• O Amigo do papai (Parte 1)

Fala pessoal, obrigado pelos comentários dos últimos contos, alguns construtivos. Valeu!
Como todo conto me apresenta rápido, Rolph, 25 anos, 1.70 de altura, 75kg, pernas e bunda malhada, abdômen comum, e um rostinho lisinho que ajuda muito, assim como a bunda que até que é grandinha. Pica 19cm grossura comum, sou versátil, e não, não tenho preferência, gosto mesmo de curtir e gozar.

Esse conto aconteceu quando eu tinha 16 anos, sempre fui criado numa rodinha conservadora, o que realmente me fez ser afeminado, não, não culpo a criação pois era/é de mim, no caso, era o extremo do ingênuo, hoje vejo que já passei por situações abusivas demais quando criança e adolescente, com homens mais velhos.
O contexto não é se vitimizar ou sexualizar o conteúdo real, mas alguns se eu tivesse conhecimento... Já teria rolado (risos)

(Comecei essa introdução falando sobre, pois sempre tive acesso ao desejo e sexo desde criança, e por ser ingênuo não entendia direito. Sobre afeminado, hoje tenho noção que sim, sou afeminado e isso fez com que eu ganhasse muita coisa. Afeminado vem de trejeitos e não de afeminado transgênero, entendam! Não caem nessa história de não sou/não curto afeminado que isso é coisa de novinho que não sabe foder! Vamos ao conto!)

Aos 16 anos, já tinha uma certa noção de sexo, masturbação, namoradinhos, mas nunca a PUTARIA, ainda sim era ingênuo e sonhava com o cara certo, educado, conservador. (Eu realmente não tinha noção do mundo) Na época não era assumido para família e quando digo família é a de casa, graças a minha geração entendi que respeito é para todos mas importância com opinião alheia só com os seus mesmo. Então cresci sabendo o meu espaço, comecei a sair pras noites só aos 16 então ajudou a abrir e conhecer o mundo da putaria aos poucos, e numa dessas de "conhecimentos", aconteceu de meu pai precisar se mudar rapidamente, saímos do bairro Flamengo, RJ, e fomos para onde moro hoje, Tijuca. Mas até chegar aqui, precisou contar com a ajuda de um primo do meu pai, que coincidentemente estava com o apartamento ao lado do dele vago. Então fomos conhecer o apartamento, gostamos, meu pai fechou o contrato, nos mudamos.

Conforme o tempo foi passando fui conhecendo mais esse primo do meu pai, do qual acabou virando um amigão dele. Ele tinha 1.75 de altura, 35 anos, um moreno bem bronzeado, ele não era gordo porque já havia malhado, mas era parrudo e tinha levemente uma barriga de Chopp. Cabelo baixinho sempre bem cortado, bigode sempre feito, o que deixava um charme e uma pica de 18 cm morena grossa, a cabeça vermelha, bem grossa na verdade. Ele é casado com uma mulher muito educada, que acabou se tornando amiga da minha mãe e sempre estava lá em casa, que por ser lado a lado os apartamentos acabávamos deixando as portas abertas para ter acesso a um ao outro de tão unido que minha família se tornou.
Como toda família sempre surge curiosidades sobre terceiros, e a curiosidade que surgiu naquela época foi a minha sexualidade. Percebia que a mulher dele começou a ficar muito fofoqueira e querer se intrometer na minha vida do qual, eu particularmente nunca dei liberdade, e com isso percebia que o marido dela, vulgo, primo/amigo do meu pai, também tinha uma certa curiosidade e que me provocava sempre. As maioria das vezes nunca entendia que era uma provocação, sempre pensava que era um gesto de sem educação mesmo, o que acabava deixando de lado. Até que comecei a entender as piadas dele, pois percebi a curiosidade dele e de sua mulher ao mesmo tempo, como não era assumido aquilo me assustava e muito. Pois achava que no primeiro vacilo iriam correr contar pro meu pai e ele me expulsaria, acredito que todo gay pensa isso.

Então o tempo foi passando, e percebi que a curiosidade só pararia se eu falasse da minha boca porque ela iria continuar ali pra sempre, então fui me adaptando e aprendendo a burlar a curiosidade deles. O que percebia que incomodava a mulher do primo do papai, e muito. Com o tempo percebia os "carão" que ela fazia para mim, e sim me incomodava mas nunca transparecia justamente para incomodar ainda mais ela. Já o primo do papai percebia que ele gostava do meu jeito de agir para as coisas, ele soltava piada eu entrava na onda dele e ria da cara dele, e com o tempo o amigo do papai, acabou se tornando meu amigo. Nunca havia uma conversa com diálogo, era mais uma brincadeira mesmo, ele falava o que a mente pequena dele queria, e eu só ria, mesmo a piada me incomodando, percebia que ele gostava e com isso não iria falar pro meu pai, já que não demonstrei medo as brincadeiras dele.
Foi então que o amigo do meu pai entrou de férias no emprego, e por incrível que pareça, meus pais tiveram mais trabalhos do que o esperado para o mês, e meu irmão faculdade/trabalho mal parava em casa. Na época já estava no ensino médio e cursava o ensino a tarde, então pela manhã livre sozinho e pela noite geralmente ainda chegava do colégio e ficava 30 minutos a 1 hora sozinho, pois meus pais logo em seguida chegam do trabalho. A mulher do primo? Só chegava tarde da noite pois ela cuidava de uma família de idosos.

