• O Amigo do papai (Parte 2 - final)

Fala pessoal, continuação do conto, só buscar aqui em baixo caso não leu a primeira parte. Vamos ao conto!

Após aquela manhã surpreendente, no qual consegui o que queria, que era dar em cima do amigo do papai, e ter mamado sua pica.
Fui para o colégio, e retornei para casa assim que fui liberado. Por incrível que pareça nesse dia, meu pai chegou mais cedo em casa. E como seu amigo/primo estava de férias, eles estavam bebendo na minha casa.

Entrei em casa e vi meu pai e seu amigo sentados na sala bebendo, cumprimentei meu pai, e cumprimentei seu amigo.
Amigo: fala Rolphzinho, tranquilo? Nem te vi hoje...
Eu: é, eu acabei acordando tarde e saindo logo pro colégio

Achei estranho ele já reforçar que não teve contato comigo, mas lembrei que ele realmente tinha medo do meu pai, e de alguém duvidar de algo. Então fui para meu quarto e depois fui tomar banho, tomei meu banho e como estava com tesão acumulado desde cedo e não tinha gozado, decidi bater uma punheta pra aliviar a tensão sexual que possivelmente eu estava deixando.
Peguei o condicionador, coloquei na mão, e comecei a alisar meu pau, 19cm grossura comum, tava me deliciando no banheiro escutando a voz deles dois lá fora, que conversavam alto. Cada vez que escutava a voz do amigo do meu pai, eu aumentava a velocidade da punheta, não aguentei e gozei, mas fiz o mesmo que fiz pela manhã, bati com uma velocidade rápida pra ver minha porra saindo e esporrando o box inteiro.
Mas o que queria mesmo, era o amigo do meu pai no banheiro comigo.

Sai do banheiro de toalha, mas não tinha nenhuma pretensão sexual, já que meu pai estava presente. A visão da sala dava para o corredor do banheiro e quartos. E onde o amigo do meu pai estava? Isso mesmo! Na direção do corredor, ao sair do banheiro o vi me olhando de cima a baixo, dei um risinho de lado junto com uma piscadela, ele riu...

Do nada meu pai começa a falar que eu demorei no banheiro e que ele queria ir, então ele foi, e eu fui para o quarto, chegando no quarto, peguei o short do pijama mais curto que tenho, fiquei sem camisa pois estava calor, e fui em direção a sala, olhei pro amigo do meu pai e sentei numa cadeira quase que de frente pra ele. Levantei minhas pernas na cadeira, como se tivesse sentado com os joelhos levantados, reparei que o amigo não parava de olhar em direção ao meu saco ou seria meu cuzinho?
Visto que meu pai demorava no banheiro, abri as pernas ainda com os joelhos levantados na cadeira e comecei a alisar meu cuzinho, encarando o amigo do meu pai.
Ele ria, mas percebia sua expressão de preocupado, então levantei, fui em direção a ele, ele me olhava nos olhos, fiquei de frente pra ele e para o corredor, aquela sensação de perigo, do meu pai pegar a gente. Foi aí que levantei o pé e coloquei em seu pau que estava meia bomba, e comecei a esfregar o pé no pau dele por cima da bermuda Tactel que ele estava usando, parecia que estava sem cueca, pois sentia cada centímetro do seu pau com o pé. Então ouvimos o barulho do banheiro e corri sentar para onde estava, meu pai voltou e eles continuaram a beber. Foi aí que minha mãe chegou do trabalho, meu irmão da faculdade e a mulher dele logo após do serviço também.
Minha mãe exausta fez com que meu pai saísse com ela para jantar, ficando só eu e meu irmão em casa, já era por volta de umas 22 horas, as portas abertas pois naquele corredor só tinha nossos dois apartamentos, então decidi sair e olhar a casa do amigo, percebi que ele estava na sala vendo tv e nada da sua mulher ali.
Ele saiu e disse:

Amigo: boa noite Rolphzinho, tá bem? Tá estranhando estar em casa sozinho com seu irmão, sem seus pais?
Eu: não, meu irmão dormiu, só tô no tédio mesmo.
Amigo: é, minha mulher também dormiu, isso quer dizer que está só nós dois aqui né?

