Cheguei em casa, abri um vinho e entrei num site, que aqui vou chamar de "caça homens". É um site onde há uma grande concentração de homens heteros e bissexuais, casados e divorciados, rapazes e maduros, todos com foco maior na brotheragem e parceria pra sexo. Olhei alguns perfis, vários já vistos antes e deixei a conta on line enquanto fui preparar algo pra comer. A foto do meu perfil é uma foto pelado no banheiro, da forma como gosto de ser visto, com o pau meia bomba, pedindo pra ser mamado (vou colocar essa foto pra vocês verem).
Meia hora depois, quando voltei a olhar o site, algumas mensagens haviam entrado pra mim, mas uma em especial (que na verdade eram 3) me chamou atenção pela foto do perfil que enviou. Quando abri pra ver o conteúdo da mensagem, ela começava assim:
"hoje finalmente confirmei que você é real, era você mesmo".
Mas abaixo, a mensagem 2 do mesmo perfil dizia:
"sempre te via na ACM e depois de um tempo comecei a suspeitar que poderia ser você o dotado aqui desse perfil, mas somente hoje vi que você me notou é fui tirar a prova".
Nesse momento eu já havia entendido, só não estava acreditando. Mas a terceira mensagem foi um martelo no gelo:
"queria te dizer que hoje realizei uma fantasia que criei vendo sua foto aqui do site, a de tomar banho ao seu lado e sermos assistidos, eu queria fazer isso mais vezes"
Eu comecei a responder imediatamente, visando o fato dele ainda estar on line, e deu certo. A conversa fluiu:
-Então era você hoje na academia? Que coincidência boa!
-Você achou bom?
-Achei muito bom. Tanto que amanhã iria te procurar por lá...
-Você mora aonde?
-Eu moro na Glória, você mora no Leblon mesmo?
(O perfil dele indicava o bairro)
-Isso.
-Massa. Mas então, sabe dizer o que aconteceu hoje? rsrsrs
-Sim.
(nessa hora eu percebi mais fortemente o quanto ele é direto)
-Então me diz
-Você finalmente me notou, então aproveitei pra fazer um sinal na intenção de perceber se você também curtia.
-Segurou seu pau de propósito pra mim, filhão?
(depois dessa pergunta que eu fiz, ele não respondeu, uma pausa aconteceu quebrando a dinâmica da nossa conversa)
-?
(Sinalizei que não recebi uma resposta, mas a pausa continuou. Quando já estava digitando pra saber se ele ainda estava ali, entrou a resposta)
- Pô... não me chama assim...
- Assim como?
- Filhão...
- Hehehe, mas por quê?
(na verdade eu já sabia, mas queria me deliciar vendo ele dizer)
- Porque mexe comigo
- Sério filho?
(eu não iria mais parar)
- Sim
-Mas como assim? O que você pensa?
- Ah não sei ao certo... Mas ficar pelado ao seu lado ali tão perto, era como se eu estivesse com meu pai, fazendo algo que sempre quis fazer...
(Nesse momento vi que precisava me aproximar daquele rapaz)
- Tá a fim de falar ao telefone?
- Sim
- Me passa seu número que eu te ligo.
Liguei imediatamente pro número que ele passou. Gostei da sua voz de primeira, grave, forte, calma, mas segura. Ele me contou um pouco sobre ele, já havia sido casado por pouco tempo, tem um filho de 7 anos (foi pai aos 22), trabalha com tecnologia, já viajou bastante e passou um tempo no Reino Unido. Também falei sobre mim, que havia me separado recentemente, que sou pai de dois filhos, o mais velho já tem um filho também e expliquei que minha discrição vem da minha vida de militar. Dadas essas informações, quis voltar ao papo do chuveiro e a conversa rendeu:
- Mas me diz, você curtiu aquele lance lá no chuveiro?
- Sim, demais, eu tava estalando de tesão quando os caras do futebol entraram
- Você saiu batido, assustado filho. Mas é os caras que foram olhar a gente no chuveiro, você curtiu?
- Fiquei alucinado com aquilo, mas estava tendo também
- Te deu tesão em provocar aqueles caras?
- Sim! E de ver eles ali com tesão me vendo ao lado do senhor
(quando ele falou isso meu pau sacudiu)
- Toparia por em prática?