E foi aí que tudo se intensificou, meus pais saiam para trabalhar junto com meu irmão pela manhã, por volta das 8 da manhã. E como estava descobrindo meu corpo a primeira coisa que fazia era levantar assim que eles saiam e entrava em chats para conversar com homens estranhos sobre sexo, e me masturbar. Após gozar, tomava banho, ia na padaria, e voltava para tomar meu café e relaxava até dar a hora de me arrumar e sair para o colégio.

Assim que o primo entrou de férias, percebia que ele sempre saia cedo pela manhã e depois voltava, pensei logo em ser a padaria, só podia ser. Então decidi que no dia seguinte iria me arrumar cedo e esperar ele sair para sair junto, e assim fiz, levantei assim que meus pais saíram, tomei um banho, me arrumei, passei perfume como se fosse sair mesmo (risos) coloquei um short preto curto (não tão curto, porém acima do joelho), sem cueca e uma blusa branca. Assim que ouvi a porta dele batendo, saí em seguida:

Eu: Bom dia primo
Amigo: Fala aí Rolphzinho, bom dia, caiu da cama?
Eu: não pô, sempre acordo esse horário. Tô indo lá na padaria, e você?
Amigo: pô tô indo lá também mas antes tenho que passar no banco no caixa mesmo
Eu: entendi

E fomos andando até o elevador, esperar chegar para descer e o assunto foi fluindo, ele começou a reclamar sobre o cartão que ultimamente estava com problemas, e eu fingindo estar super por dentro do assunto, dando maior atenção, foi então que o elevador chegou, entramos e fomos para o térreo, e aí surgiu o convite:

Amigo: Pô Rolphzinho se tiver sem nada para fazer vamo lá no banco comigo, depois passamos numa padaria top que é um pouco distante desse bairro, você vai adorar a rosquinha de lá!

Eu ria pois entendia a piada de duplo sentido que ele fazia com tudo sempre. Então decidi aceitar o convite, fomos para o seu carro, e como a diferença de idade era um pouco grande, ele não sabia desenvolver assunto comigo, e eu que já entendia um pouco de sexo e tava adorando conseguir participar da "vida" dele, então fazia ele se sentir um homão, rindo de tudo, sempre dando atenção que ele queria, sempre fazia ele se sentir certo, mesmo ele tendo uma mente pequena e fechada, acabei criando um tesão muito grande nele.

Foi dentro do carro dele indo para o banco junto com ele que eu senti o meu primeiro tesão casual, pois eu não me apaixonei por aquele homem, mas criei uma atração tão grande que eu só pararia quando aquele homem transasse comigo ou se apaixonasse por mim, obviamente a segunda opção é a inexistente, mas eu era um pouco ingênuo, então...

Chegamos no banco, ele resolveu rapidamente, e de imediato fomos a padaria, era umas 8:50 da manhã já, chegamos na padaria, ele falou para eu sentar numa mesa, escolhi uma mesa, ele fez o pedido e se sentou ao meu lado.

Amigo: Pedi uma baguete bem grande para você enfiar nessa boquinha, vai cair de boca?
Eu: deixa de ser idiota cara! Sei que é tu que tá doido para cair de boca numa rosquinha lisa

Foi ali a minha primeira piada de duplo sentido para ele, acho que aquilo abriu a mente dele de um certo ponto, que não vi uma risada, e sim um sorriso de lado bem safado por sinal.
O garçom chegou com o pedido, e realmente era uma baguete grande e bonita, do qual dividimos e comemos juntos. Acabamos e fomos de volta para o carro, já no carro, achei ele um pouco mais soltinho, ele olhava mais para mim e dentro dos meus olhos, de vez em quando reparava ele me olhando de cima a baixo. Mas preferi pensar ser coisa da minha cabeça já que estava com uma certa atração nele.

Amigo: caiu com a boquinha gostosa no baguetao né?!
Eu: tu também caiu para de graça mané
Amigo: porém você comeu mais então sinal que você curte uma baguete a mais.
Eu caia na risada para fingir como sempre, mas achava aquilo mais idiota, na verdade eu acho que eu ria mais de mim rindo mesmo do que com o que ele dizia.

Chegamos no condomínio, entramos no elevador, mais assuntos sobre piadas de duplo sentido, chegamos no nosso andar, disse:

Eu: Bem primo, vou lá, que tenho que tomar banho que já já vou pro colégio.
Amigo: depois do baguete tem que se lavar né?
Eu: relaxa que já já você vai se lavar também!

Me referi aquilo dizendo sobre ele ir tomar banho alguma hora do dia, mas pelo visto ele entendeu de outra forma, como se ele fosse se "sujar" se é que me entendem. Ele então disse:

Amigo: Tem uns vídeos aí no seu PC não?

