Conheci Marlene, braços peludos, cabelos negros, rosto liso, com seus 35 anos. Solteira, só vestia calça de brim tipo masculina.
Sempre que encontrávamos me lembrava uma lésbica. Faltava coragem para perguntar sua preferência.
Marlene é muito simpática, brincalhona, boa conversa, inteligente, sem frescura.
Um dia bebi um pouco mais, estava eu e ela, sorrimos muito, conversamos muito, sobre nosso trabalho. Olhei nos seus olhos e falei: Me desculpe mas estou curioso. Sou tarado em mulher peluda. Pelos seus braços acho que ....... ela apenas respondeu: com o tempo você vai descobrir.
Continuando a conversa, respondi: desculpe não quis ofender, mas é que eu estou a fim de você. Coloquei a mão no seu braço, os pelos arrepiaram.Olhei nos seus olhos e falei: É o que mais quero, que você retira toda roupa. Ela brincou: mas aqui? Não num motel, no meu AP ou no seu.
Marlene colocou a mão na minha mão, olhou nos meus olhos e disse: Olha machão, adoro um cacete de verdade, mas se uma boca feminina quiser me lamber e chupar não dispenso.
Tratei logo de pagar a conta. Entramos no meu carro, ela queria ir de táxi, segurei seu braço e não deixei. Perguntei o que ia fazer naquele resto de noite. Ela respondeu: Ora! dormir. O que você sugere? Que tal um sono juntos? Chegamos no seu apartamento, mora sozinha. Pediu para não reparar a bagunça, não teve tempo de arrumar. Tinha roupas jogadas sobre a cama, calcinhas; cozinha com pratos sujos...
Caminhamos para seu quarto, uma cama de casal desarrumada. Perguntei: cama de casal? Marlene respondeu: é que gosto, posso me esbanjar no espaço. Gosto de espaço. Deitei de costas Enquanto ela retirava a blusa; a bota; desceu a calça e vi a calcinha preta, cavada, suas pernas peludas, os pelos da buceta saiam pelas laterais.
Fiquei babando. Marlene entrou no banheiro. Sua bunda grande balançava. Mais que depressa, fiquei nu.
Marlene saiu do banho enrolada na toalha, assustou com meu pau duro (é pequeno mas muito grosso) e falou: mas já? Falei: mas depois de ver esse corpo delicioso, e aproximei para lhe dar um beijo. Ela falou: vai tomar seu banho.
Quando saí, ela estava na cozinha, ajeitando as coisas. Vestida com um short de malha rosa. Sem soutien . Seus peitos eram grandes e bicudos. Aproximei dela por trás, encostei no seu bumbum, estava com a toalha enrolada. Falei no seu pescoço: deixa isso, depois te ajudo a arrumar tudo. O outro dia era sábado. Abracei-a por trás. Ela falou: Que tarado você é!....
Marlene se virou e me abraçou e levou a mão na minha rola, sob a toalha, que logo caiu. Comentou: é pequena mas dá para satisfazer. Ficou mais duro ainda e espetado.
Peguei na sua bunda e falei: quero te chupar todinha. Quero seu gozo na minha boca. Marlene me puxou para a cama, me empurrou de costas e abocanhou meu pau. Pedi para virar e deixar lamber sua pomba. Se pos sobre meu rosto e mandou ser carinhoso. Enquanto me chupava com vontade.
Quando vi aquela floresta negra junto aos meus olhos não acreditei, tinha pelos entre as pernas, até quase a barriga. Sua bunda cabeluda. Uma buceta carnuda e cheirosa. Não agüentei, soltei uma golfada na boca dela. Marlene soltou da boca meu gozo sobre meu pau. Deixou escorrer até meu anus. Ela colocou o dedo na boca e colocou no meu cú de uma vez. Assustei e falei: Assim não querida. Ela respondeu: é para você aprender a me esperar. Falei : não agüentei segurar. Dei uma bela lambida na sua vagina.
Marlene disse: quero gozar, estou louca de desejo. Dá seu jeito. Falei: calma. Vou fazer você gozar como nunca.
Beijamos demoradamente, enquanto eu passava a mão pelo seu corpo. Chupava os peitos. Deitei sobre ela. Logo meu pau deu sinal de vida e ajeitei com a mão na entrada da buceta. Logo estava durão. Marlene gemia alto e falava: Assim, mete mais, gostoso, enfia tudo, delicia. Me abraçou meu corpo e cascou as unhas no meu corpo enquanto teve um orgasmo longo.
Como eu não tinha gozado desta vez, retirei o pau da buceta e coloquei entre seus peitos e comecei a meter ali. Logo espirrou gozo no seu rosto e no seu corpo.
Dormimos assim até tarde. Antes de levantar, aquele cheiro de sexo me deixou de pau duro e demos uma nova transada. Desta vez coloquei por trás, de quatro.
Depois de um ano resolvemos ajuntar os panos e morarmos juntos. Adoro Marlene. Sem frescura. Ela trabalha fora e eu também. Sem ciúmes. Quase todas as noites transamos sem pudor.