- Claro, mas como?
- Tem um bar no Flamengo onde gosto de assistir jogo, se formos pra lá ainda conseguimos ver o segundo tempo todo. Tenho um parceiro ali com quem tenho uma relação há um tempo e seria interessante armar uma situação com ele.
- Não entendi. Vocês transar sempre?
- Isso! Na cabeça dele acho que eu sou uma espécie de namorado dele. Pra mim é claramente uma foda fixa, embora eu tenha um grande carinho por ele e sinto até certo ciúme. Não parece mas sou afetuoso
- Tem foto dele?
- Sim, vou te mandar. Esse número é seu Whatsapp, posso mandar lá?
- É sim, salva aí. BRUNO.
- Beleza, me chamo Lúcio.
O Cara que sugeri a ele é um branco bundudo delicioso que conheci há uns dois anos e acabou virando algo maior do que eu queria. Hoje nós vemos muito esporadicamente, geralmente pra foder, mas ainda com uma intensidade afetuosa considerável. Eu pensei rápido nessa ideia porque saberia que ele aceitaria o meu convite, nesse ponto Thiago era quase imbatível, ele não negava fogo.
- Viu a foto aí filho?
- Caralho, que delícia de cu. Rosinha desse jeito, deve ser uma delícia transformar ele numa bucetinha
- Tesão ouvir você falando assim filho. Bora fazer isso hoje?
- Vamos! Posso saí e agora e ir lá pro bar.
- Certo então, vou ligar pra ele e pedir pra nos esperar lá.
- Vai me avisando. Tô saindo.
- Ok!
Liguei pro Thiago o chamando pra assistir o jogo no Belmont e ele topou na hora. Quando estava no meio do caminho, liguei novamente e dei o seguinte aviso:
- Thiago, já chegou?
- Cheguei sim, já peguei uma mesa.
- Esqueci de te avisar, o meu filho vai encontrar com a gente.
(Nessa hora eu já tinha tudo esquematizado na minha cabeça)
- O Júnior?
(Ele se referia ao meu mais velho, que tem 22 anos)
- Não, o Bruno. Um que nunca falei dele pra você.
- Ah tranquilo. Ok.
(Senti o tom de frustração na voz do Thiago, acredito pelo fato de ter pensado que aquela noite seria só de cerveja e futebol mesmo, já que um filho que ele nem sabia que eu tenho, estaria ali com a gente).
- Tô chegando.
- Beleza! Tá meio cheio, vou pedindo uma cerveja aqui.
Cheguei 5 minutos depois e mesmo de longe consegui perceber o quanto Thiago havia mudado depois que se separou da mulher. Ele estava forte, corpulento. Vestia uma bermuda branca que apertava suas coxas grossas praticamente sem pêlos. A presença dele ali naquele bando de homens se destacava demais, não só por ser um dos poucos com camisa do Fluminense, mas era um dos de pele não clara no meio daqueles torcedores do Flamengo, na sua maioria negros e pardos.
Ao sentar na mesa e terminado o primeiro copo, avistei Bruno vindo caminhando já na calçada do bar. Não demorei em apontar para que o Thiago pudesse vê-lo antes que chegasse a mesa. Quando Thiago avistou o Bruno, vi na cara dele a vontade... logo em seguida percebi que seus olhos estava bem direcionados pro pau do Bruno, foi quando percebi que o safado estava sem cueca e a medida que caminhava, sua piroca agressivamente balançava de um lado pro outro, repuxando a bermuda de moletom cinza que ele usava, com seu peso que era maior do que o pau de muitos caras quando está ereto.
- Chegou rápido filho!
(eu disse sem apertar as mãos de Bruno)
- Vi rápido achando que fosse demorar mais.
- Esse aqui é meu amigo Thiago. Thiago esse aqui é meu filho Bruno.
(Nessa hora temi um pouco que Bruno fosse me desmentir ou levar na brincadeira, mas ele apenas deu uma leve olhada pra e logo foi cumprimentando o Thiago)
- E aí beleza? Satisfação!
(Bruno cumprimentou Thiago, sorridente, apertando uma das mãos enquanto com a outra puxava Thiago para um semi abraço lateral, que acabou encostando o “quadril” do Thiago na seu cacete, fazendo com que o bicho deitasse sobre o corpo do meu amante. Nesse momento tenho certeza que Thiago percebeu o quanto Bruno puxou ao pai.