Eu ri e disse: sim, só nós dois. Mas é melhor esperar pra fazer algo pela manhã, não quero que estranhem.
Amigo: tô com o pau duro até agora querendo você
Eu: você me quer?
Amigo: muito, mas tenho receio de você não gostar, ou não aguentar.
Eu: porque o medo?
Amigo: você é todo assim, tranquilo, mimado, as vezes queria poder cuidar de você, mas não são assim as coisas, eu não sou assim, e não tô pronto pra isso
Eu: eu posso até ser ingênuo, mas não quero que você me cuide, quero que você se divirta comigo.
Amigo: mas se eu me divertir com você vai ser diferente, porque eu vou querer meter todo dia em você, já que minha mulher nem curte transar direito, você sabia que todo dia pela manhã eu como uma buceta diferente? Só essa manhã que não.
Eu: então você tá acostumado a trair sua esposa?
Amigo: não é trair, é apenas gozar! Continuo amando e cuidando dela, ela só não libera o cu, mal a buceta, então como outras na rua pra estar bem em casa para ela.
Eu: entendi, e você quer me comer?
Amigo: Rolphzinho, sinceramente? Não quero só comer você, quero ser teu macho, porra cara, qual cara da minha idade iria conseguir alguém como você? Ainda mais morando no meu lado?
Eu: como assim?
Amigo: Porra Rolphzinho, você tem 16 anos, todo lisinho, e por incrível que pareça, tu é gatinho! Jamais uma mina dessa idade me daria moral
Eu: então um gay dessa idade é mais do que perfeito para você?
Amigo: viu? Eu sabia que você era gay!
Eu: viu? eu já sabia que você queria me comer!

Nessa hora nos encaramos, ele me olhou de cima a baixo.
Eu estava já com tesão, então, peguei sua mão, levantei um dedo e comecei a chupar o dedo dele, ele só me encarava e não expressava reação nenhuma

Amigo: não tô acreditando que vou fazer isso, mas... Bora pra escada!
Eu: na escada?
Amigo: amanhã te como na sua cama, mas agora deixa eu aproveitar um pouco, deixa?
Então fomos andando para a escada de emergência do condomínio, ele ficou parado no corrimão, e eu me abaixei, abri sua bermuda Tactel, e comecei a chupar aquele pau.
Aquele pau de 18cm, com a grossura estúpida, mal cabia na minha boca, ele acariciava meu cabelo, e falava "isso Rolphzinho, mama teu macho, mama?"
Enquanto tentava engolir aquela pica, eu gemia com a boca cheia de rola. Ele adorava quando eu gemia com a boca no seu pau, e cada vez que parava de gemer, ele ia e socava mais forte, até que consegui colocar o pau dele todo na minha garganta, ficava segurando sua bunda enquanto ele fodia minha garganta, aquilo tava me dando um tesão tão grande, que ele empurrava a pica na minha garganta e eu puxava ele com mais força ainda pela bunda pra enfiar mais o pau na minha boca.
Ele tira seu pau da minha boca e diz: vai liberar o cuzinho?
Eu: amanhã de manhã, leva camisinha e lubrificante
Amigo: lubrificante é o caralho, vai ser no cuspe mesmo!
Eu: só não pode machucar
Amigo: você vai gostar!

Peguei em sua pica e coloquei de volta em minha boca, que dessa vez a garganta já tava aberta, então ficou fácil fazer garganta profunda nele.
Amigo: tá vendo? Até essa boquinha já tá ficando no formato do meu pau, imagina nesse cuzinho liso?

