Minha História com Minha Cunhada - PARTE 2

No jantar daquela noite, não consegui parar de ficar olhando minha cunhada de cima abaixo. Ela também ficava me observando e de vez em quando me dava uma olhada mais séria e falava bem baixinho, mas com firmesa: “Pára de me olhar!”.

Nessas horas eu me tocava e tentava disfarçar. Mas não dava pra evitar. Depois de alguns minutos estava lá eu secando ela de novo. Ela me encarava com mais raiva ainda e sussurrava: “Pára, Caralho!” – E logo depois olhava preocupada pros lados pra ver se alguém tinha percebido.

Por um milagre, ninguém percebeu a bandeira que eu tava dando. Quando terminou o jantar, ficamos conversando todo mundo mais um pouco e meus sogros já se recolheram pra dormir. Lá pelas 10 da noite as crianças já tinham dormido, por terem corrido e brincado o dia todo. Como lá não tinha televisão, minha esposa também já tinha começado a bocejar de sono e me chamou pra ir dormir. Demos boa noite e fomos pro quarto.

Então estava lá eu, na minha cama pensando em tudo que tinha ocorrido. Olhava pra minha esposa dormindo do meu lado. Aquele rostinho lindo me enchia de remorso pelo que eu tinha feito. Eu amava aquela mulher e não podia viver sem ela. Ela era minha melhor amiga, uma amante extraordinária e a melhor esposa do mundo. Mas ao mesmo tempo em que eu me condenava pela minha traição, não conseguia parar de pensar no que ia rolar quando ficasse sozinho com a Joana outra vez.

Ficava cheio de tesão e ao mesmo tempo cheio de raiva de mim mesmo. Foi ai que comecei a ouvir uns gemidos vindos do quarto do lado. Meu cunhado e a Joana estavam fazendo sexo. Como as crianças dormiam em outro quarto, tava tudo bem. Mas me chamou a atenção o fato dos gemidos da minha cunhada estarem um pouco altos demais. Parecia que ela queria chamar a minha atenção. Eu olhei pra minha esposa e ela estava dormindo igual uma pedra. Ela tem mesmo um sono pesado. Então levantei devagarzinho e colei o ouvido na parede pra ouvir melhor.

Cara! Que gemidos gostosos aquele mulher soltava. E como falava palavrão. Nem ouvi a voz do meu cunhado, só escutava a Joana xingando. Não aguentei e tirei o meu paupra fora, que já estava quase saindo sozinho. Toquei uma punheta ouvindo aquela neguinha safada foder. Foi tão rápido que quase nem deu um minuto. Nunca tinha gozado tão rápido assim. Me limpei com a minha camisa e deixei no cantinho para por pra lavar de manha.

Depois de alguns minutos o barulho acabou e eu voltei pra cama. Minha mulher continuava lá, linda e adormecida. Quando todo mundo acordou, a galera tomou café e continuou com a rotina da semana. As crianças foram brincar, o meu sogro foi cuidar dos afazeres do sitio e meu cunhado foi ajudá-lo. Minha esposa tava querendo ir visitar os vizinhos e chamou minha sogra e minha cunhada. Como ninguém dirigia eu fui leva-las.

A Joana estava como se nada tivesse acontecido. Eu também consegui passar normalidade, embora ainda estivesse pensando nela. Quando chegamos à casa dos vizinhos (que no sítio é bem longe) cumprimentamos todos e ficamos conversando. Como só tinham mulheres, pois o dono da casa tinha saído, eu fiquei meio anexo na conversa e ficava contando os minutos pra gente voltar pro sítio. Mas aí comecei a olhar pra minha cunhada outra vez. Ela tava com um shortinho jeans e uma camiseta coladinha que deixava marcado seu corpo, com a barriguinha levemente saliente e os seios que já não estavam mais tão grandes assim. Era um tesão de mulher, mas não era mais bonita que a minha esposa. Então porque é que eu tava tão hipnotizado por ela?

Não faço idéia do porque, mas eu ficava de pau duro só de olhar pra ela.

Joana nem tava me dando bola. Ficava lá conversando com as mulheres, quando de repente falou para dona da casa:

_ Dá licença de eu ir no banheiro?

Eu, aproveitando a deixa, falei:

_ Ahhh, eu posso pegar um copo de agua?

_ Vai. O banheiro é lá no fim do corredor. A cozinha também. – respondeu a mulher.