6 cervejas e o jogo finalizado no 0 a 0. Sugeri que fôssemos pro meu apartamento pois tinha mais numa cervejas lá pra matar. Thiago topou na hora e disse que só precisava ir ao banheiro. Nesse momento foi a primeira vez que vi o Bruno com semblante tenso, talvez porque estava caindo a ficha de que de fato algo iria acontecer. Porém, o semblante tenso deu lugar ralidame te a um de perversão, quando viu ainda do Thiago caminhando pro banheiro. Aquele cu mastigava a bermuda branca pra dentro, formando duas bolas perfeitas que subiam e desciam num andar másculo e até meio marrento., que arrancava olhares de outros caras que estavam no bar. Bruno virou pra mim de repente é perguntou:
- Posso continuar chamando o senhor de pai;
Dei a selada que aquela parceria precisava:
- Claro, meu filho! Por que não?
Pronto, estava estabelecido.
Quando Thiago voltou fomos até o carro de Bruno e nos dirigimos até minha casa.
Subimos pro apartamento, começamos a bebê e conversar aleatoriamente, quando num momento Bruno tirou a camisa e perguntou:
- Tá com calor não pai?
- Não muito- respondi- mas fica à vontade aí.
Percebi que a cerveja já tinha feito um bom efeito no Bruno quando ele disse “vou tomar um banho", arrancando o short antes mesmo de chegar ao banheiro fazendo com que seu pau balançasse igual uma jibóia pendurada numa árvore, o que fez com que Thiago abrisse a boca involuntariamente. Assim que ele entrou pro banheiro, virei pro Thiago e falei:
- E aí? Quanto tempo né?
Thiago sorriu
- Nem quando a gente era casado, ficava tanto tempo sem se ver
- Tem razão... o que você mandou tomando que tá desse jeito?
Thiago começava a perder a pode de marra , cedendo aos sorrisos meigos que ele dá
- Desse jeito como Lúcio?
Nessa hora, o puxei com força pela cintura trazendo pra perto e taquei a outra mão naquele rabo e com o dedo do meio forcei a direção daquele cu. Ninguém disse mais nada, só fiquei ali forçando o dedo como se eu pudesse furar a roupa e atolar tudo dentro daquela cuceta. Thiago deu uma relaxada geral no corpo e começava a se entregar, quando aumentei a força da dedada que fez ele se esticar de dor e soltar um gemido afeminado. Segurei os cabelos lisos e pretos dele, puxei a cabeça dele pra perto da minha, mordo a sua orelha e falei:
- Minha puta!
Nesse momento já tinha trazido a minha amante de volta. Aquela que minha mulher jurava que eu tinha no trabalho e nem sonhava que era o cara gente boa que já esteve na nossa casa na Zona Norte pra um churrasco em família. Pelo jeito, nossa conexão desde os tempos de casados ainda estava muito forte. Thiago olhou dentro dos meus olhos por um cinco segundos e desabou de joelhos na minha frente no chão da sala, igual a uma cadela sedenta. Do chão ele continuava a me olhar nos olhos com aquela cara de pridão. O encarei por uma três segundos e soltei um tapa naquela cara branca, que fez o rosto dele virar. Ele voltou a cabeça na minha direção e voltou a me olhar ali do chão. Eu abaixei a bermuda, a cueca, e deixei saltar a rola preta que ele tanto venera. Em pouco tempo Thiago deixou meu pau duro, mamando com gula de modo que caía uma grande quantidade de saliva no chão. Ele era o único que conseguia tão rapidamente me arrancar força pra colocar meu mastro de pé.
De repente percebemos que Bruno se movimentava a sair do banheiro. Thiago rapidamente se recompôs e sentou no sofá. Eu até tentei fazer o mesmo mas foi inútil, meu pau duro é incontrolável na roupa. Bruno veio chegando e com certeza percebeu a situação, mas saiu com uma frase inusitada:
- Thiago, você já vestiu o manto sagrado?
O clima descontraiu e Thiago riu já tendo voltado à pose de marra.
- Claro que sim, tô vestindo ele agora- se referindo à blusa do Fluminense.
