparecendo um pouco a cueca e os pentelhos. Delícia de homem. Como estava muito quente, ele disse que iria tomar um banho depois do almoço. Depois do banho, se arrumou e disse que iria continuar a lida. Eu disse que também estava com calor e que iria tomar banho. Então ele disse: - Toma lá no meu banheiro sobrinho porque a ducha é melhor. Depois, se quiser não precisa ir para a lida. O tio dá conta com o peão. Não quero que a sua mãe pense que eu te explorei quando você voltar. Eu concordei. Lógico que queria mesmo era bater uma no banheiro que o macho tinha usado, esfregar o sabonete cheio de pentelho...Ao entrar já vi a cueca dele que estava jogada. Tinha um cheiro de rola delicioso, mas o melhor, o safado teve um pré-gozo em algum momento do dia, porque estava um pouco melecada (falarei sobre isso em uma outra oportunidade). Gozei horrores cheirando e lambendo a sua cueca. Descansei como o tio havia sugerido, porque o trabalho braçal da fazenda não é fácil para quem não estava acostumado. Meu tio voltou no final da tarde. O peão e a diarista foram embora e ficamos só nós naquela casa de fazenda no meio do mato, o que alimentava ainda mais minha excitação. Meu tio foi na cozinha e viu que a diarista não tinha deixado janta pronta, o que já o deixou bravo. Eu falei: - Deixa que eu providencio alguma coisa pra nós. Ele respondeu: - você que sabe, qualquer coisa eu pego na cidade. E foi tomar banho. Lá fui eu arrumar com maior prazer a janta daquele garanhão, imaginando ser a putinha dele naquela noite. Depois de um tempo, ele saiu do quarto só de short, aqueles antigos de jogar bola. Meu Deus, que visão deliciosa: os cabelos lisos um pouco compridos bem penteados para trás, a barba por fazer, pelos claros do peito, do braço e da perna ainda um pouco molhados, e aqueles olhos verdes me olhando. Quando ele viu a mesa posta me deu sorriso e pegou no meu ombro abraçando de lado com aquela mão grande e áspera (eu tb estava sem camisa) e falou: - O tio fica feliz que você tá aqui. Vou tomar uma cerveja antes de jantar. Pega pra mim e leva no sofá – disse ele deslizando a mão nas minhas costas e bem de leve, na minha bunda empinada, com intimidade, mas sem maldade. Minhas pernas ficaram bambas. Arrepiei. Ele foi para o sofá. Peguei a cerveja. Quando cheguei na sala, ele estava esparramado com a perna aberta no sofá, fiquei paralisado antes de entregar a cerveja, olhando aquela mala no short que mesmo mole tinha um volume delicioso e deu para ver que ele estava sem cueca. Ele puxou a cerveja rápido da minha mão e continuou assistindo o jornal. Conversamos um pouco e eu perguntei se podia beber - queria mostrar pra ele que poderia fazer já coisas de adulto. Tomamos umas duas cervejas e eu não me aguentava de tesão em ver ele apertando a mala de vez em quando do meu lado. As pernas eram peludas e grossas, e o pé lindo grande. Como estava sem cueca, deu para notar que tinha um sacão enorme. Ele reclamava das notícias, do governo e do time dele que tinha perdido. Ficava imaginando como iria fazer para atacar, pois até então ele não tinha dado nenhuma brecha de que poderia curtir uma mamada e um cuzinho de macho. Imaginei mil coisas (falar que estava com frio para dormir na cama de casal dele, oferecer para fazer uma massagem..). Mas antes que eu tentasse, meus planos foram frustrados quando escutamos um barulho de carro, antes do jantar. Ele pegou a lanterna pois no lado de fora tinha pouca luz. Saímos para ver, era minha tia Laurinha chegando da cidade, fazendo surpresa para ele, dizendo que iria passar a noite lá com a gente e que tinha trazido comida (na hora pensei: que vadia kkkk, brincadeira, gosto muito da minha tia). Mas enfim, tio Rômulo ficou muito animado, pois ela quase não ía na fazenda e apareceu do nada, aliás, com um vestidinho colado curto, toda cheirosa. Só de abraçar ela na chegada, percebi que o tio ficou meia bomba, mas ele colocou uma camiseta mais cumprida para disfarçar. Jantamos. Lógico que a comida da tia era melhor que a minha, mas o tio elogio o meu cuzido, perguntando onde havia aprendido a cozinhar. Expliquei que gostava de ver a minha mãe fazendo. Eles