Jorge: O policial

Olá leitores!
Depois de muito tempo morando na cidade, meus pais depois da aposentadoria decidiram se mudar pro interior. Eu tinha 17 anos na época, tinha me formado no ensino médio e trabalhava. Como sempre fui muito responsável, nunca dei trabalho, estava trabalhando e fazendo um curso, ficou decidido que eu não me mudaria com meus pais e acabei ficando na cidade e morando sozinho. Isso não era um problema pros meus pais e nem pra mim. Achei incrível saber que iria morar sozinho e já imagina um monte de coisa na minha cabeça, ia poder levar as meninas pra fuder todo dia, teria liberdade e ninguém pra me atrapalhar... tudo perfeito.
Tenho um irmão mais velho, o Fábio, ele tinha uns 34 anos na época, é casado e tem uma filha. Ele é dono de uma empresa de manutenção de maquinas e durante a semana a gente não se via devido a correria, mas sempre dávamos um jeito de se encontrar nos fins de semana. Meu irmão tem um amigo que é policial, o Jorge, uns 36 anos, 1.75 70 e poucos quilos. O Jorge nunca se casou, não tinha filho, vida discreta e morava sozinho. Era um cara bem legal e gente boa além de bem atraente, com barba e sorriso bem bonito e eu tinha um tesão nele. Eu sempre soube da minha bissexualidade, mas ninguém sabia. Certo dia, meu irmão me liga me chamando pra passar um final de semana na sua casa e aceitei. No sábado a tarde ele passou em casa pra me buscar e fomos pra sua casa, cheguei, encontrei minha cunhada e sobrinha. Pedimos pizza pro jantar assistimos um filme e fomos dormir. No dia seguinte, acordei e escuto meu irmão ao telefone, ele estava convidando o Jorge pra ir até sua casa e tempo depois, o Jorge chegou. Todo sorridente já veio me abraçando

-Eai fael, quanto tempo!

Meu nome é Rafael, mas me chamam de fael

-Fala Jorge, tudo bem?

Quando ele me abraçou eu senti o cheiro dele, estava muito cheiroso, me deu um abraço forte que me fez suspirar queria ficar ali pra sempre. Nisso ele entrou, meu irmão o recebeu e começamos a tomar cerveja (ei bebo socialmente sem exageros). Estávamos conversando, o papo rolando e o Jorge fala

-Então fael, como estão as coisas? Faz tempo que não te vejo, você cresceu, tá bonito.

Ele fala isso pegando na minha perna com força.

-Valeu Jorge, as coisas estão bem apesar da
correria!

Continuamos a conversa só que depois de um tempo, o Jorge estava mais solto ficava me abraçando, fazendo carinho em mim, passava a mão na minha coxa e confesso que estava gostando. Ele me olhava e sorria, trocávamos olhares e eu já com varias coisas passando pela cabeça, deixei rolar e ver até onde isso ia dar. Comecei a retribuir as carícias, passava a mão na sua coxa. Éramos discretos pra ninguém perceber o que estava rolando e aquilo tudo me deixou com tesão. Continuamos até que ele encosta seu dedo no meu pau e fiquei duro na hora e meu corpo arrepiava com a situação toda. Decide ter uma atitude mais ousada peguei a mão do Jorge e levei até meu pau duro, achei que ele iria recusar, mas ele agarrou meu pau, olhou, deu um sorriso safado e lambeu os lábios e isso, fez meu pau pulsar. Jorge e eu já estávamos num tesão louco, mas como estava na casa do meu irmão, sabia que não iria rolar nada ali. O tempo passou, até o Jorge disse que iria embora. Era minha deixa, a hora era agora.

-Bem pessoal, preciso ir embora, já deu minha hora
Eu não podia desperdiçar a oportunidade e disse

-Também tá na minha hora!. Jorge você me da uma carona?

Ele já sorrindo, disse

-É claro fael! Vamos então?

Nos despedimos e eu já estava em êxtase sabendo no que iria rolar. Nos despedimos, saímos.  Depois de alguns metros o Jorge mais que depressa, enche sua mão na minha rola ainda dentro da bermuda e começou o vai em vem e eu já gemia. Aproveitei e já fui pagando no pau dela também, mas pra evitar qualquer distração e um possível acidente paramos e ele fala

-Vamos pra minha casa? Quero aproveitar você com calma!

-Vamos então! Respondi

Seguimos pra casa dele e assim que chegamos, sem falar nada, ele me joga no sofá, me beija e tira minha blusa. Ele beijou minha orelha e foi descendo pro meu peito até meu pau. Ele morde meu pau por cima da bermuda que já pulsava de tesão e foi quando finalmente ele chegou no meu pau de 19cm grosso e com veia que babava muito ele sorrir e fala

-Porra moleque, tem um pauzão em? Adoro uma rola de um novinho assim!

-Você gosta? Chupa essa rola, chupa!

Ele começou sugando a cabeça babada e foi descendo até ele engolir tudo eu gemia de tanto tesão

-Isso Jorge, chupa minha rola chupa. Chupa gostoso vai

Aquilo era uma loucura pra mim! Ver um cara mais velho, tipo macho engasgando no meu pau, sugando desejando meu gozo, fiquei alucinado.
Pra eu não gozar ele parou a mamada e tirou a roupa e me levou pro quarto e falou

-Tá vendo esse rabo aqui? Hoje ele vai ser todo seu, puto. Mas antes, tem que dar um trato nele. Chupa meu cu vai

Eu mais que de pressa comecei a linguar aquele rego. O Jorge gemia e pedia mais foi ai que eu comecei e colocar um, dois, três dedos no seu cu, massageando suas pregas. Mas eu queria fuder ele, foi quando falei

-Jorge, deixa seu moleque fuder esse cu?

Sem pensar, ele empina a bunda e pedi pra eu fuder ele
Vendo aquele macho no cio pedindo rola, fui empurrando até o talo e gemia pedindo

-Isso moleque, arromba meu cu. Me fode com força

Comecei a bombar com força, metia com vontade no cu. Segurei ele pelo ombro e atolava minha rola até o talo

-Vai moleque, bomba meu cu. Mete com força seu puto do caralho, mostra como fode cu de macho. Me arromba com essa rola de novinho safado
Trocamos de posição e ele ficou de lado. Meti com tudo

-Ai seu filho da puta tá me arrombando

Era uma foda frenética e meu tesão tá a mil e então senti que ia gozar

-Eu vou gozar

-Isso moleque, goza no meu cu

-Vou gozar... Toma porra, caralho aaaaaaa caralho que delicia, toma leite no cu aaaaa porraa

Enchi seu cu de porra, gozei como nunca tinha gozado, não tinha força e fiquei com minha rola atolada no seu cu e bati uma punheta pra ele até  ele gozar na minha mão. Levei minha mão até sua boca e ele lambeu sua porra deixando minha mão limpa. Nos beijamos com gosto de sua porra e ficamos ali por um tempo abraçados

-Porra moleque, tu é novinho, mas fode bem. Vou querer todo dia

- Vou fuder seu cuzão todo dia, Jorge! Quero depositar minha porra toda no seu cu

Falamos o quanto tinha sido boa a foda tomas banho e ele me levou pra casa e quando chegamos na porta nos beijamos e eu já estava de pau duro de novo

- Caralho, tu é puto mesmo! Já tá de pau duro

- Tô cheio ainda, chupa pra eu gozar na sua boca

Ali mesmo no carro ele caiu de boca no meu pau e gozei bem no fundo da sua garganta. Nos beijamos e nos despedimos já marcando a próxima foda
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