Eu me assustei de certa forma com aquilo, mas logo liguei com a oportunidade de finalmente conseguir transar logo com esse homem. Então disse:

Eu: tem uns sim de mulheres de todo os tipos, até com o que nós temos também!
Amigo: tu curte isso?
Eu: não, tá maluco? Só dei como exemplo que tem de tudo!

Na verdade eu até assistia alguns, só disse aquilo para ele não desconfiar que eu sou gay.

Então entramos no meu apartamento, fomos para o meu quarto, eu sentei na cadeira do computador, liguei a tela, ele ficou em pé ao meu lado, então joguei no Google pornografia hétero, afinal, só consumia conteúdo gay mesmo.
Então botei em qualquer um do Xvideos e deixei rolando lá, confesso que comecei a ficar levemente excitado com o porno hétero, mas não pela mulher e sim pelo homem, vendo aquela cena de porno, mais o amigo do meu pai ao meu lado, assistindo também a cena, comecei fantasia o ator porno que comia a mulher, me comendo.
Mas meu pau não ficava ereto por completo, era um leve tesão.

Amigo: pô cara, não é por nada não, mas olha aqui como esse vídeo me deixou

Ao virar minha cabeça de lado, o pau dele já tava na altura do meu rosto, olhei bem e ele estava muito excitado, eu conseguia ver a marca do pau e a cabeça todinha, naquela bermuda jeans escura. Percebi que estava olhando fixamente, o que fez ele perceber que sim, eu curtia rola, era a resposta que ele e sua mulher sempre queriam, agora eu veria se ele entraria no meu jogo e se comprometeria também, ou iria me ferrar.

Amigo: gosta do vê?
Eu: você que pediu para eu ver
Amigo: quer ver minha pica Rolphzinho?
Eu: você quer mostrar primo?

Ele então abriu a bermuda e sacou logo aquela rola de 18cm muito grossa para fora, fiquei um pouco pasmo com a grossura pois não tinha visto uma assim, nem em porno na época.

Amigo: se podia me dar uma mãozinha né?

Rapidamente estiquei minha mão pra ele, mas não peguei no seu pau, ele então pegou minha mão com carinho e levou devagar no pau dele, fechou minha mão na sua pica, minha mão não fechava. E começou um vai e vem degavar. Reparava que ele levantava a cabeça demostrando bastante tesão naquele momento. Eu então coloquei outro porno com uma mulher gemendo abeça, e comecei a ditar o ritmo da punheta amiga sozinho.

Amigo: Rolphzinho?
Eu: fala
Amigo: isso aqui vai ficar entre nós né? Se teu pai souber que tô fazendo isso contigo ele me mata!

E foi ali que eu sabia que eu tava na mão dele, mas ele tava mais ainda na minha mão, percebi que ele tinha medo do meu pai, mas não tinha medo do momento, pois o tesão falava mais alto.

Eu: ele nunca vai saber, só se você contar, mas imagina ele sabendo e sua mulher também?!
Amigo: não fala isso não, mas já que estamos aqui, podíamos fazer mais né?
Eu: como assim?
Amigo: me libera o cuzinho? Tem tempo que tô afim de meter nesse cuzinho, eu sabia que você curtia, mas achava que nunca daria para mim, e para quem já tá com a mão na minha pica, o que é uma boquinha e um cuzinho né?
Eu: boquinha? Você quer minha boca na sua pica?
Amigo: por favor

Então dei um beijinho na cabeça da pica dele, e passei a língua, ele delirava com o momento, eu então tentei colocar o pau dele na minha boca e comecei a mamar a cabecinha, ele adorava o momento, e a atriz porno continuava a gemer alto. Ele então diz:

Amigo: Puta que pariu, porra!

Tirei a boca do pau dele, por não entender a reação e ele começou a explodir porra pra todo lado, eu ainda com a mão no pau dele, continuei uma punheta frenética e ele se tremia de tesão, a porra dele foi pra todo lado, pro computador, pro chão, pra cama, pra minha blusa, até mesmo meu rosto.
Ele então ria e se deitou na minha cama ainda com o pau para fora.
Eu então olhei a hora e vi que estava na hora de sair já de casa.

Eu: Primo eu preciso ir, desculpa mesmo, mas tenho que me arrumar pro colégio, da licença que vou me arrumar e preciso limpar aqui.
Amigo: tranquilo Rolphzinho, vou pra casa, mas se tiver muito atrasado te dou uma carona.
Eu: não, valeu! Tá de boa, é melhor que ninguém desconfia.

Ele entendeu, e saiu, eu arrumei tudo, limpei, tomei meu banho e fui pro colégio. Se não tivesse o colégio eu com certeza teria transado mesmo com aquele homem, deixando ele me penetrar com aquele pauzao grosso.

* FOTO DA PICA DELE *

(Parte dois em breve, pois está grande o conto, e por ser real, rolou muita coisa ainda com ele, se quiserem mais contos sobre ele, vota aí e deixa seu comentário)