tomaram uma garrafa de vinho que ela trouxe. Fui com a tia lavar a louça. Ela me perguntava sobre meus pais e vida na capital. Passado alguns minutos, o tio veio por trás dela encochando, deu um beijo na nuca e disse: - Te espero no quarto! Ela ficou sem graça...deu para ver que os bicos peitos (silicone que ela tinha colocado alguns meses antes), ficaram duros. Logo em seguida ela pediu para eu terminar e foi para o quarto. Como eu não sou bobo, terminei rápido e fui para o meu quarto ao lado, para tentar escutar alguma coisa, e deu para ouvir os gemidos deles e algumas palmadas o que me fez começar a bater uma imaginando o meu tio torando a minha tia. Afastei uma cômoda para escutar melhor e, para minha surpresa, tinha um buraco com uma armação de ferro tipo de ventilação daquelas casas antigas de fazenda que ligava os dois quartos. Mas tinha uma placa que tampava, Consegui empenar com cuidado para não fazer barulho desvendei uma pequena fresta de onde eu tinha uma visão meio embaçada mas maravilhosa do meu tio metendo na minha tia, só com a luz fraca do abajur deles ligada. Foi a coisa mais excitante que já tinha visto nos meus 18 anos. Ela já estava por cima dele com o chapéu dele. Deu para ver que o pau dele era realmente muito grosso, pois via a buceta da minha tia toda alargada saindo os lábios enquanto ela cavalgava com dificuldade em cima dele. Que visão deliciosa, ver aquelas pernas grandes meio abertas daquele macho tentando empurrar mais e encaixar na buceta apertada da tia. Ele subiu a tia com as coxas dele, pois é bem mais alto, mas ela não deixava entrar tudo e sempre tentava escapar indo mais para cima, enquanto ele mamava os peitos dela. Fiquei impressionado com o tamanho das bolas do tio esparramadas no meio das penas e as vezes batia na bunda da tia, o que me dava mais tesão. Quando virou ela para comer de quatro, deu para ver o tamanho da jeba e da cabeça. Uns 20 cm empinada para cima, carnuda e uma cabeça de cogumelo que devia fazer a maior pressão na tia. Mas foi muito rápido, ele já ficou de costas para onde eu estava e ela segurou na cabeceira da cama para receber vara de quatro. Ela gemia e gozou várias vezes com certeza. Que visão linda daquela bunda de macho suado fudendo. Eu estava de quatro com o bumbum empinado com a cara para baixo no piso de olho no buraco. Meu cuzinho não parava de piscar enquanto me acabava na punheta. Não demorou muito, escutei ela dizer: - Aí não, Rômulo! - Calma, relaxa – disse ele. Era certo que o safado queria afundar o anelzinho dela. Mas ele continua metendo a bucetinha dela. Depois de um minuto, ela fala mais alto e brava: - já falei que não! E sai da frente dele, dando a entender que não iria mais continuar. Eles começaram a discutir, ele dizia que queria continuar do jeito que estava então, mas ela não queria mais. Foi a primeira vez que vi a tia sendo brava com o tio. O coitado teve que dormir contrariado sem gozar. Naquele momento eu já tinha me afastado para eles não me verem. Não preciso dizer que gozei horrores imaginando eu no lugar da tia. Também fiquei animado por saber que o tio gostava de um cuzinho. No outro dia, levantamos cedo como de costume. Percebi que eles continuaram brigados. A tia foi logo embora. Assim que ela saiu, o tio Rômulo disse que naquele dia, iríamos para o pasto juntos. Pediu para o peão diarista que havia chegado arriar os cavalos...Ele subiu no garanhão dele e eu no cavalo menor e fomos só nós dois para o campo. Eu não imaginava que o melhor das férias ainda estava por vir...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Porta, delícia de conto. Me identifico demais com esse tiozão.
Quem quiser um no DF, estou às ordens hehehe
Henrique.Araújo.44.df
43 anos, casado no, parrudo, peludo, pau Grosso.
Excetuando o começo biográfico,começou bem em uma escrita gostosa e excelente de ler.Parabens Votadissimo.Oque arranjadas para dar para o tio garanhão?
Comentou em 24/06/2021
Boba essa tia, não sabe como esse tio era gostoso né?
Tesão do caralho, estou todo babado aqui. Conta logo o que aconteceu depois. Quero imaginar o pauzão do teu tio garanhão todo cravado no teu cuzinho. Votado.