Ester

Eu, Gabi e Matheus saímos pra beber, em um rolê de última hora, apenas saímos pra encontrar um lugar e achamos um barzinho que ficava atrás de uma igreja, era um lugar pequeno com poucas pessoas e tinha até umas músicas legais. Bebemos, fumamos e acabamos fazendo amizade com um pessoal que estava lá, por volta de umas 23h o dono do bar nós avisou que iria fechar e acabamos tendo que ir embora.

Um carinha chamado Pedro desse pessoal que conhecemos no bar acabou nos chamando pra esticar o rolê na casa dele, como a companhia era legal e estava sendo divertido aceitamos. Saindo do bar, depois de uns 20 minutos de caminhada chegamos na casa desse cara, um lugar bem simples, mas super gostoso fresquinho. Conversa vai conversa vem acabei sentado perto de uma amiga do Pedro que não tinha me dado atenção a noite toda.

- Oi, gostei do seu colar. Elogiei com simpatia.
- Obrigada, foi presente do meu ex. – Ela sorriu olhando para a pulseira. –

A partir desse ponto desenvolvi um diálogo com ela sobre o seu ex-namorado e o que levou ao termino e logo após passamos a falar de nos mesmo dos nossos gostos, com que cada um trabalhava, ela me falou que tinha um gato chamado Napoleão e aos poucos um foi ficando mais envolvido na conversa do outro até as coisas começaram a esquentar bem devagar, mas de uma forma muito deliciosa.

Ester, esse era o nome dela, estava usando uma sair preta bem colado, mas não tão curta o que deixa seu corpo sexy e com um tom de mulher independente que faz o que quer sem se preocupar com os que os outros pensam sobre ela. Isso me deixa excitado. Ela estava sentada em um sofá junto a me quando eu percebi que o clima estava mais favorável levei minha mão em sua coxa e acariciei levemente.

- Se importa? Questionei
- Não, continue. Afirmou ela mordendo a borda do copo.

Dei uma olhada para me certificar que estávamos em privacidade e aos poucos fui subindo minha mão em direção a sua buceta, enquanto isso ela me olhava com desejo esperando por ser surpreendida, chegando lá senti o começo do desejo daquela mulher, ela estava quente e levemente molhada. Ester colocou o copo que estava bebendo que uma mesinha ao lado do sofá pegou em meu queixo e me puxou para um beijo quente, tirei minha mão de sua buceta e agarrei seu peito, com o calor subindo continuei beijando seus lábios e acabei subindo em cima dela e nesse momento o Pedro chegou onde estávamos.

- Atrapalho?
- Porra Pedro é claro. Respondeu Ester enfurecida.
- Minha casa não é um puteiro. Ele falou isso olhando pra mim e em seguida saiu.
- Acho melhor pararmos.
- De forma alguma. Eles estão da varanda, vai até lá e fica uns 10 minutos com eles depois pede para ir ao banheiro e entra na ultima porta do corredor, estarei de esperando. – Apenas obedeci.

Fui até a varanda, conversei com o pessoal, conferir se tinha camisinha na minha carteira e perguntei para o Pedro onde ficava o banheiro. Fui até onde a Ester tinha falado abrir a porta e lá estava ela sentada na cama a meia luz, fui em direção a ela e deitei por cima de seu corpo em mais um beijo quente, senti a mão dela em meu pau que a essa altura já estava louca para foder a bucetinha dessa morena, tirei a blusa dela e deixei de beijar sua boca e comecei a beijar seu pescoço e fui descendo até chegar a mamar em seu peito, continuei a descer por sua barriga até chegar na saia que ela estava usando, nesse momento ela levantou trancou a porta e tirou na só a saia, mas também a calcinha.

Pude ver seu corpo completamente nu em minha frente vindo em minha direção, ela ajoelhou-se em frente a me sentado na cama, desabotoou minha calça e começou a me masturbar e em seguida a me mamar e nossa que boca macia e que destreza ao mamar, ela lambia a minhas bolas e sugava meu pau, olhava pra me com uma cara de puta que me deixava louco, quando eu estava satisfeito do seu boquete foi minha vez de retribuir, joguei ela na came e comecei a beija-la, mas dessa vez os lábios eram outros.

Chupei sua buceta levemente molhada e deixei ela molhada, enquanto eu chupava sua buceta ela se contorcia em prazer e prendia minha cabeça em suas coxas, parei de chupar sua buceta, dei um beijo em sua boca dela e vestir uma camisinha. Comecei a pincelar meu pau na buceta dela até começar a meter, no começo de vagar e aos poucos fui elevando a preção das bombadas, estava cada vez mais dedicado em fazer aquela mulher feliz.
Deitei na cama e pedir para ela ir por cima, ela me surpreendeu e sentou de uma só vez em meu pau e continuou sentando com muita vontade, ela rebolava e gemia baixinho em minha rola, cara eu fui a loucura, mas pra não gozar tratei de mudar a posição, queria durar mais com ela. Coloquei ela de quatro e voltei a foder sua buceta, e tendo a visão do rabo dela virando pra me passei a bater dele e deixar minha marca, ela gemia, batia e chamava ela de minha vagabunda, aproveitando a posição o aproveitei a liberdade daquele cuzinho e comecei a passar o dedo nele.

- Você está com pena? Quer que eu voltei por cima. Ela me provocou.

Cara, eu fiquei puto. Puxei o cabelo dela até pero da minha boca e falei que ela iria se arrepender de ter falado isso, tirei meu pau da buceta dela e mandei sem camisinha naquele cuzinho que estava pedido pica, meti sem pena, sem piedade, estava determinada a fazer ela pirar, eu suava, sentia minha perna tremer, mas não desistia de foder essa mulher. Ela mordia a fronha do travesseiro, mas não me pedia pra parar. Tirei meu pau de dentro dela e voltei a chupar sua buceta.

Naquela altura ela já estava cheia de prazer e sua buceta chorava, não precisou fazer minha coisa até ela gozar em minha boca, como é bom ver uma mulher se contorcer com uma boa chupada na buceta. Após ela gozar foi a minha vez, coloquei ela de joelhos em minha frete e ela começo a mamar, depois de tudo que tinha acontecido ela também não teve muito trabalho pra me fazer gozar, gozei muita porra, uma pena que ela não quis tomar um leitinho quente e o Pedro acabou ganhando um chão cheio de porra, é claro que depois limpei, não sou um cuzão.

Voltamos pra fumar um cigarro com o pessoal que estava na varando e que cigarro gostoso, tinha sabor de buceta.