Dejav veio para o Brasil, mora na África do Sul, hospedaria na minha casa. Um rapaz culto, muito alegre, falando o português. Falou de sua viagem no avião, quando o pegamos no aeroporto.
Conhecemos quando lá tivemos.
O acolhemos. Enquanto preparávamos o jantar, o levamos até o quarto e o banheiro para seu banho.
Como se estivesse na sua casa foi logo retirando sua roupa dizendo que estava cansado. Estava a fim de tomar um banho quente e relaxante.
Não sei se é a cultura deles ou se é mesmo safado e sem maldade, ficou totalmente nu com a porta do quarto aberta.
Minha mulher entrou para lhe entregar a toalha, levou um susto quando viu aquele negro em pé, corpo liso e forte, brilhando e uma jeba enorme e grossa caída entre as coxas. A pele cobria a glande. Minha mulher olhou para mim eu e ela olhávamos para aquele fenômeno descomunal, negro e brilhante.
Dejav naturalmente pegou a toalha na mão de Dalva e agradeceu. Caminhou para o banheiro e não fechou a porta.
Dalva sem graça foi para a cozinha.
Fui até lá e perguntei o que achou? Dalva retribuiu a pergunta: Achou o que? Aquela situação, aquele negro com aquela jumenta linda? Falei: Linda? Você gostou? Ela: é diferente. Aquilo duro deve ser uma delicia.
É cultura dos africanos ficarem nus naturalmente. Falou Dalva. Retruquei. É ...acho que tenho concorrente a noite. Dalva sorriu e continuou fazendo o jantar.
Voltando ao quarto, Dejav já se enxugava. Saiu do banheiro, estendeu a toalha no cabide e nú foi para seu quarto.
Despistei. Ele começou a se aprontar passou perfume, passou um creme no cabelo e bateu com a mão.
Vestiu uma camiseta de malha branca, pegou uma calça de algodão, também branca de amarrar na cintura. Não usou cueca. Na claridade via-se sua pistola balançar, um volume enorme.
Calçado apenas com um chinelo de tiras foi para a cozinha.
Sentamos na mesa, abri uma cerveja. Dejav pediu para abrir um amarula. Uma bebida feita com uma fruta da áfrica. Ele trouxe para nós.
Dalva serviu o jantar, falou que iria tomar banho e voltaria logo para acompanharmos.
Minha mulher voltou, cheirosa, vestindo uma bermuda larga de linho branco e uma blusa decotda. A bermuda deixava ver sua calcinha.
Dejav olhou descaradamente para o corpo de Dalva, uma coroa de 45 anos enxutona.
Fiz que não vi nada e servi o vinho.
Após o jantar, Dejav elogiou a comida e aproximou de Dalva, colocou a mão no seu ombro e falou: Obrigado dona Dalva, deu um beijinho no seu rosto e falou que estava magnífica a comida. Agradeço muito vocês pela bela recepção. Estou sendo tratado como rei.
Dalva toda assanhada, falava que nada, é um prazer te receber. Você vai nos deixar honrados e servirá de companhia, porque eu e Francisco ficamos sós. Uma rotina danada.
Eu olhava para sua bengala, com um pouco de ciúme, ele veio até mim e abraçou também.
Perguntei se queria descansar ou ver TV. Até que Dejav cochilou no sofá.
Dalva foi até o quarto para ajeitar o lençol e a colcha na cama. Eu estava curioso para ver como dormia, se com roupa ou nu.
Dejav aproximou e foi retirando toda a roupa e novamente nu com nossa presença. Deitou sem cobrir. Costume também? Perguntei a Dalva.
Dalva deu um sorriso e saiu. A jeba do nosso visitante estava mais brilhante e inchada, caída entre as pernas.
Eu e Dalva também deitamos apenas encostei a porta do quarto. Abracei Dalva e começamos a beijar. Meu pau ficou duro e fui para cima dela. Dalva falou: a porta está aberta. Falei: deixa.
Metemos gostoso até eu e ela gozarmos. De madrugada ouvi Dalva levantar e ir até a cozinha beber água.
Vi que ela parou no quarto do nosso visitante. Perguntei como ele estava, Dalva me disse que ele dormia um sono profundo.
No dia seguinte, após o café, saímos para mostrar o Rio de Janeiro para Javer. Almoçamos no trajeto.
À tarde voltamos para casa. Hora do banho. O clima entre nós já era bem íntimo. Desta vez eu também não tive pudor para ficar nu na frente do nosso visitante e também de Dalva.
Dalva tem a vulva bem peluda, coxas grossas clara e lisa. Um bum um avolumado.
Dalva entrou no quarto de Javer. Ele estava sem camisa e ainda com calça. Entregou- lha a toalha, Javer agradeceu, olhando o corpo nu de Dalva. Falou: Muito bonita. Tesão. Eu estava no quarto e ouvi.
Dalva saiu do seu quarto, após falar obrigada. Logo ele chegou na porta do nosso quarto, nu com a pistola semi-dura. Uma Jumenta. Pdiu um copo d’agua para Dalva. Falei que eu mesmo buscava e sai.
Fui até a cozinha e peguei 2 latinhas de cerveja e um copo com água.Entreguei a água e ofereci uma cerveja. Javer tomou a água, pegou a latinha de cerveja na minha mão e brindmaos. Tomamos um gole gostoso. Olhei para seu membro estava espetado. Dalva estava deitada com as pernas semi-abertas. Um tesão. Meu pau também ficou duro.