A Joana olhou pra mim com uma cara meio etada. Mas levantou e foi indo em direção ao corredor. Minha sogra e minha esposa continuaram no papinho interminável e eu fui atrás da Joana. Meu coração começou a bater rápido e meu pau continuava lá. Duro igual pedra. Eu parecia um adolescente.

A Joana chegou na porta do banheiro, querendo entrar logo e trancar a porta, mas ao mesmo tempo querendo esperar eu passar. Ela nem olhava pra trás. Eu já fui chegando e puxei ela pela cintura, dando uma encochada.

_ Pára. Cê tá doido, Célio! – reclamou baixinho enquanto se soltou do meu abraço e virou de frente pra mim.

_ Tô doido sim! Cê sabe. – Respondi já pegando na mão dela e colocando no meu pau.

Ela tirou a mão rápido e olhou pra mim com raiva:

_ Pára, seu idiota! Tua mulher tá ai do lado. Sem noção!

_ Pega de novo nele, vai Joana. – implorei com cara de cachorro abandonado.

_ Vai se fudê! Sai fora! – disse ela, sem dar a mínima para minha situação. E se virou pra entrar no banheiro.

Eu segurei ela de novo e puxei com mais força, me encaixei e comecei a tirar um sarrinho naquela bunda maravilhosa. Ela tentava se soltar, mas sem muita vontade.

_ Pára, filho da puta! Elas vão ver. – sussurrava enquanto olhava pro final do corredor preocupada se alguma das mulheres fosse ver o que eu estava fazendo.

_ Para de fazer barulho. Se não ai que elas vão ver mesmo. – Falei enquanto tentava segurar as mãos delas e continuava a encoxar aquela bundinha.

Ela então me encarou e olhou pra mim com a cara cheia de medo: _ Pára Célio! Por favor, eu tô te pedindo.

Então eu parei. Coloquei a mão dentro da bermuda e tirei meu pau pra fora: _ Olha só como é que você me deixa. Como é que eu vou parar?

Ela ficou branca e arregalou os olhos pro meu pau. Aí agarrou ele e guardou de volta na minha bermuda:

_ Se alguém descobre isso a gente se ferra, caralho! Eu tô te implorando, pára com isso. A gente conversa depois.

_ Tá bom, depois quando?

_ Depois! Agora volta pra sala, porra!

Eu, me tocando que aquilo poderia dar merda, arrumei o meu coleguinha meio pra cima pra disfarçar a ereção e me virei pra voltar pra sala. Mas aí me deu uma coisa que eu não sei explicar. Me virei de repente e tasquei um beijão na boca da Joana. Ela ficou etada, mas não fez nenhum movimento e entrou na minha onda. Nunca mais tinha beijado outra mulher daquele jeito sem ser minha esposa. Foi diferente. Foi uma coisa carregada de luxúria, mas sem nenhum sentimento amoroso. A gente ficou lá se beijando e totalmente por instinto eu peguei a mão dela e coloquei por dentro da minha bermuda. Ela já começou a fazer um movimento de vai-e-vem lá dentro, roçando meu pau na palma da mão, enquanto a gente passava a língua uma na outra num beijo selvagem e molhado. Se continuasse por mais algum tempo acho que iria gozar ali mesmo, mas ela parou e me empurrou em direção a sala.

_ Tá, chega! Vai embora! – e se trancou no banheiro.

Voltei pra sala com cara de bobo, tentando agir normalmente. Um tempinho depois a Joana voltou. Elas ficaram mais um tempo conversando e depois fomos pra casa. Eu estava totalmente maluco pra ficar sozinho com a minha cunhadinha outra vez. Nem percebi direito e já estávamos no sítio. Minha esposa e minha sogra desceram do carro e já entraram na casa, a Joana tava indo logo atrás, quando cheguei de mansinho atrás dela e sussurrei: _ Dá um jeito de ir pra horta daqui a pouco, acho que não tem ninguém lá agora.

_ Não! Sai fora! – ela falou tentando impor autoridade.

_ Vai pra lá daqui a pouco, ou eu te cato na cozinha mesmo! – falei ameaçando.

Ela deu um risinho nervoso, tentando passar um sentimento de desdém:

_ Vai se fuder, Célio! Me deixa em paz. – e entrou pra dentro da casa.