- Hahahahahaha você entendeu cara, o manto rubro negro
Bruno fala alto, ele realmente estava meio bêbado
- Nem fodendo, rapaz- respondeu Thiago, sorrindo também
- Oooolha hahahaha
Nesse momento eu fui à cozinha pegar mais cerveja, quando ouvi Bruno perguntar:
- Pai, quanto o senhor dá pro Thiago vestir sua camisa?
Eu querendo levar a brincadeira pra outro lado disse:
- Dou 23!
- 23 reais- perguntou Bruno- ?
- Não misturo futebol com dinheiro
Bruno soltou uma gargalhada alta, seguida das nossas gargalhadas também enquanto eu chegava com as cervejas. Naquele momento Thiago estava mais aliviado pois deduziu que Bruno não percebeu que há um minutobele estava com o pau do pai dele na boca. E assim, o papo continuou normalmente:
- Sério Thiago, quanto você quer pra vestir a camisa do meu pai?
- Tá maluco cara? Cismou com isso
- Se você vestir a minha eu visto a sua.
- Duvido pai hahahaha
- Mas que onda é essa Lúcio?
- É sério, vem!
Nesse momento tirei minha camisa do Flamengo e peguei Thiago pela mão pra que ele levantasse do sofá. Novamente o semblante dele mudou como quem.pensa “tá maluco Lúcio?”
- Vem Bruno, me ajuda a tirar a blusa dele.
Bruno se levantou e foi pra trás de Thiago. Eu estava de frente pra ele, como se fizéssemos um sanduíche com aquele branco bronzeado . Comecei a levantar a camisa do Thiago e a olhar nos olhos dele, vendo o quanto estavam arregalados porque não estava entendendo aquela brincadeira sem nexo e ao mesmo tempo preocupante por estar acontecendo na frente do meu filho. Quando a camisa já estava na altura do peitoral do Thiago, Bruno por trás, passou os braços pra frente do Thiago e começou a puxar camisa pra tirá-la de vez. Thiago já estava novamente amolecido e a camisa ia saindo facilmente, quando puxei Bruno pra que sarrar no Thiago por trás. Nessa hora Bruno também ficou um pouco sério. Eu conseguia ver todo seu tronco encostado nas costas do Thiago, que com certeza devia estar sentindo a jeba do moreno de 29 anos e 1,86 de altura, naquele rabo. Finalmente a camisa saiu revelando aquele peitoral de bico rosado, que Bruno avistou de cima e quando saiu de trás do Thiago, deixou à mostra o volume ignorante no short do seu Caralho que já estava meia bomba.
Nessa hora o clima ficou meio tenso, silencioso. Meu pau estava uma tora é os dois viam. A expressão de Thiago ainda era de perplexidade, mas eu sabia que no fundo ele estava sentindo um tesão incontrolável com que estava acontecendo, embora pensasse: “não é possivel". Bruno já estava agora mais o meu lado e Thiago podia contemplar o filho com seu volume monstro no short de moletom e o pai descaradamente com o pau duro afastando a bermuda do corpo. Me aproximei do Thiago, fui por trás dele e falei, segurando uma de suas mãos:
- Coloca a camisa do Flamengo que você vai ganhar outra parada- enquanto fui falando aproximei a mão do Thiago do pau do Bruno, fazendo com que ele segurasse aquela trolha e sentisse o peso da ferramenta de quem ele acreditava ser meu filho.
Bruno preparou a camisa do Flamengo pra vestir em Thiago, que foi se entregando e deixando-se levar pelos nossos movimentos.
Eu pensei que comandaria a situação, mas de repente senti a mão de Bruno levemente me empurrando pra que eu sentasse no sofá dê frente pra eles. Quando me sentei, Bruno vagarosamente passou para trás de Thiago que apenas permitia tudo, colocou sua mão gigante no pescoço do Thiago e fez com que ele tocasse seu pau virando as mãos pra trás. Nessa hora eu já estava com o pau pra fora, alisando da cabeça até o saco.