Javer educadamente me falou: Desculpe senhor Francisco, não tem como não sentir vontade de sua mulher. Espero que não zangue comigo e movimentou com a mão sua bengala.
Falei: Não tem nada de problema, a Dalva gostou muito de você. Espero que não faça mal de mim.
Javer entendeu e ajoelhou entre as pernas de Dalva e começou a chupar os peitos e foi descendo até sua buceta. Dalva se abriu mais e ele beijou seu clitóris e depois lambeu.
Dalva começou a gemer. Eu dei um longo beijo na sua boca, peguei a mão dela e coloquei no meu pau. Dalva gemia alto.
Nosso visitante posicionou no meio das coxas de Dalva e começou a pincelar seu enorme membro na buceta e colocou a cabeça. Eu olhava todo detalhe. Dalva pediu para ele colocar lentamente. Foi entrando. Quando estava na metade Dalva já falava ai.
O que fiz: coloquei a mão no membro de Javer, na base, fazendo com que ele não enfiasse tudo. Javer entendeu que eu queria que retirasse e deixasse eu. Retirou o pau todo para fora. Então eu o recoloquei e falei para ele fazer Dalva gozar. Javer entendeu e deitou sobre ela, enfiando e movimentando até quase sair da buceta. Beijava seu pescoço, sua boca, chupava os peitos e falava gostosa no seu ouvido. Sua tora entrava e quase saia. Um visual maravilhoso para mim.
Dalva gemia e falava ai... ai...ai....ai....ai...ui....ui...ui...ui chegou ao orgasmo final gemendo alto.
Javer começou a movimentar rápido e urrar igual a um touro. Fez o primeiro jato dentro de Dalva e retirou movimentando com a mão, fez sobre a barriga. Caiu de lado exausto, com a bengala brilhando e flascida.
Deitei sobre Dalva e meu pau entrou na sua buceta melada e gozada. Falei no seu ouvido. Deixa eu gozar querida, nessa buceta cheia de porra.
Peguei a mão da Dalva e coloquei no pau de Javer. Dalva começou a punhetar, eu fiquei olhando e enfiava gostoso meu pau na buceta de minha mulher.
A pistola de Javer começou a crescer e endurecer novamente. Dalva sem jeito segurava. Deitei sobre Dalva e falei no seu ouvido. Não é assim não: peguei sua mão que estava no pau de Javer e comecei a movimentar da base até a cabeça levemente. Dalva disse faz você e retirou sua mão. Sem vergonha comecei a masturbá-lo lentamente. Confesso que nunca tinha visto um pau tão grande. Javer estava gostando.
Eu estava quase gozando, parei o pau dentro da buceta de Dalva e fiquei só masturbando nosso amigo. De repente ele começou a urrar e espirrou porra para o alto.Segurei até começar a amolecer.
Acelerei dentro de Dalva e gozei gostoso. Chamei Dalva de gostosa e ela achou bom.
Eu e minha mulher fomos tomar banho.
Ao sair do banho Javer estava roncando, dormindo tranqüilo. Seu pau caído entre as pernas. O cobrimos com um lençol e deixamos ele ali na nossa cama.
Na cozinha Dalva falou comigo: Que loucura fizemos. Estava muito gostoso. Falei: Vamos pedir ele para dormir na nossa cama, juntamente conosco. O prazer é que vale.
Javer acordou tarde. Tomou um banho, tomou um lanche que Dalva preparou e fomos ver TV, um filme.
Antes do filme acabar eu e Dalva já cochilava. Quando acabou o filme, falamos que íamos dormir e que quando tivesse sono, deitasse na nossa cama, junto com a gente.
Eu e Dalva deitamos nus, cobrimos com um lençol. Estava calor.
Quando Javer deitou, Dalva dormia e eu vi quando ele deitou nu al lado de minha esposa. Ele encostou na bunda de Dalva. Eu passando a mão na bunda dela senti o pau duro de Javer. Ele queria meter. Colocou a mão na buceta e encaixou por trás sua enorme pistola. Notei que Dalva acordou e facilitou para Javer introduzir na buceta por trás. Como o pau é muito grande, entrou a metade, passei a mão pela frente na vagina de Dalva, senti o pau movimentar.
O que eu fiz? Me virei na posição de 69 e comecei a chupar o clitóris de Dalva com o pau de Javer movimentando. Dalva gemia e Javer forçava para entrar tudo.
Com os movimentos de Javer seu pau saia todo eu mesmo o recolocava na buceta. Em certo momento peguei no saco de Javer.
Dalva viu meu pau próximo do seu rosto e colocou na boca. De lado ficamos transando os três. Eu chupava Dalva, Dalva me chupava e Javer metia na buceta por trás.
Em certo momento Javer retirou todo da buceta de Dalva e colocou na minha boca. Nesse momento foi preciso segurar seu pau para não me engasgar. Retirei da boca e coloquei na buceta de Dalva que estava melada.
Nesse momento gozei na boca de minha esposa. Dalva se virou por cima de Javer e beijou na boca dele. Encaixou o pau na buceta e cavalgou.
Fiquei olhando o corpo de Dalva levantar e descer na anaconda de Javer. Movimentava rápido e beijou na boca de Javer. Dalva teve um imenso orgasmo.
Dalva continuou até Javer urrar e falar que estava gozando.
Dormimos juntinhos até tarde no dia seguinte. Javer ficou conosco 5 dias e todos os dias transamos gostoso.