Férias da fazenda com o tio - parte 3

Olá! Tudo bem? Continuando a minha história.... Prometo que serei mais breve, até porque naquele momento já estava subindo pelas paredes com vontade de entregar minha virgindade. Agradeço mais uma vez pelos comentários e curtidas.
Era umas oito e pouco da noite, Joaquim (Antônio), filho do ex-caseiro da nossa fazenda, me pediu para ficar no bar, dizendo que depois me levava para a fazenda. O meu tio Rômulo, que não estava para brincadeira, me pedia, quase ordenando, para irmos embora.
Decidi ir com tio. Obviamente peguei o contato do Antônio. Avisei que ia ficar mais uma semana de férias e que poderíamos combinar alguma coisa. Dei um abraço de despedida que fez ele dizer: - Lucas, vou esperar sua ligação com certeza. Anota aí o meu número também.
Fomos embora, meu tio pegou mais umas cervejas e fomos bebendo (estrada de chão, a fazenda era perto, não tinha tanto perigo).
Durante o caminho, conversamos um pouco. Ele lembrou do tombo do cavalo e perguntou se eu estava bem. – Estou ótimo, acho que foi só um susto, ainda bem que o sr. estava lá para acudir...peço desculpa por ter que me levar no seu cavalo e te incomodar.
- Foi um prazer – responde ele, me olhando nos olhos com um sorriso.
Em seguida, ela me pergunta sobre o Antônio: - Você e o Antônio eram bem amigos quando ele morava na fazenda né?
- Sim, mas depois que ele saiu nunca mais tinha visto.
- O Antônio não é mais aquela criança que vocês brincavam. Mudou muito, fica esperto com ele.
Não quis espichar a conversa e só consentia. Àquela altura, só queria ser bem obediente e não fazer nada que pudesse comprometer meus planos.
Chegamos na fazenda.
A primeira coisa que o tio fez foi ligar para a tia, já estavam de boa, mas escutei ele dizendo: - Não precisa vir não. Eu peguei marmita na vila... Não precisa, de verdade. Não estou bravo, fica tranquila.
Ele desligou o telefone e veio em minha direção, mandando eu tomar banho. Tinha que pensar em algo....Alias, ele também se excitou na cavalgada e não queria que eu ficasse com o Antônio e nem que a tia fosse. Estava no meu banheiro e decidi dar o golpe da toalha esquecida. Chamei-o, não respondeu. Chamei de novo, mas ele não foi. Acabei meu banho e escutei o barulho do chuveiro dele. Logo desligou. E ouço aquela voz grossa:
- O Lucas, traz a toalha aqui que o tio esqueceu... está em cima da cama.
Era muito bom para ser verdade. Será que meu sonho ia virar realidade?
Eu só havia colocado a cueca. Saí daquele jeito e abri a porta do banheiro. Vi aquele corpão do tio Rômulo molhado, ele segurava o pau com as duas mãos e esticou uma delas para pegar a toalha, mostrando a cabeça e o saco, pois eram muito grandes e não cabiam só em uma mão. Eu pergunto se ele quer que eu leve a roupa suja dele . Me agacho para pegar e fico vendo ele se enxugar. Que cena deliciosa. Ele percebe. Quando levanto estou de pau duro na cueca. Ele olha com cara fechada e vem em minha direção, enrolando na toalha. Eu fiquei muito nervoso.
Ele mira para meu pau de novo e diz: é isso mesmo que eu estou pensando?
Olhando nos olhos dele, só faço um sinal de sim com a cabeça. Ele coloca a mão na cintura, com a cara fechada e desvia o olhar para o lado. Eu não esperava aquela reação, se era para eu sair, se ele estava bravo, se ia contar para meu pai...
Começo a chorar. Ele vem ao meu encontro e me abraça forte. Ficamos em silêncio por um minuto, eu encostado no peito dele e ele me abraçando. De repente sinto uma coisa crescer embaixo da toalha fina surrada. Ele vira para mim e me pergunta novamente sem soltar próximo a minha boa, é isso mesmo que você quer? Eu digo que sim. Ele fala: - olha como você me deixou - soltando a toalha. A vara grossa de 20cm, cabeção rosa pra fora, já estava duraça... Eu coloco a mão naquele membro quente e sinto crescendo mais, acaricio, ele suspira forte. Na minha inocência tento falar algumas coisas para entender o que se passava. Ele só põe o dedo na boca e faz sinal de silêncio. Entendi que aquela não era hora para explicações, mas sim de se deixar levar pelo tesão.
O tio pega a minha mão e me leva para a cama. Ele me vira de costas ainda em pé em frente à cama. Tira minha cueca bem devagar, encostado a barba na minha bunda. Me abraça por trás. Sinto o saco na minha bunda e a vara quente nas minhas costas. Ele lambe minha nuca e pescoço. Eu tremia muito. Não sabia se ele iria enfiar de uma vez, o que ia acontecer...Ele só dizia com uma voz baixa, mas grossa: relaxa, relaxa...
Ele me joga na cama e abre minhas pernas, só alisando minha bunda e abrindo para ver como era meu cuzinho. – Que delícia, que delícia! – dizia ele com tesão. Eu não sabia se ele iria enfiar de uma vez, o que ia acontecer, estava totalmente empinado, exposto. Sentia medo. Mas muito tesao só de sentir a respiração quente dele perto do me cuzinho e as mãos grandes no meu alisando meu bumbum.
Ele então deita na cama, empinado o pauzão para mim e pega por baixo balanço. Diz: vem, o tio quer sentir essa boquinha. Empurra minha cabeça para perto do pau dele. Encosto minha boca na cabeça. Abro devagar os meus lábios carnudos e vou lambendo aquela cabeça de couro grosso. Ele geme alto e forte. Vou babando e deslizando até o talo. Subo e engulo, mas só consegui engolir metade. Ele dá uma forçada, mas engasgo. Desço a língua de novo. Ele geme. Quando ia subir a língua, ele segura a cabeça, entendi que queria que eu lambesse as bolas. Cheias, grandes, veiúdas. Mal cabiam na minha boca. Fico ali babando por alguns minutos enquanto ele esfregava a cabeça do pau com as mãos.
