Ambos voltamos ao treino e quando levantei do equipamento novamente, fui caminhando e olhando fixo na direção de um bebedouro ao fundo da sala, pra evitar dar a entender aos outros caras o quanto ele me chamou atenção. Ao terminar de beber água, não aguentei e dei uma visão 360° procurando por aquele rapaz. Eu queria de novo ter aquela sensação de dar umas olhadas enquanto ele treina. Andei pelo salão de musculação e nada de encontrá-lo. Pensei que ele pudesse ter ido ao banheiro e fui concluir mais um exercício, porém ao terminar, andei novamente pelo espaço mas constatei que ele já havia ido embora.
Frustrado por perdê-lo de vista, parei de treinar e fui pro vestiário. Ao subir as escadas pensei que ele pudesse estar por lá.
O vestiário da ACM é separado por idade, um é pra homens até 30 anos e outro para os homens acima disso. Ao passar pela catraca, dei uma esticada no pescoço olhando pro vestiário dos mais moços, mas não o enxerguei. Me dirigi até o meu armário passando pelos corredores vazios e um tanto mal iluminados, formados por bancos e armários, pensando no quanto aquele rapaz me remeteu aos meus dias enquanto mais jovem e no quanto ele se assemelha a mim, até mais que o meu filho mais velho.
Caminhei pelado na direção dos boxes de banho compartilhado, que são abertos e ficam lado a lado, divididos por uma parede. Cada box tem um encanamento onde estão adaptados cinco chuveiros, sendo quatro boxes no total, sendo que o primeiro é mais disputado por ser oúnico com água aquecida. Enquanto andava com meu pau à mostra dois caras entraram no vestiário e ao invés de irem na direção do armário, vieram seguindo a direção dos chuveiros, mas atrás de mim (um deles foi o que percebeu a nossa troca de olhares na musculação). Ao perceber isso, parei nos lavabos onde cada pai tem um grande espelho. Sem me deixar surpreso, os dois também pararam nos lavabos e começaram a lavar as mãos. Eu fingia examinar minha barba enquanto via que pelo espelho os dois caras olhavam pro meu pau pelo espelho, foi quando percebi que ambos tinham aliança na mão esquerda e deduzi que pudesse ser um casal gay. Vendo que os dois não disfarçavam mais a encarada no meu pau, me inclinei ao máximo na ponta do pé em direção ao espelho como quem procura um cravo no rosto, fazendo com que meu pau ficasse sobre a pia. E assim deixei por uma segundos pra apreciação daqueles dois que já não fingiam mais lavar as mãos. Não demorei com aquela situação pois estava ouvindo o barulho do chuveiro do primeiro box e fiquei com receio de que alguém saísse de lá e me visse fazendo isso. Fui em direção ao box, pendurou minha toalha num cabo de aço que fica do lado de fora do box pra isso, enquanto olhei pros dois que permaneciam me encarando. Ao passar pela entrada do box, tive aquela surpresa que me fez sentir algo quente na boca do estômago: era o carinha, bem ali no chuveiro, totalmente pelado, deixando a água cair sobre ele enquanto parecia estar de olhos fechados, como quem faz uma hidromassagem. Foi quando eu percebi mais semelhanças, o pau dele relaxado tinha a mesma presença que o meu: volumoso, ultrapassando bastante o tamanho do saco, fazendo uma leve curva pra esquerda. Senti uma boa remessa de sangue ser bombeada pro meu cacete que já ficou meia bomba, aumentando ainda mais. Fui pra outra extremidade do box e ao ligar o chuveiro ele abriu os olhos e me olhou. Foi quando começou a se movimentar e a se ensaiar. Naquele momento eu constatei que algo poderia acontecer, já que ele ficou esse tempo todo ali no vestiário que, aparentemente, não era pra sua idade... (continua)...