E eu voltei a gemer com o pau na boca, foi quando dessa vez, ele segurou minha cabeça muito forte e prendeu contra seu pau e começou a gozar dentro da minha garganta, me engasguei, ele me soltou, me puxou me levantando, e deu um selinho.
Amigo: amanhã às 8:30!

Saiu da escada de incêndio e voltou para a casa dele, dessa vez fechando a porta e desligando as luzes, foi dormir.

Eu entrei em casa, meus pais ainda não tinham chego, meu irmão dormindo, então decidi ir dormir também.

Era 7:50 da manhã do dia seguinte, quando levantei, por incrível que pareça meus pais e meu irmão já tinham saído, me arrumei, me limpei, já tinha dado o cuzinho, mas uma vez na vida, outra na morte. Nunca dava em tempos próximos, e isso na época me frustrava, pq parecia que não transava. Inclusive perdi a virgindade aos 15, e só fui dar de novo, um ano depois. Era como se fosse virgem novamente!

Me arrumei e sai para bater na casa do Amigo do papai, ao bater na casa dele, quem me abre a porta é sua esposa, que ainda não tinha saído para trabalhar.

Esposa: Oi Rolph, bom dia, algum problema?
eu sabia que ela me odiava, e já estava falando com aquele tom de deboche.
Eu: Bom dia querida, tá boa? Na verdade eu bati aqui porque sei que seu marido está de férias, e meu pai não deixou o cartão do mercado, você poderia me dar um pouco de açúcar?
Esposa: posso sim, mas você se arrumou só pra bater aqui?
Novamente ela se metendo na minha vida...
Eu: não querida, é que eu vou sair após o café? Tem açúcar ou não?
Esposa: só um minuto.
Ela voltou com o açúcar, e pude reparar que ela estava arrumada, ou seja, a vadia ainda ia sair para trabalhar, que delícia.
Peguei o açúcar, voltei para casa e tomei meu café.

As 8:30 escuto alguém bater na porta, dessa vez decidi ousar, e tirei o short que estava e fiquei só de cueca. Estava usando uma cueca slip preta que mais parecia uma tanguinha. Ao abrir a porta me deparo com o amigo do meu pai, sem camisa, de calção de futebol branco, com a pica morena e grossa marcando.

Amigo: tá maluco Rolphzinho? Batendo na minha porta atrás de rola? Se minha mulher desconfiar acaba essa palhaçada fácil fácil
Eu: desculpa primo, é que meus pais saíram mais cedo, e eu tava com saudades
O que era mentira, só queria amenizar a situação
Amigo: Porra cara, deixei minha mulher lá em baixo e já vim correndo te ver, faz isso mais não! Agora que você é meu vou sempre tá por aqui por perto
Eu: quem disse que eu sou seu?

Então ele empurrou a porta que não estava aberta por completo, pegou na minha blusa e foi me empurrando até meu quarto e eu só dizia: Que isso primo? Que isso?

Ele me joga na minha cama, se senta na cama e diz.
Amigo: quer dar pra outro? É claro que quer dar, normal de viadinho! Mas aqui eu quero respeito, assim como você respeita teu pai, tu vai me respeitar! Eu sou teu macho na sua casa!

Ele então me puxa pelas pernas, me vira de bruços, e rasga a minha cueca. Eu estava sem entender o que estava acontecendo, porque o Amigo do papai não tava agressivo, só estava afirmativo, seria um fetiche?
Então aproveitei para entrar no jogo.
Após ele rasgar minha cueca, eu fiquei de 4 na cama propositalmente e disse: Me mostra que é meu macho vai?

Então ele logo colocou aquelas mãos grossas e ásperas em cada lado da minha bunda abrindo e dando um cheiro muito forte no meu cuzinho

Amigo: tudo que eu queria!