Ele me vira, e me deixa de quatro. Abre bem minha bunda. E mete a língua. Enfia a cara entre minhas nádegas segurando forte em minha cintura com suas mãos grandes. Que prazer. Aquela barba roçando em minha bunda, meu pau já estava meladinho.
Tio Romulo, então, encosta a ponta da pica na entrada e ali fica por um tempo pincelando e forçando. – Não vai entrar – digo eu. Ele coloca então o polegar e começa a pressionar. Ele dá uma cuspida e pede para eu procurar relaxar. O polegar entra, e ele começa a acariciar minha bunda com a outra mão, para eu me acostumar com o dedo parado dentro. Sinto arder no começo, mas depois vou relaxando.
Ele tira e posiciona novamente, abre mais minhas pernas e a volta a tentar enfiar a cabeça da rola que estava toda melada. Nunca vi tanto pré-gozo. Perguntei se ele tinha gozado já. Ele diz que o dele sai muito mesmo antes.
- Aí, ta doendo tio.
Ele abre a gaveta e pega do fundo um gel.
Eu estava empinado então sinto gel escorregar dentro do cuzinho. Dessa vez, ele enfia de uma vez a cabeça e segura meu quadril para eu não soltar. Eu dou um grito. Ele para, mas deixa o pau dentro. Pede para eu empurrar para tras. Eu tento, mas doi. Ele começa a fazer uma vai e vem devagar, sem tirar a cabeça. Sinto o pau crescendo. Ele força o encaixe. Dou um grito alto ele não solta. Parecia que me estava rasgando ao meio. Agarrava o travesseiros a cada estocada.
Ele vê que na estou aguentando. Ele pede para eu me virar frango assado. Segurava minhas pernas com as mãos. Cospe no pau e empurra de vez. Dessa vez senti que tinha passado mais da metade do pau. Fiquei mais relaxado olhando para aqueles olhos claros. Já ele exalava prazer, comendo um cuzinho virgem e me dominando. Por mais que queria dar prazer para aquele macho, aquela tora grossa me arrombava inteiro. Demorei um pouco para me acostumar com aquilo tudo dentro de mim. Me bombava de leve. Comecei a sentir um pouco de prazer. Eu já estava exausto, mas ele parecia estar com toda a disposição e começou a meter com mais força aquele cacete grosso dentro do meu cuzinho virgem. Meu pau estava muito duro e gozei sem encostar no pau. Quando gozava, não sabia controlar o músculo do ânus e apertei o pau dele, o que me arrebentou as pregas. - Tira, tira – gritei. Mas por conta da apertada ele gozou junto e não deixou tirar e segurou dentro com o peso do quadril. Senti que entrou tudo e ele não parou até gozar até a última gota, enlouquecido, gemendo e bufando grosso.
Ele espera um pouco e vai tirando devagar. Senti um líquido escorrer, por entre as pernas. Quando ele viu me virou de bruços e pediu para ficar naquela posição. Disse que iria me ajudar. Pegou uma tolha e limpou. Pegou um algodão, passou uma pomada. Fiquei ali e aliviou um pouco. Quando me levantei, senti o ardor. Sentei no vaso e caiu muita porra, mas não tinha mais sangue.
Voltei e tio Rômulo estava deitado pelado com a jeba vermelha inchada. Respirava fundo e parecia também estar satisfeito e exausto. Perguntou se estava doendo, eu digo que sim. – Normal, pode doer por alguns dias. Continua passando a pomada.
Me deito do lado dele. Mas ele se levanta rápido e vai tomar outro banho. Vou para o meu quarto. Já era umas dez da noite. Ele sai do banho e passa no quarto. Pergunta se está tudo bem e me dá boa noite.
Não entendi. Adormeci exausto. No outro dia, quando levantei, o tio já tinha ido para a lida. Estava tomando café, quando ele volta. Me dá bom dia e pergunta se está tudo bem e até quando pretendia ficar na fazenda. Eu respondo que sim e mais alguns dias. Ele diz que achava melhor eu ir embora, pois ele iria fazer uma viagem com a tia e que eu não poderia ficar ali sozinho (sabia que era mentira). Ele me pede desculpa e diz que ele não poderia ter feito aquilo comigo.
Eu começo a chorar. Digo que eu havia gostado. Ele me consola. Eu insisto, dizendo que ele poderia ficar tranquilo que não iria falar nada para ninguém e nem tentaria mais nada. Mas ele repetia que achava melhor eu ir, que confiava em mim. Eu saio chorando, arrumo minhas coisas e ele me leva na rodoviária, para eu pegar o ônibus de volta para a minha cidade. Me dá um abraço e diz: - Você continuará sendo um sobrinho especial. Gostei muito do tempo que você ficou aqui e principalmente da noite de ontem. Chorei a viagem inteira.
Meu tio Rômulo mudou completamente a minha vida em vários sentidos. Sofri por alguns dias, querendo voltar pra fazenda. Quantas vezes me acabei na punheta lembrando dele. Depois de superado aquele vazio, comecei minhas aventuras com outros caras, o que me deu coragem de bolar um plano para voltar para a fazenda e usufruir de novo do meu primeiro homem. Mais experiente, sonhava em sentar bem gostoso naquela vara, usando o chapéu dele ... Será que consegui nas próximas férias? Como será que está nossa relação hoje? E o Antônio, filho do ex-caseiro? Será que veio para a capital alguma vez e ficou na minha casa? ....
Espero que tenham gostado da minha história. Aproveito para agradecer e parabenizar os contadores de conto deste site. Com as dificuldades de encontros diante da pandemia, os contos aliviam e trazem prazer. Obrigado e até uma próxima. Abs