Eu não entendia como nem porque, pois eu estou longe de ser um cara bonito (apesar de que meu cunhado também não é nenhum galã), mas tinha certeza de que ela também estava me querendo. Já fui direto pra horta e fiquei lá esperando, fingindo que estava colhendo alguma fruta para o caso de outra pessoa aparecer. Depois de uns cinco minutos, ouvi alguém se aproximando. Meio ansioso e meio assustado olhei pro caminho de entrada da horta e vi a Joana chegando. Só a visão dela já me fez sentir o meu pau endurecer outra vez. Ela chegou perto com cara de quem não estava gostando de estar lá e falou:

_ Tá bom. O quê que você quer?

Eu dei um riso nervoso e respondi:

_ Cê veio mesmo aqui pra me perguntar isso? - e fiquei encarando ela, com cara de bobão. Ela continuou com a cara séria e cruzou os braços e ficou me encarando um tempo. Depois falou:

_Eu não vou bater punheta de novo pra você!

Ficou ali na minha frente com os braços cruzados e aquele olhar de decisão. Eu meio sem reação, mas doido de tesão, pois aquele jeito de mulher brava que ela tinha me deixava mais louco ainda, falei:

_ Ah. Qual é Joana? Vai me deixar mão?

_ Cê acha que essa palhaçada vai continuar? Tá pensando o que? – perguntou com aquele tom firme.

Eu estava sem palavras. Só fiquei olhando pra ela com aquela cara sem graça e dei de ombros.

_ Cacete, véio! Olha só pra isso! Cê é doente, cara? – disse ela olhando pra meu pau. O danado estava tão duro e fazia um volume tão grande que era até engraçado.

Eu olhei pra aquilo e falei:

_ Olha como eu fico só de te ver.

Ela soltou uma gargalhada de escárnio mas logo em seguida engoliu o riso e falou mais brava ainda:

_ Tu é cara de pau, hein! Chama a tua mulher, eu não tenho nada e ver com isso, não.

Eu já tava tremendo, não sei se era de nervosismo ou de tesão. Aí resolvi agir de uma vez. Botei ele pra fora de novo. Ela olhou pra mim, não acreditando naquilo.

_ Põe esse pau pra dentro, Célio! – disse, já quase sem paciência.

Aí eu resolvi arriscar:

_ Vem você aqui guardar ele!

Ou ela embarcava na minha ou dava meia volta e ia embora. Mas então ela hesitou e eu percebi que ela tava afim também. Me aproximei e peguei na mão dela. Nem precisei fazer mais nada. Ela já soltou minha mão e apertou ele com força, daquele jeito que fazia.

_ Não acredito como você é safado, cara! – falou com a mesma cara de brava e indignada, mas já tocando uma punheta pra mim.

_ Eu?!? E você que ficou fazendo aquele escândalo no quarto de madrugada, só pra me provocar. – retruquei.

_ Você é que um tarado de merda. Devia tá na cadeia. Fica andando por aí com essa pica dura!

_ Cê tá te incomodando tanto, faz ela ficar mole, então. – Falei, já gemendo.

Ela então acelerou a punheta. Se posicionou meio inclinada pra conseguir mais firmeza na mão e com a outra começou a acariciar minhas bolas. Mas começou a fazer com tanta força e rapidez que doeu um pouco. Eu tava nas nuvens, mas mesmo assim não pude deixar de soltar um “Ai”.

_ Que foi? Tá gostando não? – me perguntou com aquela cara de desdém.

_ É que tá um pouco seco. – Respondi.

Foi aí que eu desacreditei. Ela olhou pra mim séria, arregaçou a cabeça do meu pai e começou a puxar um escarro da garganta. Encheu a boca de cuspe e deu uma bela duma cusparada. Daquelas bem molhadas mesmo. Depois espalhou aquele cuspe no meu pau todo e me olhou na cara.

_ Tá melhor assim? – falou, continuando aquela punheta frenética.

Fiquei doido. A mulher era praticamente uma atriz pornô. Daquelas bem despudoradas mesmo. Nunca ninguém tinha feito isso comigo. Aí eu não respondi mais por mim. Segurei o rosto dela bem forte e taquei aquele beijo violento. Passei a língua da boca dela de uma forma que parecia que eu tava fazendo uma limpeza. E ela correspondeu do mesmo jeito. Aí resolvi partir pra outro nível. Ainda segurando o rosto dela, eu forcei pra baixo. Ela resistiu um pouco mas foi indo, quando de repente se tocou do que eu estava querendo. Aí ela surtou:

_ Ôh! Tá pensando o que...