Bruno abaixou a bermuda do Thiago fazendo sua bunda saltar. Bruno tirou seu short também e colocou seu pau pra cima, nas costas do Thiago. Na minha cabeça eu só pensava “meu filho está pegando minha amante na minha frente". Bruno puxou aquela camisa do Flamengo pra baixo de forma que ficasse igual a um mini vestido no corpo do Thiago, que ao per caber isso se contorcia. Eu tava louco de tesão. Bruno, ainda por trás, passou sua mau pela frente do Thiago, indo por baixo daquela blusa que agora parecia um vestido do Flamengo e meteu a mão pra dentro como se colocasse os dedos na buceta do Thiago.
Thiago estava se entregando igual uma vadia pro Bruno na minha frente e aquilo estava me deixando louco de ciúmes. O pior foi ouvir o Bruno dizer: “gente gostosa" é o Thiago começar a gente igual a uma puta. Nessa hora eu batia uma punheta acelerada. Bruno direcionou o rosto do Thiago pra mim e os dois começaram a me olhar cheio de tesão. Agora eu é que estava com o semblante tenso e perplexo. Percebendo isso, Thiago começou a rir maliciosamente enquanto olhava pra mim e Bruno também sorria de canto de boca, como quem diz “perdeu seu otário”. Aquilo me causava uma sensação estranha mas me dava tesão também. De repente, Thiago ajoelhou e começou a engolir a piroca do Bruno que gemia alto com a voz grossa. Olhei lateralmente e o pau estava entrando todo na garganta do Thiago. Cada vez que entrava, sua goela estudava com o volume da piroca.
Nesse momento não aguentei e me levantei pra colocar meu pau pra ele mamar também, mas quando me aproximei, Bruno novamente colocou a mão no meu peito me empurrando levemente, meio que dizendo que não era pra eu participar. Fui tomado por uma sensação de impotência e traição, misturado com tesão. Continuei a insistir, mas Bruno pegou Thiago como que pega a uma mulher e foi levando em direção ao meu quarto. Eu fui tentando ir junto, passando a mão, vendo o que sobrava pra mim naquele sexo, quando ao chegar na porta do quarto eu senti novamente a mão do Bruno que esquivando e num movimento rápido, ele puxou o Thiago para o quarto e fechou a porta passando a chave, me deixando do lado de fora.
Eu não acreditei mim que estava acontecendo. Meu pau babaca de pingar no chão. Te repente ouvi a voz grossa do Bruno elogiando Thiago que gemia cada vez mais. Pude perceber pelo barulho que a mamada estava mais violenta e que Thiago engasgava diversas vezes. De repente ouvi o barulho de dois tapas seguidos de um gemido. Eu fiquei alucinado e comecei a esmurrar a porta pedindo pra entrar. Logo depois um silêncio aconteceu por uns 30 segundos, quando um grito meio gemido de quem sente uma dor forte saiu bem alto pela voz do Thiago. Eu pedia “por favor” pra abrirem a porta. Mas só conseguia ouvir o som das esticadas de Bruno em Thiago. Eu fui abaixando ao pé da porta até sentar e ali3ficar batendo punheta ouvindo todo aquele som de corpos batendo, rapaz, gemidos por um bom tempo. Até que a voz de Bruno começou a ficar mais alta gritando “Eu vou gozar, eu vou gozar", ao mesmo tempo eu ouvi sons de porrada, como se ele desse socos no Thiago e esses socos acompanhasse o ritimo frenético das esticadas e dos gritos do Bruno. Finalmente ele deu um gemido final que foi diminuindo juntamente com sua respiração que foi desacelerando. Passou um minuto depois disso, eu ainda estava ao pé da porta quando me dei conta que já não ouvia nenhum som vindo do Thiago. De repente a porta é destrancada, Bruno passa por mim com aquela jamanta pendurada, suja de leite, que com o movimento fez pingar em mim no momento que passou e se dirigiu ao banheiro. Quando olhei pro quarto achei que Thiago estava desmaiado, mas estava apenas exausto da surto que acabou de tomar. Em seguida ouvi uma voz dizendo:
- Tô descendo, te chamo no Whatsapp.
E eu fiquei ali um tempo tentando entender, sentindo uma angústia mas um tesão inexplicável com tudo que tinha acontecido. Thiago adormeceu todo gozado no chão do meu quarto. Eu voltei pro sofá e fiquei ali pensativo por um tempo, antes de pegar no sono.
Delicia de conto....fiquei com uma puta de tesao