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Comentários


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mineiropassivo Comentou em 07/08/2021

Continua

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henry_pe Comentou em 12/07/2021

Ótimo conto cara espero mais historias como esse com seu tio. Tesão demais ter um macho assim,gozei gostoso lendo. espero que seu tio tenha se arrependido e transado mais com vc.

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damiaogomes Comentou em 30/06/2021

eu detesto homem fresco, comeu , gostou e manda o sobrinho embora sacanagem

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ksn57 Comentou em 30/06/2021

Votado - O que custa mesmo, é a primeira vez, certo? Depois é só praser !...

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eduardofogoso26 Comentou em 29/06/2021

Quero continuação, agora do filho do ex caseiro!!

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raphael6 Comentou em 29/06/2021

Delicia. Dói mas é gostoso. Adoro tirar um cabacinho TB. Nada como um cuzinho apertadinho mordendo o pau. Fiquei curioso. Duvido que o tio não quis mais. E vc, deixou o Antônio na mão? Não acredito 😜😏😜

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paginasdetobias Comentou em 29/06/2021

ÒTIMO. pena q o tio não pediu bis nesse primeiro momento, mas. acredito que mais história para contar.

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Comentou em 29/06/2021

Muito bom, ansioso para as próximas aventuras. Votado!!!




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Ficha do conto

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lucastorres

Nome do conto:
Férias da fazenda com o tio - parte 3

Codigo do conto:
181441

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/06/2021

Quant.de Votos:
61

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