Marina é casada, gordinha, não é muito alta, coxas grossas, peitos grandes, mulher mal cuidada, o marido não gosta que ela se arruma. Ele vive doente. Depois que fiquei sabendo que meu primo já havia saído com ela, fiquei louco para sair com ela. Seu marido me conhece também. O tempo passava e eu sempre imaginava ela nua e com a buceta peluda aberta pára mim. Sempre que podia passava em frente sua casa. Um dia parei para conversar, ela estava com sua netinha nos braços, tomando sol. Perguntei pelo seu marido ela disse que estava em outra cidade fazendo hemodiálise. Aproveitei para falar que estava indo sozinho para o sitio. Eu estava fazendo uma limpeza na casa e na varanda quando Marina chegou numa picape C10. Pensei : é hoje. Corri no quarto e tomei um viagra que sempre carrego na carteira. Ficamos conversando e ao mesmo tempo arrumando alguma coisa. Marina sentou numa cadeira espreguiçadeira e ficou ali. Vestia uma bermuda jeans e uma blusa de malha cavada. Mostrava parte de seus peitões. Perguntei como estava sua vida sexual com o maridão. Respondeu: Não anda lá estas coisas. Coitado, lem lembro o dia em que fizemos. Ando mesmo a seco. Falei você não merece isso. Está numa idade que deve aproveitar. Igual a mim que já chego aos 50 anos. Ela sorriu e respondeu: sua mulher não deve te dar sossego então. Respondi: É esse ponto que quero chegar. Há uma semana não transamos. Estou louco para sentir o cheiro de uma bacurinha. Com esse papo, meu pau ficou avolumado na calça. Aproximei outra cadeira ao seu lado e sentei bem pertinho de Marina. Olhei bem nos seus olhos, coloquei o braço no seu ombro e aproximei a boca na sua. Marina falou dengosa: Não faça isso. Falou meu nome, daqui a pouco ..., e pode chegar alguém. Dei um beijo no seu pescoço e falei: Pode ficar tranqüila, não chega ninguém e coloquei a mão nos seus peitos sobre a blusa. Beijei sua boca demoradamente, seus peitos ficaram pontudos. Enfiei a mão sob a blusa e apalpei os dois. Meu pau já estava como pedra. Levantei sua blusa e chupei um a um. Ela falou: aqui não, vamos para o quarto. Fechei a porta do quarto e abracei Marina em pé. Retirei sua blusa e abri sua bermuda. Chupei seus peitos, abaixei a cabeça e beijei sua barriga. Puxei a bermuda até aos pés e junto a calcinha preta. Já senti aquele cheiro de pomba. Admirei o tanto de pelos negros. Quase chegava à barriga e chegava quase na bunda. Mergulhei o rosto entre suas coxas e cheirei forte. Que delicia. Passei a mão na sua racha, estava úmida. Fiquei de pé e abracei-a. Falei no seu ouvido: Adoro mulher peluda igual a você. Preserva o cheiro natural. Quero te chupar gostoso. Marina levantou minha camisa xadrez e abriu meu sinto. Falou: retira tudo, quero te ver também. Fiquei nu, meu pau em riste, grosso, tornamos a abraçarmos. Marina pegou no meu pau e falou: quero sentir ele dentro de mim, quero gozar muito. Marina pediu para mim deitar de costas. Veio, pegou e levou a boca, chupou gostoso. Pedí para virar seu corpo para mim poder chupar sua buceta. Que bucetão gostoso! Passei a língua na sua racha, chupei seu clitóris enorme, parecia um micro pinto. Marina me chupou e falava que estava gostoso. Implorou para penetrar sua buceta. Deitou de costas e abriu as pernas. Pegou meu pau para guiá-lo na entrada. Entrou tudo de uma vez. Meu pau é grosso, medindo quando durão 20 x 10. Marina gemia alto me chamando de gostoso. Enlaçou as pernas em minhas costas e pedia para não mexer, só ela fazia. Como tomei viagra meu pau estava muito teso e não gozava. Até que ela pediu para meter na buceta por trás, de quatro, como ela gosta de sentir até tocar no útero. Falei que assim gozo rápido. Ela falou para ficar parado com o pau dentro. Marina começou a morder meu pau com a buceta e começou a gritar: estou gozando, pedia para socar mais forte e fundo com força. Coloquei a mão por baixo e peguei no seu grelho enorme. Soltei jatos de porra dentro dela. Deitamos de lado cansados. Meu pau ainda estava duro. Marina perguntou se eu não tinha gozado, falei que sim. Ela então se virou e começou a me chupar. Enquanto chupava eu passava a mão na sua bucetona encharcada. Pedi para lamber. Ajeitou seu corpo para que pudesse explorar sua xotona peluda e cheia de porra. Gozei mais uma vez na sua boca. Ela me deu um beijo na boca para dividir comigo o gosto de porra. Tomamos um banho gostoso e ela despediu dizendo que não ia esquecer essa foda. Que queria repetir assim que eu retornasse ao sitio.
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