Ele então começou a lambuzar o meu cuzinho com sua língua, aquela barba roçando meu cuzinho me arrepiava, e cada vez ele ia forçando a língua no meu cu, tirava a boca e mordia minha bunda, e eu só me arrepiava cada vez mais, eu tava com muito tesão naquele homem.
Foi então que senti ele tocando uma punheta com uma mão e com a outra abria meu cuzinho pra ele lamber, sinto ele me penetrar com dois dedos, os dedos dele bem ásperos, machucava um pouco ao enfiar, então ele enfiou os dois dedos de uma vez e ficou me fodendo com o dedo com força, ao tirar os dedos, enfiou a língua, eu piscava o cuzinho sentindo a língua dele dentro.

Ele se levanta e posiciona a cabecinha no meu cuzinho, fica enfiando e tirando a cabecinha, eu tava com muito tesão e empurrei o cuzinho pro pau dele me penetrar logo, mas ele tirou e deu um tapa na minha bunda.

Eu: Por favor meu macho, fode meu cuzinho logo? Tô cheio de tesão e eu não gozei ontem a noite.
Amigo: quer socada no cuzinho, quer?
Eu: muito, por favor
Amigo: tá pedindo rola pra quem?
Eu: pra você
Amigo: pra quem?
Eu: pro meu macho, fode meu cu, fode!

Então ele enfiou tudo de uma vez só no meu cu, sentia uma dor muito grande e tentei sair, mas ele se deitou por cima de mim, dificultando a saída. Então o pau dele cravou no meu cu, e por ele não sairia por nada. Daí ele começa a foder devagar, rebolando, massageando meu cu com aquela pica grossa, a metida foi se intensificando, ele me fodia com força, sentia seu saco fazer um barulho alto ao bater no meu cuzinho, foi então que ele urrou e começou a se tremer.

Amigo: Desculpa duas vezes
Eu: duas vezes?
Amigo: por meter tão fundo, e por já gozar
Eu: tu já gozou?
Amigo: Porra já viu como teu cu é apertadinho?

Então ele se levantou, e disse:

Amigo: Caralho, acho que arrombei teu cu

Eu passei a mão e vi, estava realmente aberto meu ex cuzinho, porém ao ver minha mão, tinha mistura de sangue e porra. Me assustei com aquilo e corri pro banheiro me limpar

Ao sair do banheiro, ele ainda estava no meu quarto sentado na cama, fui até ele e disse:

Eu: é, você fez um estrago, acho que vamos ficar um bom tempo sem isso!
Amigo: quem disse? E também, quem disse que acabou?
Eu: como assim?
Amigo: senta aqui!

Eu sentei na cama, e foi aí que veio o nosso primeiro beijo, ele me beijava devagar e passando a mão por todo o meu corpo, meu pau que era maior que o dele porém menos grosso começou a ficar duro. Com uma mão ele começou a tocar uma punheta pra mim.
Então ele beijava meu pescoço, até que chegou nos meus peitos, mordia e chupava forte meu mamilo, e a mão continua a me punhetar. Foi então que avisei

Eu: assim eu vou gozar
Amigo: mas é pra isso mesmo!
Ele então parou de chupar meus peitos e começou a me beijar novamente lentamente. Foi então que senti meu corpo arrepiar dos pés a cabeça, comecei a dar leves espasmos durante o beijo, gozei!
Gozei jorrando porra pra todo lado, como eu fiz com ele, durante o gozo eu mordia seus lábios.
Quando reparei, já tinha deixado a marca em seu lábio, e ele tinha deixado meu cu aberto sangrando e chupões no meu peito. Foi um sexo intenso e gostoso.
Ele se arrumou e saiu, e eu fui tomar um bom banho para ir ao colégio...

Foi assim que começou nossas putarias de verdade, tenho vários relatos dele, pois ficamos quase 1 ano fazendo isso, até minha família se mudar pra outra rua do bairro...

Último foto que recebi dele durante a quarentena. Hoje ele tem 44 anos, e eu 25. Hoje em dia não transamos mais, mas sempre que pode trocamos nudes e vídeos.