Quando nossos movimentos começaram a se resumir em ensaboar nosso pau, os dois caras entraram pro chuveiro e se posicionaram entre nós dois, revezando as encaradas entre mim e o rapaz. Meu lado exibicionista adorou e comecei a segurar meu pau de uma forma mais evidente, mas eu queria ver como estava a reação daquele jovem de 30. Me virei pro cara que estava ao meu lado, sem olhar nos olhos dele, segurando e apertando meu pau, como que oferece o membro com as veias já ficando muito inchadas, porém, queria manter a piroca meia bomba e deixar o momento de endurecê-la apenas em correspondência a quem ali, de fato, me interessava. Quando me inclinei pra olhar o rapaz, vi que ele já estava com o corpo virado na minha direção e massageava o seu pau de uma extremidade a outra. O Cara que estava mais próximo a ele desligou o chuveiro e ficou olhando da entrada (enquanto vigiava o movimento externo também). O seu potencial parceiro também desligou o chuveiro e foi pra frente, ficando com a visão ampla pra enxergar a mim e ao rapaz. Ficamos ali, ambos com nosso pau meia bomba pendurados por mais uns instantes, enquanto os caras se masturbavam. Decidi desligar o chuveiro pra ver a reação dele e ele fez o mesmo em seguida, dando uns pulos, fazendo com que seu pau balançasse pra baixo e com o impulso da volta batesse no início do abdôme, quase alçando o umbigo. Pra corresponder não tive uma ideia melhor do que mover meu corpo de um lado pro outro fazendo meu pau bater nas minhas pernas, uma de cada vez. Nessa momento os caras não disfarçavam mais a punheta, acelerando freneticamente a bronha, o que fez com que estava no meio do box desse uma gozada que espirrou bonito. Quando olhei pro rapaz, vi que sua ereção começou a vir rapidamente e ele se retirou, pegando sua toalha e indo pros armários. Na sequência fiz o mesmo e quando cheguei no corredor do meu armário, vi que ele estava sentado no banco no mesmo corredor. Ele estava enxugando os pés quando eu cheguei, mas parou ao me ver. Caminhei me aproximando dele e parei de frente pra ele quase que na direção exata. Fiquei uns segundos fingindo enxugar o rosto enquanto deixava minha cobra negra na direção do dele. Logo em seguida ele se levantou com o pau erguido pra frente e nesse movimento seu tronco esbarrou no meu pau, aumentando o ângulo de inclinação do meu caralho que devido ao peso leva um tempinho pra ficar totalmente duro. Ficamos ali apenas próximo um ao outro terminando de nos enxugar, mas sem querer acabar. Ambos colocamos as nossas blusas primeiro porque o tesão estava tamanho que não queríamos nos vestir. Comecei a babar com o pau já inchado, enquanto via o pirocão dele pulsar dando uns saltos pra cima. De repente, o barulho repetido da catraca que dá acesso ao vestiário invadiu o ambiente fazendo com que ele se assustasse e rapidamente vestisse sua cueca que mal conseguia deter seu mastro. Eram os caras do futebol de salão vindo tomar banho. Um deles entrou no nosso corredor antes que o jovem conseguisse pegar a sua bermuda e eu co seguisse vestir uma cueca, me presenciando com o volume do pau na toalha e o rapaz com a parte da frente do cós da cueca afastado do corpo pela força da rua rola dura, deixando a parte da cabeça do pau a mostra. Sem cerimônias o cara do futebol ficou pelado mostrando sua bunda redonda e branca e seguiu pro chuveiro, enquanto a gente acompanhava aquele rabo de jogador com os olhos. O rapaz rapidamente terminou de vestir e abandonou o vestiário. Terminei de me vestir em seguida e saí a sua procura, mas sem sucesso. Ao sair na portaria do complexo, não encontrei nenhum sinal dele, havia desaparecido. Uma sensação estranha me invadiu porque eu tinha certeza que ele iria trocar uma ideia e quem sabe um contato, mas também, porque naquele momento eu já sabia a forma como eu desejei aquele rapaz, uma situação contra a qual eu lutei por anos, mas a vida vinha de novo esfregar na minha cara (no meu pau). E se foi... Não me restava mais nada a não ser pegar meu carro e ir pra casa com todo aquele tesão acumulado. No mais eu já sabia o que faria aquela noite: caçar na internet alguém pra depositar aquela porra que começou a ser preparada desde que terminei a primeira série de supino da noite... (continua)...
Daddy feat Naughty Boy youtu.be/watch?v=jAnIfqF-Mu8
Bom conto, parabéns!
Adorei o seu conto. Me deixou de pau duro
Vc é gostosíssimo.