Nem deixei ela terminar, forcei a cabeça dela com força e empinei o quadril pra cima e meu pau entrou direto dentro naquela boca tesuda. Comecei a bombar pra dentro ao mesmo tempo em que forçava a cabeça dela pra baixo. Ela, apesar de se fazer entender que estava tentando escapar daquela armadilha, não fez menção de parar com os movimentos de vai e vem. Pelo contrário, até se posicionou de joelhos.

Até agora, só de lembrar fico de pau duro. Aquela chupeta meio selvagem, no meio do mato foi uma coisa maluca, impossível de descrever. Ela continuava chupando e eu bombando. Vira e mexe parava pra respirar e falava:

_ Tá vindo alguém!

Eu empurrava a cabeça dela de volta:

_ Não. Não tem ninguém não! – e continuava a foder a boca dela com força mesmo. Ás vezes eu exagerava um pouco e enfiava demais. Ela tossia, engasgava e babava a minha pica toda. Parava pra respirar e me xingar:

_ Seu filho da puta! – e logo em seguida continuava naquela vontade louca.

Foi doido demais cara. Ficamos uns naquilo. Aí eu comecei e me tremer todo. Esse já era o sinal de que eu ia gozar. Mas aquilo estava tão deliciosamente bom, que eu decidi que queria realizar outra fantasia minha. Parece que foi transmissão de pensamento, pois quando pensei nisso ela deu uma paradinha na chupada, mas continuou os movimentos com a mão, e olhando com aquela cara de preocupada me falou:

_ Não goza na minha boca, hein! – e voltou a chupar na mesma rapidez de antes.

Eu não disse nada. Também nem consegui, só fiquei gemendo e tremendo todo, com as pernas bambas e então segurei firme na cabeça dela. A coitada não teve tempo de pensar. A jorrada foi forte no fundo da garganta dela. Eu dei um grito alto, que parecia um urro, e fiquei gritando assim até meu pau cuspir todo aquele esperma quente na boca dela.

Ela se soltou e cuspiu tudo no chão. Ficou lá ainda de joelhos tomando fôlego e olhando pra mim com aqueles olhos cheio de lágrimas e reclamou:

_ Quase me mata engasgada! Seu desgraçado!

Eu respirando fundo e com a cabeça até rodando, só tive fôlego pra falar:

_ Nossa, mulher. Cê é foda!

Ela levantou e me deu um tapa no peito:

_ Eu falei pra não gozar na minha boca, caralho! Eu não gosto!

Conhecendo aquela neguinha pensei que ela ia me xingar de tudo quanto é nome e me bater mais, mas ela só continuou me olhando sério. Cuspiu mais um pouco e limpou as lagrimas do rosto e a terra dos joelhos. Depois me olhou de novo com cara de poucos amigos.

_ Sossegou agora? Tá feliz? Vai pará de me encher?

Eu nem respondi. Só continuei lá curtindo e fui aos poucos me recuperando.

_ Veste a bermuda e vamo voltar, antes que apareça alguém. - E foi indo em direção a casa.

Eu subi minha bermuda e fui logo atrás dela, mas antes de sairmos da horta, puxei ela de volta e a beijei de novo. Dessa vez não com violência, mas nem por isso com menos intensidade. Ela ficou imóvel no começo mais depois passou os braços em volta do meu pescoço e começou a dançar com aquela língua maravilhosa na minha boca.

Depois de um longo beijo ela olhando pra mim ainda me abraçando e ficou olhando nos meus olhos. Não falou nada. Ficou só me encarando alguns segundos. Depois me deu mais um selinho e me soltou, se virando pra ir pra casa. Eu fui atrás.

Antes da gente entrar ela se virou e me falou:

_ Vamo pará com isso, tá?

Mas não tinha a menor possibilidade daquilo parar agora.


CONTINUA...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


218832 - A Senhora - Categoria: Coroas - Votos: 6
181939 - Minha História com minha Cunhada - Parte 4 - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
181828 - Minha História com minha Cunhada - Parte 3 - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
181631 - Minha História com Minha Cunhada - PARTE 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil celios1980
celios1980

Nome do conto:
Minha História com Minha Cunhada - PARTE 2

Codigo do conto:
181805

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/07/2021

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
0